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Evento acontece na esquina nordeste da Avenida Paulista com a Rua Augusta.
A obra é parte do conjunto de “Partituras visuais” do artista, peças que seguem o modelo de uma partitura musical: ele escreve as instruções (as notas) para serem encenadas por outros em outros lugares, deixando a obra sempre aberta as possibilidades de interpretação dos novos autores.
“Zona de arte” foi encenada só duas vezes no México nos anos 1973 e 1976. Agora, e como uma das ações antes de se mudar a seu país natal, a curadora Marta Ramos-Yzquierdo coordena com o artista sua releitura no Brasil, contando com a colaboração da fotografa Carol Quintanilla.
A proposta começa com o convite a qualquer pessoa a assistir a um evento com curiosidade, sem especificar o artista mais detalhes, no lugar e horários marcados: a esquina nordeste de Av. Paulista com R. Augusta, entre a Terça, dia 01 de Julho e a Quarta, dia 02 de Julho de 2014, em quatro sessões: 12 a 13h; 17 a 18h; 24 a 1h; 05 a 06h.
Felipe Ehrenberg (México 1943). Artista, cronista, arquivista, professor, político, diplomata, editor, ator, organizador, viajante incansável, ele é um neologista: uma obra de arte viva. Fundador da prestigiosa editora Beau Geste Press e co-participante do movimento Fluxus durante sua permanência na Inglaterra (1968-1976), sendo fundamental sua participação na posterior criação dos primeiros grupos de arte conceitual no México. Na sua obra lida com questões essenciais da pós-modernidade, relacionadas com a construção da identidade nacional. Questiona o sistema de informação, burocrático e institucional, e, acima de tudo, a imagem de seu próprio país. Entre 2001 e 2006 foi adito cultural do México no Brasil, morando desde essa data em São Paulo. Em 2008 inaugura sua primeira mostra retrospectiva “Manchuria – visão periférica” na Cidade do México, mostra que viajou ao MOLAA / Los Angeles e a Estação Pinacoteca em São Paulo. Felipe regressará ao México no mês de setembro de 2014.