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No total, são 50 obras do artista que tem como principal fonte de inspiração as tradições do candomblé.
Vai até 28 de feveireiro a exposição As Cores do Sagrado, do artista Carybé, em cartaz na CAIXA Cultural São Paulo. Além das obras em si, a exposição conta com um diferencial: sua curadoria está a cargo da filha do artista, Solange Bernabó.
As Cores do Sagrado já passou por Salvador, Recife e Rio de Janeiro.
As imagens presentes na exposição foram produzidas ao longo de 30 anos de pesquisas, entre 1950 e 1980, e são registros de vivências pessoais do artista nos terreiros de candomblé que frequentava.
Carybé
Argentino no nascimento (Lanus, 1911), carioca por criação e baiano por opção, Carybé foi um dos mais produtivos e inquietos artistas que o Brasil abrigou. Pintor, escultor, ilustrador, desenhista, cenografista, ceramista, historiador, pesquisador e jornalista, Carybé, falecido em 1997, tem sua genialidade associada à Bahia, cuja essência soube materializar em desenhos, aquarelas, esculturas e grandes murais.