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Apresentada no Instituto Tomie Ohtake, a mostra reune cerca de 70 trabalhos de 14 artistas oriundos ou atuantes em várias regiões da África, Golfo Arábico e Oriente Médio

A mostra Taswir, a fotografia árabe contemporânea reúne pela primeira vez na América do Sul um importante recorte do acervo de fotografia do Institut du Monde Arabe – IMA, de Paris. Os artistas e as obras selecionadas integraram a 2ª Bienal de Fotografia do Mundo Árabe e a exposição Cristãos do Oriente – 2.000 anos de história (IMA), ambas realizadas na capital francesa em 2017 e 2018 respectivamente.

Taswir, a fotografia árabe contemporânea apresentada no Instituto Tomie Ohtake é uma parceria entre o espaço paulistano, a Câmara de Comércio Árabe-brasileira, o Consulado Geral da França em São Paulo e o Instituto do Mundo Árabe. São cerca de 70 trabalhos de 14 artistas oriundos ou atuantes em várias regiões da África, Golfo Arábico e Oriente Médio: Ahmad El-Abi (Egito); Jaber Al Azmeh (Siria); Roger Grasas (Espanha); Laila Hida (Marroco); Rania Matar (Libano); Zied bem Romdhane (Tunisia); Stephan Zaubitzer (França); Tasneem Alsultan (Arábia Saudita); Héla Ammar (Tunisia); Mohamed Abusal (Palestina); Lazare Mohamed Djeddaoui (Siria); Tanya Habjouqa (Jordania), Douraïd Souissi (Tunisia), Michele Borzoní (Itália).

O conjunto das imagens expostas e a diversidade dos artistas, ao invés de reforçarem estereótipos culturais ou se encerrarem em um único tipo de produção, exploram o “taswir” (ato de fotografar) a partir de vasta gama de assuntos e temáticas, desde questões formais e documentais até temas latentes do mundo contemporâneo, como feminismo e identidade de gênero. “Os artistas recuam, no tempo e no espaço, dos tumultos atuais. Eles se distanciam, às vezes fingem que ignoram, mas os fragmentos da realidade – seja social, histórica ou cultural – transpiram em suas imagens. De certa forma, todas essas fotografias são testemunhas dos dias conflituosos em que vivemos”, define Gabriel Bauret, curador da 2ª Bienal.

Ahmad El-Abi

Nasceu no Cairo, Egito, em 1984, onde vive e trabalha atualmente. Apesar de ter estudado medicina, dedica-se a fotografia conceitual e a direção de arte.

Jaber Al Azmeh

Nasceu em Damasco, Síria, em 1973, onde vive e trabalha atualmente. Graduou-se em Belas Artes e desde 2006 leciona na Universidade Internacional de Ciência e Tecnologia em Damasco.

Roger Grasas

Nasceu em Barcelona, Espanha, em 1970. Vive e trabalha em Riyad, Arábia Saudita. Graduou-se em fotografia e filosofia. É mestre em Estética e Teoria da Arte pela UAB.

Laila Hida

Nasceu em Casablanca, Marrocos, em 1983. Vive e trabalha em Marrakesh, Marrocos.

Autodidata, é fotógrafa desde 2012 e uma das fundadoras do espaço cultural Le 18 Derb el Ferrane, em Marrakesh.

Rania Matar

Nasceu em Beirute, Líbano, em 1984. Vive e trabalha nos Estados Unidos. Estudou arquitetura e fotografia. Foi premiada com a bolsa Guggenheim em 2018.

Zied ben Romdhane

Nasceu em Túnis, Tunísia, em 1981, onde vive e trabalha atualmente. Começou sua carreira como fotógrafo comercial e em 2011, migrou para o documentário e fotojornalismo.

Stephan Zaubitzer

Nasceu em Munique, Alemanha, 1966. Vive e trabalha em Paris, França. Registra cinemas históricos abandonados, em sua maioria, da margem sul do Mediterrâneo.

Tasneem Alsultan

Nasceu em Tucson, Estados Unidos, em 1985. Vive e trabalha na Arábia Saudita. Criada entre o Reino Unido e a Arábia Saudita, fotografa particularmente para o The New York Times e National Geographic.

Héla Ammar

Nasceu em Túnis, Tunísia, em 1969, onde vive e trabalha. Além de artista, tem um Phd em Direito. É autora do livro Corridors (2014) e co-autora da pesquisa Siliana Syndrome (2013), acerca da pena de morte em seu país.

Mohamed Abusal

Nasceu na Palestina em 1976. Vive e trabalha em Gaza.

Membro fundador de Eltiqa, grupo de artistas em atividade desde 2002.

Lazare Mohamed Djeddaoui

Nasceu em Puteax, França, em 1987. Vive em Paris e trabalha sobretudo entre Oriente Médio e o norte da África. Trabalhou para instituições como a UNICEF.

Tanya Habjouqa

Nasceu na Jordânia, em 1975. Vive e trabalha em Jerusalém Oriental. Foi educada nos Estados Unidos. Seu trabalho está em coleções permanentes de coleções como MFA Boston, Institut du Monde Arab, e o Carnegie Museum of Art.

Douraid Souissi

Nasceu em Túnis, Tunísia, em 1970. Vive e trabalha entre França e Tunísia. No contexto da Tunísia pós-revolucionária, faz retratos que evocam desprezo social, espiritualidade e o papel das imagens.

Michele Borzoni

Nasceu em Florença, Itália, em 1979, onde atualmente vive e trabalha. Formado em fotojornalismo e fotografia documental no Centro Internacional de Fotografia de NY, passou de 2011 a 2014 pesquisando sobre comunidades cristãs no Oriente Médio, em países como Egito, Israel, Palestina, Líbano, Iraque, Jordânia e Turquia.

Zied ben Romdhane, Tunísia, Série West of Life  [Leste da Vida], 2013-2016, Digital, 40 x 60 cm<br />Foto divulgação  [Newsletter Instituto Tomie Ohtake]

Zied ben Romdhane, Tunísia, Série West of Life [Leste da Vida], 2013-2016, Digital, 40 x 60 cm
Foto divulgação [Newsletter Instituto Tomie Ohtake]

Instituto Tomie Ohtake

happens
from 28/03/2019
to 28/04/2019

opening
28 de março de 2019, às 20h

where
ITO
Instituto Tomie Ohtake
Av Faria Lima, 201, cep 05426-010, Pinheiros
São Paulo SP Brasil
terça a domingo, das 11h às 20h
+55 11 22451900

source
Instituto Tomie Ohtake
São Paulo

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