Your browser is out-of-date.

In order to have a more interesting navigation, we suggest upgrading your browser, clicking in one of the following links.
All browsers are free and easy to install.

 
  • in vitruvius
    • in magazines
    • in journal
  • \/
  •  

research

magazines

newspaper

eventos

“Esse encontro vai ser uma ótima oportunidade de se olhar para os artistas e as estéticas de vanguarda de uma maneira ampla, analisando seu contexto e a maneira com a qual ela influencia a arte contemporânea”, afirma o galerista Ricardo Camargo.

Qual a influência do pop e da nova figuração na arte contemporânea? Qual o valor do legado de artistas como Wesley Duke Lee, Maurício Nogueira Lima e Antonio Dias? De que modo a ruptura causada pela estética surgida nos anos 1960 modificou a história da arte brasileira? Essas são apenas algumas das perguntas que pautarão a palestra e o debate que encerram a mostra Pop, Nova Figuração e Após, na Ricardo Camargo Galeria.

Para repensar as estéticas que deram um novo caminho para a arte brasileira e, hoje, ganham o mundo, o evento contará com a presença do artista Claudio Tozzi; do curador do Instituto Tomie Othake, Paulo Miyada; do crítico de arte e dramaturgo Rafael Vogt Maia Rosa e do artista e professor da FAU USP, Carlos Zibel, que irá mediar o debate.

Um dos destaques da cena artística paulistana em 2016, a mostra trouxe ao público 58 obras dos 25 maiores nomes do pop, da nova figuração e das estéticas criadas a partir delas, tais como Antonio Dias, Wesley Duke Lee, Claudio Tozzi, Nelson Leirner, Raymundo Colares e Glauco Rodrigues.

A mostra dialoga com a trajetória da Ricardo Camargo, que mantém contato contínuo há 50 anos com os artistas da vanguarda nacional, e com uma série de exposições nacionais e estrangeiras que trouxeram os artistas de vanguarda para uma nova geração de apreciadores.

Em 2007, a Ricardo Camargo realizou a coletiva Vanguarda Tropical, iniciativa pioneira que reuniu 44 trabalhos de oito artistas plásticos expoentes da arte brasileira da década de 1960.

Em 2015, duas megaexposições internacionais, The World Goes Pop, da Tate Modern de Londres, e aInternational Pop, promovida pelo Walker Art Center, de Minneapolis – que apresentaram ao mundo as obras dos artistas da vanguarda dos anos 1960 e 1970, incluindo brasileiros como Wesley Duke Lee, Claudio Tozzi e Nelson Leirner. Um ano depois, foi a vez da Pinacoteca de São Paulo abrir seu espaço para esta geração na mostra Arte no Brasil: Uma história na Pinacoteca de São Paulo. Vanguarda brasileira dos anos 1960 – Coleção Roger Wright.

“Esse encontro vai ser uma ótima oportunidade de se olhar para os artistas e as estéticas de vanguarda de uma maneira ampla, analisando seu contexto e a maneira com a qual ela influencia a arte contemporânea”, afirma o galerista Ricardo Camargo.

Participantes do debate

Carlos Zibel
Arquiteto, artista e designer, é professor na FAU-USP. Foi curador de Arte Contemporânea da 8ª Bienal Internacional de Arquitetura

Claudio Tozzi
Pintor e mestre em arquitetura pela FAU-USP. Criou painéis para espaços públicos de São Paulo, como Zebra, colocado na lateral de um prédio da Praça da República.

Paulo Miyada
Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP, foi assistente de curadoria da 29ª Bienal de São Paulo e integrou a equipe curatorial do programa Rumos, do Itaú Cultural, entre 2011 e 2013. Hoje é curador do Instituto Tomie Ohtake.

Rafael Vogt Maia Rosa
É crítico de arte, pesquisador e dramaturgo. Graduado em linguística, é mestre e doutor em literatura comparada pela USP. Hoje faz pós-doutorado na ECA-USP, onde pesquisa a biografia e obra de Wesley Duke Lee.

Antonio Henrique Amaral, Diálogo impossivel, 1967

Antonio Henrique Amaral, Diálogo impossivel, 1967

Palestra e debate repensam a vanguarda brasileira dos anos 1960 e 1970

happens
in 21/02/2017

more
às 19h30. Para participar, basta enviar seu nome completo para o email

where

Ricardo Camargo Galeria
Rua Frei Galvão, 121
São Paulo, SP

source
A4eHolofote
São Paulo SP

share


© 2000–2024 Vitruvius
All rights reserved

The sources are always responsible for the accuracy of the information provided