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O evento conta com 40 vagas e faz parte dos preparativos do ano comemorativo dos 100 anos de Lina Bo Bardi
O colóquio “Conversando sobre Lina Bo Bardi” reúne nos dias 19 e 20 de outubro, especialistas do Brasil e exterior na obra da arquiteta. Um dos destaques é a presença de Barry Bergdoll (Curador de Arquitetura e Design do Museum of Modern Art de Nova York), convidado para falar do papel de Lina Bo Bardi na exposição “Architecture in Latin America: The poetics of development”, a ser realizada no MoMa em 2015. O colóquio será gravado e ficará disponível nos websites do Instituto Bardi (http://www.institutobardi.com.br) e do portal Vitruvius (www.vitruvius.com.br)
O Instituto Lina Bo e P. M Bardi preserva o acervo da arquiteta e de seu marido Pietro Maria Bard, abertos à visitação na Casa de Vidro mediante agendamento. Sua sistematização e disponibilização online receberam apoio da Fapesp, Petrobrás, CEF e Papaiz. A exposição “Anhangabaú: Jardim tropical” e o colóquio são as primeiras ações de uma nova programação que visa converter a Casa de Vidro em um espaço para eventos regulares relacionados à arquitetura, urbanismo, artes e à trajetória do casal Bardi. “A Casa de Vidro tem sido cada vez mais procurada por diferentes públicos. Queremos criar uma agenda constante de atividades nesse espaço que deve culminar com a programação para o centenário de Lina em 2014”, afirma Renato Anelli.
No mesmo período estará ocorrendo a exposição "Anhangabaú: jardim tropical", cujas informações estão disponíveis no link http://www.vitruvius.com.br/jornal/agenda/read/4677.
O colóquio
O evento, em dois dias, reúne pesquisadores de vários países com o objetivo de contextualizar a trajetória da arquiteta Lina Bo Bardi. As mesas têm 40 vagas e para participar é necessário se inscrever pelo site http://www.institutobardi.com.br
A mesa “Conversando sobre Lina: Arquitetura” discute a relação entre sua obra a três arquitetos contemporâneos: Max Bill, Aldo Van Eyck e Sverre Fehn. “Conversando sobre Lina: América Latina” é dedicada à discussão do papel da arquiteta na arquitetura latino-americana, quadro abordado pela curadoria de arquitetura e design do MoMa para exposição a ser realizada em 2015. E “Conversando sobre Lina: Urbanismo” pretende discutir sua concepção de cidade a partir da proposta para o Vale do Anhangabaú, em exposição na Casa de Vidro.
PROGRAMAÇÃO
Mesa 1 – Conversando sobre Lina: Arquitetura
Dia 19 de outubro (sábado), das 15h às 17h
Moderador: Carlos Eduardo Comas (DoCoMoMo e FAU UFRGS)
Alianças efêmeras: Max Bill / Stanislaus Von Moos (Universidades de Zurich e Yale)
Laços insuspeitos: Sverre Fehn / David Leatherbarrow (University of Pensilvania, EUA)
Afinidades eletivas: Aldo van Eyck / Francis Strauven (University of Ghent, Bélgica)
Mesa 2 – Conversando sobre Lina: América Latina
Dia 20 de outubro (domingo), das 14h às 15:30h
Moderador: Renato Anelli (ILBPMB e Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP)
O papel de Lina Bo Bardi na exposição “Architecture in Latin America: The poetics of development” / Barry Bergdoll (Curador de Arquitetura e Design do Museum of Modern Art de Nova York))
Debatedores: Carlos Eduardo Comas (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRGS) e Carlos A. F. Martins (Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP)
Mesa 3 – Conversando sobre Lina: Urbanismo
Dia 20 de outubro (domingo), das 16h às 18h
Moderador: Guilherme Wisnik (curador da X Bienal de Arquitetura de São Paulo)
“A atualidade do projeto Anhangabaú” / Marcelo Ferraz (Escola da Cidade)
Debatedores: Renato Anelli (ILPMB e Instituto de Arquitetura e Urbanismo USP); Cláudia Cabral (Docomomo Brasil e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UFRGS) e Maria Cristina da Silva Leme (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP)
BIOGRAFIAS
Lina Bo Bardi
Achilina Bo nasceu em Roma (5 de dezembro de 1914), onde formou-se pela Faculdade de Arquitetura em 1939. Iniciou sua carreira no ano seguinte em Milão, em parceria com o arquiteto Carlo Pagani. Nos anos de guerra atuou em importantes revistas como Lo Stile e Domus. Em 1945 viajou documentando a Itália devastada e, junto com Pagani e Bruno Zevi, fundou a revista 'A' – Attualità, Architettura, Abitazione, Arte. No ano seguinte casou-se com Pietro Maria Bardi e mudaram-se para o Brasil, chegando inicialmente no Rio de Janeiro. Em 1947, Assis Chateaubriand convidou Bardi para fundar e dirigir o Museu de Arte de São Paulo. Lina projetou suas sedes, primeiro na Rua 7 de Abril, no edifício dos Diários Associados, e mais tarde na Avenida Paulista, inaugurada em 1968.
Em São Paulo, o casal Bardi transformou o MASP no centro de um projeto de modernização cultural, voltado a intervir no processo de industrialização brasileiro. Além do valioso acervo, exposto com museografia inovadora e exposições didáticas, promovia cursos de arte, design, propaganda e marketing (Instituto de Arte Contemporânea) e editava revista de arte e arquitetura (Habitat). Sua casa, construída em 1951 no Morumbi, com as fachadas da ampla sala inteiramente transparentes seria sua moradia por toda vida. Em 1958 viajou a Salvador para palestras, iniciando uma aproximação com o projeto de desenvolvimento econômico e social do Nordeste e transformando o Museu de Arte Moderna da Bahia em um centro que aproximava a cultura moderna da popular. Em 1963 promoveu a exposição Nordeste, na nova sede do museu no Solar do Unhão, restaurado por ela.
Após o golpe militar de 1964, Lina retornou a São Paulo, dedicando-se à finalização da obra do MASP, a cenografias de teatro e cinema e à montagem de exposições. Apenas na segunda metade da década seguinte voltaria a produzir projetos de grande importância. Em 1976 iniciou a Igreja Espírito Santo do Cerrado em Uberlândia e, no ano seguinte, o SESC Pompéia, inaugurados apenas em 1982. No SESC Pompéia organizou diversas exposições até 1986, quando retornou a Salvador a convite de Gilberto Gil, então Secretário da Cultura, para uma nova série de projetos no centro histórico. Lá projetou a sede do Olodum, a Casa do Benin, as casas e restaurante na Ladeira da Misericórdia.
Em 1990 projetou a adaptação do Palácio das Indústrias no Parque Dom Pedro II para ser a sede da Prefeitura de São Paulo, obra que ficaria incompleta. Morreu em março de 1992.
Palestrantes e debatedores
Stanislaus Von Moos
Professor de História da Arte, Professor emérito de História da Arte na Universidade de Zurique, onde lecionou de 1983 a 2005. Professor visitante das Universidades de Princeton, Harvard, Berna, Universidade Técnica de Delft, Accademia di Architettura em Mendrisio e, atualmente, da Universidade de Yale.
Autor de monografias sobre Le Corbusier (1968), Venturi Rauch Scott Brown (vol.1 1987, vol.2 1999), Arquitetura Renascentista Italiana (1976), História do Design Industrial na Suíça (1992), além de inúmeros artigos em revistas especializadas. Editor de Le Corbusier. Album La Roche (1998), Fernand Léger: “La Ville” (1999), Le Corbusier before Le Corbusier (em conjunto com Artur Rüegg). Fundador e primeiro editor da revista de arquitetura suíça Archithese, entre 1971 e 1980.
David Leatherbarrow
Professor de arquitetura na University of Pennsylvania e diretor do seu Doutorado em Arquitetura. Autor de Topographical Stories, Uncommon Ground, On Weathering e Surface Architecture, além de inúmeros artigos em revistas especializadas.
Francis Strauven
Professor emérito da Universidade de Ghent, Bélgica. Autor de Aldo van Eyck: the shape of relativity e Eugeen Liebaut, architect, além de inúmeros artigos em revistas especializadas.
Barry Bergdoll
Professor de História da Arte na Universidade de Columbia. Curador de arquitetura e design do MoMA de Nova York. Autor de European Architecture: 1750-1890 e Karl Friedrich Schinkel and architecture for Prussia, co-editor de Mies in Berlim e Rising currents: projects for New York waterfront , além de inúmeros artigos em revistas especializadas. Curador e consultor de muitas exposições, incluindo Structure brought to Light, 2013, "Home Delivery: Fabricating the Modern Dwelling" no MoMA (2008), "Lost Vanguard: Soviet Modernist Architecture, 1922-1932" no MoMA (2007), "Mies em Berlim" no MoMA (2001), com Terence Riley, "Breuer em Minnesota" no Minneapolis Institute of Arts (2002), "Les Vaudoyer: Une Dynastie d'Architectes" no Musée D 'Orsay, Paris (1991), e "Ste. Geneviève / Pantheon, Symbol of Revolutions", no Centro Canadense de Arquitetura, em Montréal (1989).
Carlos Alberto Ferreira Martins
Graduado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (1974), Mestre em História Social pela FFLCH da Universidade de São Paulo (1988), Doutor pela Escuela Técnica Superior de Arquitectura - Universidad Politécnica de Madrid (1992) e Livre-Docente pela EESC USP (1998). Atualmente é Professor Titular (2006), pesquisador, orientador de Mestrado e Doutorado e Diretor do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP São Carlos (2012-16). Tem experiência de pesquisa na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em História da Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos temas Arquitetura e Urbanismo modernos no Brasil e na América Latina e Arquitetura e Urbanismo das vanguardas europeias. Foi presidente da ANPARQ - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (2007-10). Entre suas publicações se destacam: Hay algo de irracional: Apuntes sobre la historiografia de la arquitectura brasilena. (Revista Block, Buenos Aires, 1999) e Construir una Arquitectura.Construir un País (In: Schwartz, Jorge. (Org.). Brasil 1920-1950. De la Antropofagia a Brasília.. Valencia: IVAM. Instituto Valenciano de Arte Moderno, 2000).
Maria Cristina da Silva Leme
Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela FAU USP (1973), onde realizou seu mestrado (1982) e doutorado (1990). Professora Titular dessa instituição, onde é vice-diretora desde 2011. Pós-doutorado, em 1994 junto ao CSU - Centre de Sociologie Urbaine do IRESCO - Institut des Recherches sur les Sociétés Contemporaines, CNRS e em 1996, junto ao LADRHAUS École Architecture de Versailles, Paris, França. Pesquisadora visitante convidada em universidades no Japão, Inglaterra, Estados Unidos. Foi presidente da ANPUR Associação Nacional Pós Graduação e Pesquisa Planejamento Urbano e Regional ( 2001-2003). Pesquisa a formação do urbanismo no Brasil, a relação com os processos de urbanização e o impacto na estrutura urbana das cidades brasileiras com apoio do CNPq e FAPEPS. Organizou o livro Urbanismo no Brasil 1895-1965 Studio Nobel / FAU USP / FUPAM, 1999. Membro do Conselho do IPHS International Planning History Society 2008-2011, Conference Convenor 15th IPHS Conference. Membro Comissão Editorial Revista Espaço e Debates; Membro do Conselho Editorial Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais.Assessora ad hoc FAPESP, CAPES e CNPq. Coordenação Area Arquitetura e Urbanismo FAPESP 2007-2012, Membro Comite Assessoramento Arquitetura e Urbanismo CNPq. Consultor ad hoc Ministero dellIstruzione, dell’Università e della Ricerca Direzione Generale per il coordinamento e lo sviluppo della Ricerca.
Carlos Eduardo Dias Comas
Graduado Arquiteto pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1966). É mestre em Planejamento Urbano e mestre em Arquitetura pela University of Pennsylvania (1977) e doutor em Projet Architectural et Urbain -pela Université de Paris VIII (2002). É professor titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde atua em projeto e em teoria, história e crítica de arquitetura. Foi coordenador de 2005 a 2008 do Programa de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PROPAR-UFRGS, assumindo em 2009 a coordenação editorial. Foi coordenador do DOCOMOMO Núcleo-RS de 2005 a 2007 e coordenador geral do DOCOMOMO Brasil de 2008 a 2011, voltando a coordenar o DOCOMOMO Núcleo-RS em 2012. Membro do comité assessor da área no CNPq em duas ocasiões. Representante adjunto da área na CAPES no triênio 2005-2007. Integra o conselho editorial das revistas Arqtexto (UFRGS), Arcos (ESDI/UERJ), Arquitextos- Vitruvius e Architectural Research Quarterly (Cambridge University). Membro do CICA (Comité Internacional dos Críticos de Arquitetura) da União Internacional de Arquitetos. Tem publicado extensamente sobre a arquitetura e o urbanismo modernos brasileiros e elaborado um número significativo de projetos de arquitetura e urbanismo. Entre suas publicações se destacam: Protótipo, Monumento, Um Ministério, O Ministério (revista Projeto,1987), Lucio Costa e as Missões: um Museu em São Miguel (Propar, 2009) e Habitat y Lina Bo Bardi: la revista como lanza (In: Horacio Torrent. Publicaciones periodicas. 2012).
Cláudia Piantá Costa Cabral
Possui graduação em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1983), mestrado em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996) e doutorado em Teoria e História da Arquitetura - Universitat Politecnica de Catalunya (ETSAB, UPC, 2001). Professora Associada do Departamento de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, atuando na graduação e na pós-graduação; pesquisadora nível 2 do CNPq, líder do Grupo de Pesquisa Estudos de Arquitetura Moderna Latino-americana. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em projeto, teoria, história e crítica de arquitetura, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura moderna latino-americana, arquitetura do pós-guerra aos anos setenta, continuidade e crítica da modernidade, relações entre cultura arquitetônica, arte e tecnologia. Foi Coordenadora do Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PROPAR-UFRGS (2009-2012) e é Coordenadora Geral de Docomomo Brasil. Entre suas publicações se destaca: Una fábula de la técnica. Sobre el Grupo Archigram (revista Summa + ,Buenos Aires, 2007) e Notes on the Unfinished Modern Monument: Clorindo Testa's Civic Center in Santa Rosa, La Pampa (In: 10th International Docomomo Conference, 2008).
Guilherme Wisnik
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo - FAUUSP - (1998), Mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo - FFLCH-USP - (2004) e Doutorado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - FAUUSP (2012). Professor na Escola da Cidade desde janeiro de 2008, é autor de diversas publicações das quais se destacam: 2G - Paulo Mendes da Rocha (Barcelona: Gustavo Gili, 2008) e Lucio Costa (São Paulo: Cosac Naify, 2001). É um dos curadores da X Bienal de Arquitetura de São Paulo.
Marcelo Carvalho Ferraz
Arquiteto formado pela FAU-USP em 1978, foi colaborador de Lina Bo Bardi de 1977 a 1992, participando de todos os seus projetos no período, com destaque para o SESC Pompéia. Foi também colaborador de Oscar Niemeyer em 2002. Dirigiu o Instituto Lina Bo e P. M. Bardi de 1992 a 2001 e o Programa Monumenta – Ministério da Cultura (para recuperação das cidades históricas), entre 2003 e 2004. Sócio fundador do escritório Brasil Arquitetura (1979), com projetos premiados no Brasil e no exterior. Entre eles o Bairro Amarelo, em Berlim, o Museu Rodin Bahia, em Salvador o Museu do Pão, em Ilópolis, RS, a Villa Isabella, em Helsinque, Finlândia, e a Praça das Artes, São Paulo – Prêmio APCA 2013. Sócio fundador da Marcenaria Baraúna, onde projeta e produz móveis de madeira desde 1986. Lecionou na Washington University in Saint Louis, USA, em 2006, como professor convidado. Publicou em 1992 o livro Arquitetura Rural na Serra da Mantiqueira, em 2005, o livro Brasil Arquitetura – Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz, e em 2011, o livro Arquitetura Conversável, uma coletânea de artigos e entrevistas.
Renato Luiz Sobral Anelli
Arquiteto e Urbanista (PUC Campinas, 1982), Mestre em História (UNICAMP, 1990), Doutor em Arquitetura (FAU USP, 1995, com estágios de pesquisa no Instituto Universitario di Architettura di Venezia), Livre Docente (USP São Carlos, 2001), dedica-se à pesquisa de assuntos relacionados à arquitetura e ao urbanismo moderno e contemporâneo no Brasil, com especial atenção para suas interações com a Europa e os Estados Unidos. É Professor Titular do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo em São Carlos, onde dirige o Programa de Pós-Graduação. Pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) desde 1996, publica frequentemente no Brasil e no exterior. Seu primeiro livro “Rino Levi, Arquitetura e Cidade” (2001) foi premiado como melhor publicação pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (Departamento de São Paulo) em 2002. Seu livro mais recente “Architettura Contemporanea: Brasile”, publicado originalmente na Itália (Motta, 2008, 2012 segunda edição), foi lançado na França em 2009 (Actes Sud). Participa regularmente de encontros científicos no Brasil e no exterior, tendo realizado conferências sobre arquitetura contemporânea brasileira em Hamburgo, Milão, Lisboa, Filadélfia, Providence, New Orleans, Austin, Houston, College Station, New York, Santiago e Buenos Aires. É Diretor do Instituto Lina Bo e P. M Bardi, onde atou na sistematização do acervo em projeto apoiado pela FAPESP. Foi Secretário Municipal de Obras, Transportes e Serviços Públicos de São Carlos (2001-2004) e atualmente é Presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano de São Carlos.
Colóquio “Conversando sobre Lina Bo Bardi”
19 e 20 de outubro (sábado e domingo)
inscrições
e-mail coloquio@institutobardi.com.br
até 18 de outubro, vagas limitadas a 40 lugares
local
Casa de Vidro
Rua General Almério de Moura 200
Morumbi
05690-080 - São Paulo SP Brasil
Fone: (+ 55 11) 3743 3875
promoção
Instituto Lina Bo e P. M. Bardi
curador
Renato Anelli
museografia, produção e execução
Equipe do Instituto Lina Bo e P. M. Bardi
patrocínio
Papaiz
apoio
Programa de Pós-Graduação do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP São Carlos
Propar – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da FAU UFRGS/ Do.Co.Mo.Mo. Brasil
Portal Vitruvius