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Os sete volumes iniciais, tem a presença de Eduardo Subirats, François Ascher, Angelo Bucci, Abílio Guerra e outros
A coleção "rgbolso" conta com design gráfico da Estação (Marise de Chirico e Adriana Campos) e desenhos das capas da artista gráfica Lucia Koch. Dentre os sete volumes iniciais, temos a presença de Eduardo Subirats, François Ascher, Angelo Bucci, Abílio Guerra e outros.
vol 1 - Textos fundamentais sobre historia da arquitetura moderna brasileira – parte 1. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2010, 316 p.
Textos de Carlos Alberto Ferreira Martins, Carlos Eduardo Dias Comas, Lauro Cavalcanti, Luis Espallargas Gimenez, Margareth da Silva Pereira, Renato Anelli, Ruth Verde Zein, Silvana Barbosa Rubino e Sophia S. Telles.
vol 2 -Textos fundamentais sobre historia da arquitetura moderna brasileira – parte 2. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2010, 332 p.
Textos de Abílio Guerra, Carlos Alberto Ferreira Martins, Carlos Eduardo Dias Comas, Claudia Shmidt, Edson Mahfuz, Fernando Aliata, Hugo Segawa, Jorge Czajkowski, Jorge Francisco Liernur, Margareth da Silva Pereira, Maria Beatriz de Camargo Aranha, Nabil Bonduki, Otília Beatriz Fiori Arantes, Paul Meurs e Renato Anelli.
Os artigos presentes nos dois volumes desta coletânea foram publicados originalmente entre os anos de 1983 e 2002. Transformações profundas são visíveis nesse período. No início, a necessidade de se criar um “campo” se reflete na busca das características específicas de nossa arquitetura, relacionando suas singularidades a partir de determinações ou princípios culturais, psicológicos, estéticos, civilizacionais etc. A sedimentação das primeiras conquistas e o estabelecimento de um espaço discursivo devidamente elástico para suportar antagonismos e diferenças permitem que as pesquisas e as especulações críticas derivem para temas específicos e monográficos, que marcam o período final.
vol 3 - Abilio Guerra. O primitivismo em Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Origem e conformação no universo intelectual brasileiro. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2010, 328 p.
O tema aqui desenvolvido – o primitivismo do homem brasileiro – é entendido por Abilio Guerra na sua dupla conexão com as produções intelectuais europeia e brasileira. O evoluir do conceito homem brasileiro, do século 19 à primeira metade do século 20, resulta da evolução mais larga e complexa da nossa vida cultural, onde o contato sempre presente com o pensamento europeu não impediu uma especificidade flagrante das investidas tupiniquins no mundo da arte e das ciências humanas. Admitir uma evolução cultural ao mesmo tempo conectada e diferenciada em relação à Europa é uma maneira de colocar na prática a lição de Sílvio Romero: a de que todo sistema de imitação possui uma lei individual de progredir.
vol 4 - François Ascher. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2010, 104 p.
Neste livro-síntese, François Ascher afirma que a modernidade não é um estado, mas um processo constante de transformação da sociedade, condição que a diferencia das demais sociedades onde a mudança não é o princípio essencial. O autor destaca em especial a falta de sincronia entre a mutação cada vez mais rápida da sociedade contemporânea e o processo mais lento de transformações do quadro construído. No contexto brasileiro, tal constatação é preocupante, pois, ao lidar com esta dupla temporalidade, teremos que enfrentar os novos desafios da contemporaneidade, sem abandonar as demandas não resolvidas das nossas cidades.
vol 5 - Eduardo Subirats. A existência sitiada. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2010, 328 p.
Este livro relata a experiência intelectual de uma longa década, compreendida entre a Primeira Guerra do Iraque e o lançamento midiático da guerra global. Eduardo Subirats busca responder a três perguntas: o que é possível aprender com a cultura do espetáculo, o que se pode lembrar a partir das ruínas das memórias culturais e o que se pode esperar diante da dominação nuclear e biológica do planeta. Está aqui presente o mal-estar cultural da nossa era – a irresponsabilidade científica, a intimidação dos intelectuais, o esvaziamento da arte moderna, o niilismo tecnocrático e a lógica da destruição. Contudo, segundo o autor, é possível a esperança em uma era de escárnio e angústia. Outro mundo é possível.
vol 6 - Angelo Bucci. São Paulo, razões de arquitetura. Da dissolução dos edifícios e de como atravessar paredes. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2010, 152 p.
Através do ambiente urbano, por diversas abordagens como por um método de aproximações sucessivas, Angelo Bucci esboça o contorno fugaz de um objeto em constante transformação: a atividade do arquiteto, informado pelo ambiente urbano atual, no que diz respeito à imaginação dos espaços no processo de elaboração dos projetos de arquitetura. A hipótese adotada é a de que a cidade detém todos os “elementos” que se mobilizam na elaboração dos projetos de arquitetura. Trata-se de reconhecer a maneira pela qual a cidade em geral, através de São Paulo como caso, informa um modo de pensar e um modo de operar em arquitetura. Enfim, como a vivência da cidade participa no processo de imaginação do espaço arquitetônico.
vol 7 - Denise Antonucci, Angélica Benatti Alvim, Silvana Zioni e Volia Costa Kato. UN-Habitat: das declarações aos compromissos. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2010, 160 p.
Este livro busca traçar o percurso do programa UN-Habitat, cuja origem remonta às Conferências das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos, ocorridas em Vancouver (1976) e Istambul (1996). Tenta-se resgatar aqui a perspectiva dos objetivos originais da ONU, e seus possíveis reflexos e eficácia na solução dos problemas causados pela crescente urbanização mundial. Por meio de leitura sistematizada dos documentos oficiais da ONU e de outros complementares ao entendimento da vinculação das Conferências e Fóruns do UN-Habitat às questões que envolvem o meio urbano, foi possível estabelecer um entendimento da transformação do percurso destes eventos em seus últimos trinta anos.