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Interpreta as características de deslocamentos das centralidades urbanas da cidade de Belo Horizonte, considerando sua inserção na dinâmica da modernidade periférica, peculiar no processo de urbanização de diferentes países da América Latina no século XX.

Marcelo Cedro, do Departamento de História, lançou, no dia 26 de novembro, a obra Praça Sete, Pampulha e Savassi: centralidades urbanas e modernidade periférica na cidade de Belo Horizonte.

Na obra, fruto de tese de doutorado em Ciências Sociais, o professor aborda três icônicos espaços da cidade de Belo Horizonte, Praça Sete, Pampulha e Savassi, trabalhando as características de deslocamentos das centralidades urbanas da cidade de Belo Horizonte.

Para tanto, foram escolhidos como objetos de análise três áreas dessa cidade, que tem em comum uma forte identidade com diferentes referenciais simbólicos da modernidade: a Praça Sete, a Pampulha e a Savassi. Tais centralidades são espaços emblemáticos na trajetória de uma urbe que, desde sua construção busca se afirmar como moderna, construindo monumentos e configurações simbólicas que incorporam importantes expressões da modernidade tais como inovação estética e dinamismo urbano.

Praça Sete, Pampulha e Sevassi: Centralidades Urbanas e modernidade periférica na cidade de Belo Horizonte

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Marcelo Cedro
Belo Horizonte

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