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Com curadoria de Jochen Volz, dos cocuradores Gabi Ngcobo (África do Sul), Júlia Rebouças (Brasil), Lars Bang Larsen (Dinamarca) e Sofía Olascoaga (México).

A 32ª Bienal de São Paulo – Incerteza Viva chegou ao fim neste último domingo (11/12) com público de aproximadamente 900 mil visitantes, maior visitação da última década. Com curadoria de Jochen Volz, dos cocuradores Gabi Ngcobo (África do Sul), Júlia Rebouças (Brasil), Lars Bang Larsen (Dinamarca) e Sofía Olascoaga (México), a mostra procurou  enfocar noções de “incerteza” a fim de refletir sobre as condições atuais da vida e as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para habitá-la.

Concebida ao longo de 23 meses a partir de fevereiro de 2015, seu processo envolveu professores, estudantes, artistas, ativistas, lideranças indígenas, educadores, cientistas e pensadores, com obras que abordaram grandes questões contemporâneas – o aquecimento global, a perda da diversidade biológica e cultural, a crescente instabilidade econômica e política, a injustiça na distribuição dos recursos naturais da Terra. Uma pista de skate, uma oca para conversas e rituais e um restaurante de comida orgânica estiveram entre as obras da exposição.

“As reflexões e discussões advindas do contato com as obras e com os artistas são de valor inestimável. A partir dessas experiências podemos imaginar outros caminhos para o futuro. Ficou evidente na Bienal a importância de cultura e educação na sociedade. Sou muito grato pela visitação e pela participação do público”, sintetizou Volz. Para o presidente da Fundação Bienal, Luís Terepins, “o interesse do público confirma que a Bienal adota o caminho certo ao tornar-se uma plataforma de pesquisa, experimentação e debate artístico, investindo cada vez mais no comissionamento de obras e no fomento da produção contemporânea.”

Números

* Inaugurada ao público em 7 de setembro, exposição organizou-se a partir de diálogos entre as produções de 81 artistas e coletivos de 33 países.

* A 32ª Bienal manteve seu compromisso de conceder o acesso gratuito à exposição. Todas as 150 atividades de programação pública, composta por seminários, oficinas, encontros, performances, shows e ativações de obra, tiveram gratuidade.

* Entre janeiro e dezembro de 2016, 96.013 estudantes, professores, pesquisadores, artistas, convidados e visitantes em geral participaram das ações de Difusão e de Mediação do programa educativo da 32ª Bienal, tais como laboratórios, visitas mediadas, palestras, apresentações e atividades em ateliês.

Itinerâncias

Dando continuidade ao programa de itinerâncias realizado desde a 29ª Bienal, a 32ª Bienal terá recortes exibidos em pelo menos 12 cidades brasileiras em 2017. As exposições serão realizadas em conjunto com instituições parceiras em cada cidade. Itinerâncias internacionais já estão confirmadas na Colômbia, no Chile e em Portugal.

32ª Bienal termina com mais de 900 mil visitantes

source
Martim Pellison, Pool de Comunicação
São Paulo SP

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