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O objetivo desta edição é continuar a discussão iniciada no Bloco 12 sobre o aprimoramento da formação dos estudantes de arquitetura em nossas escolas, agora com foco no ensino de projeto.

Já que arquitetura pressupõe projeto, a prática profissional também será abordada como uma experiência que dá suporte ao ensino e é uma fonte para o processo de aprendizagem. Assim, nesta edição do Bloco convidamos os autores a explorarem tanto a teoria aplicada ao ensino de projeto, como a arquitetura como ofício. 

Como se aprende a projetar arquitetura? O ensino tem sido construído sobre a máxima do aprender fazendo, ou seja, a própria prática de projetar através de um exercício dirigido, acarretaria nos estudantes um aperfeiçoamento da sua capacidade de síntese de conhecimentos acumulados aplicados no projeto. Dessa forma, espera-se que eles empreguem em suas propostas o que aprenderam nas demais disciplinas e reúnam nelas, como em um denominador comum, partes fragmentadas do currículo. Assim, é nesse fazer e repetir procedimentos projetuais durante o curso, que espera-se, surja o saber-fazer arquitetônico. 

Como essa síntese poderia ser melhor estimulada? Reside na qualidade do exercício projetual uma das respostas. Portanto, a demanda solicitada aos estudantes - desenvolver a capacidade de síntese entre a teoria-técnica, parece razoável se exigir o mesmo das disciplinas de projeto.  

Nesse sentido, surgem muitas experiências de ensino e queremos registrá-las nessa edição. Espera-se receber tanto reflexões sobre teoria de projeto, mas também de modelos e experiências de ensinagem/aprendizagem, desde que amparadas de análises que constituíram as escolhas da montagem do exercício, o formato do ateliê ou sobre os seus resultados. 

Ainda sobre o exercício projetual, um paradigma que nos interessa refletir é quanto aos tipos de abordagens. Comumente se trabalha pautado por um tema, muito de caráter funcionalista, ou seja uma resposta para um programa de necessidades. Que outros modelos de exercícios têm sido desenvolvidos e enfrentam problemas de arquitetura?

Cada vez mais o ateliê de projeto exige transformação frente às novas complexidades nas universidades e às da atualidade. Compreender e ampliar a ideia de ateliê como disciplina teórico-prática, parece ser uma direção. Mas, as disciplinas ditas teóricas poderiam se transformar mais em atividades teórico-práticas? Ou seja, esse número do Bloco foca no que constrói o processo de aprendizagem de projeto, sem restrições às categorias das grades curriculares, sendo inclusive o currículo também um assunto que poderá ser abordado.

Geralmente as ementas das disciplinas estruturam um currículo em que gradualmente há um aumento da complexidade, em geral atrelado ao tamanho do programa, escalas de desenvolvimento ou temas técnicos. Algumas experiências têm aberto à possibilidade do próprio estudante conceber seu currículo, o que acarreta interações de níveis escolares e práticas diferentes no mesmo ateliê. Outro formato cada vez mais frequente são as oficinas/workshops – experiências de curta duração dentro dos próprios ateliês ou complementares ao curso. Esses e outros possíveis modelos interessam a essa edição. 

O processo de aprendizagem e transmissão de conhecimento na arquitetura está vinculado ao modo como o professor projeta e vê a arquitetura. Por isso, o ensino se confunde com a prática e o conteúdo pode ser a própria experiência do professor.  Arquitetura é um ofício, e cada projeto ou obra pode ser uma oportunidade de ensino. Assim, convidamos autores a apresentarem seus projetos e obras de modo a perpassarem seu processo de projeto e dessa maneira que possamos aprender a partir do olhar de quem faz. 

Assim, são bem-vindos artigos que tenham aporte a elementos gráficos autorais, como croquis, perspectivas e/ou diagramas já que, visualmente, o Bloco (13) terá este viés. Desta vez gostaríamos de valorizar os desenhos, feitos no método tradicional e/ou digital. Novamente, o equilíbrio entre conteúdo textual e o gráfico é fundamental para que a nossa publicação mantenha a tradicional qualidade.

A partir desses eixos e suas possíveis derivações, convidamos a todos a participar do processo de seleção para publicar no Bloco. O livro do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Feevale de Novo Hamburgo, RS, tem lançamento anual, é de distribuição gratuita e conta também com edição virtual. Trata-se de uma publicação aberta, que busca inovação não só na forma, mas também no conteúdo, disposta a divulgar pensamentos das mais variadas perspectivas dentro da temática proposta. Conheça os números anteriores disponíveis na íntegra no nosso site.

 

Chamamos a todos a submeter resumos para o número 13 do Bloco dentro dessa abordagem, conforme as normas abaixo: 

- Resumo de artigo em torno de 1000 palavras, contendo título, definição clara do argumento e sua contribuição ao tema, além da estrutura prevista para o artigo. 

- Deve constar o(s) nome(s) do(s) autor(es), vínculo institucional se houver e e-mail.

- A data limite para o envio do resumo é até 07/08/17. 

- A seleção dos resumos considerará se a abordagem está de acordo com a proposta desta edição, a relevância do enfoque investigado para essa temática, a clareza da apresentação das ideias e a qualidade do texto.

- O resultado será divulgado individualmente no endereço do participante até o dia 17/08/17, quando indicaremos o padrão de formatação para o artigo. 

- Para submeter seu resumo e tirar dúvidas utilize o e-mail bloco@feevale.br.

A remessa do artigo finalizado deverá ocorrer até o dia 17/09/17. 

Chamada para seleção de resumos do 'Bloco 13', o livro da Feevale

inscription dates
from 20/07/2017
to 07/08/2017


Universidade Feevale
Av. Dr. Maurício Cardoso, 510 | Bairro Hamburgo Velho
Novo Hamburgo, RS | CEP 93510-250

source
Universidade Feevale
Novo Hamburgo, RS

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