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A história da casa campo-grandense está vinculada, também, à história da casa brasileira e, nesse aspecto, Carlos Lemos lembra das origens da casa rural portuguesa do século XVI


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ARRUDA, Ângelo Marcos. A casa em Campo Grande: Mato Grosso do Sul, 1950-2000 – parte 1. Arquitextos, São Paulo, ano 03, n. 036.10, Vitruvius, maio 2003 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.036/690>.

A taipa na habitação em 1872

A história da casa em Campo Grande é um capítulo muito especial da história da arquitetura regional (2). Mais de 130 anos já se passaram desde a chegada dos primeiros habitantes da região central do sul de Mato Grosso e a origem da habitação está interligada ao desenvolvimento da cidade, de sua economia e de seu entorno. Mas a história da casa campo-grandense está vinculada, também, à história da casa brasileira e, nesse aspecto, Carlos Lemos (3), lembra das origens da casa rural portuguesa do século XVI, onde o fogão era o centro irradiador da casa e a organização funcional se baseava nesse conceito.

Quando o português branco veio para o Brasil, fez uma mudança e a cozinha passou a se organizar nos fundos, fora do corpo da casa, por conta do calor do fogão no clima tropical brasileiro e da presença de escravos para fazer as tarefas domésticas. A casa rural portuguesa se situava em minifúndios rurais e agrupavam-se em torno das aldeias e naquelas havia os serviços religiosos, comerciais e educacionais. Na casa rural brasileira, de modelo latifundiário, em grandes fazendas e, portanto, grandes distâncias, as famílias iam à cidade uma ou duas vezes ao ano e assim, a cidade era dos comerciantes, do clero, dos artífices.

As casas rurais brasileiras, pelas reais distâncias da cidade, passaram a incorporar coisas da cidade, como a capela, acomodações para viajantes, etc. No caso da casa urbana, há uma diferença na organização das funções: o Brasil era escravocrata e, portanto, a casa se organizava de acordo com esse padrão social.

Os principais historiadores de Campo Grande, sempre citaram que a habitação construída pelos fundadores, a partir de 1872, após os primeiros dias de acampamento, era constituída de uma casa de taipa coberta de palha de bacuri existente nas proximidades do Córrego Prosa e única matéria-prima existente. O barro era oriundo das barrancas do Córrego Bandeira e o bacuri vinha de diversos lugares, principalmente na região do Ceroula e Anhanduizinho.

Pela origem dos primeiros colonizadores e pela cultura dos fundadores, a casa rural campo-grandense tinha uma matriz, uma origem: a casa rural mineira, popular, com um repertório limitado de conhecimentos, num meio rural definido pela cultura, pelos materiais e pela técnica característica. Por isso, podemos conceituar a arquitetura dessa habitação rural mineira, que veio para a nossa região como vernacular - arquitetura feita com materiais locais, técnicas e padrões tradicionais. As primeiras moradias rurais se organizavam em função da rede de fazendas dispostas nas regiões próximas de Campo Grande e constituíram a rede de habitações rurais, já a partir de 1875.

A arquitetura dessas habitações pode ser comprovada pelas fotos das diversas edificações de Campo Grande existentes no Álbum Gráphico de Mato Grosso, editado em 1914 ou com o estudo do único edifício existente dessa época, a sede da Fazenda Bálsamo, de Antônio Luís Pereira, filho do fundador, atualmente Museu José Antônio Pereira. A sede da antiga fazenda fica distante 8 km do centro da cidade, numa área de sete mil metros quadrados, com várias edificações, dentre elas, uma semelhante à casa rural mineira rústica, construída em taipa de mão, coberta de telhas de barro. O conjunto arquitetônico, tombado pelo patrimônio histórico, possui uma casa de seis cômodos, com 98 m² e, em separado, a casa do monjolo e cozinha caipira com 42 m², o local para guarda do carro de boi e a moenda.

A casa rural mineira tem um programa que conta, ainda hoje, com o local de moradia, fogão, moenda, monjolo, curral, forno, paiol e galinheiro, toda de pau-a-pique (nome dado a um tipo de taipa em que as paredes possuem uma armação em varas ou paus verticais unidos entre si por pequenas varas eqüidistantes e horizontais, situadas alternadamente, do lado de fora e do lado de dentro), e estrutura portante em madeira, construídas pelos homens, mas o reboco e as telhas, pelas mulheres, segundo Marcelo Ferraz (4). A construção civil local surgiu com fortes raízes rurais, seja nas chácaras do entorno, seja nas edificações urbanas da vila. Em 1889, Campo Grande possuía cerca de 12 casas de esteio cobertas de telha e outras 30 cobertas de palha, todas às margens dos Córregos Prosa e Segredo. De 1889 a 1910, a vila de Santo Antônio de Campo Grande, ainda vinha recebendo tropeiros e viajantes para negócios com gado e teve seu desenvolvimento construtivo centrado na utilização da técnica da taipa, seja pela falta de matérias-primas da construção, ou seja, pela ausência de mão-de-obra especializada. Construída com a pequena riqueza dos migrantes mineiros e paulistas, a casa original de Campo Grande não é um casarão nem palacete mas uma edificação rústica, rural, de taipa, com piso em barro socado e apiloado, instalação sanitária, quando havia, na parte externa, como convinha à cultura e às necessidades locais.

O tijolo de barro transforma a edificação residencial

Segundo Arlindo de Andrade Gomes (5), a cidade, no início de sua povoação, de 1870 a 1890, não existia mesmo um povoado – dez ou doze ranchos de palha constituíam o arraial. A pequena igreja construída no local, só tendo igual em Nioaque, a trinta léguas, seria o núcleo do futuro povoado. “Em 1906 eram mais ou menos duas dúzias de ranchos de dois metros de altura, à moda das construções do interior de Goiás e Minas, plantados em formidáveis esteios de aroeira, com janelas de meio metro, paredes de barro, com o reboque de excremento de gado”, dizia.

Essa descrição do povoado vem confirmar que a organização territorial original das sedes dos ranchos de pequenas fazendas, localizadas ao redor do espaço onde posteriormente se daria a organização da vila de Campo Grande, constituiu uma imensa área física e que as construções originais utilizavam a taipa como técnica construtiva. O próprio fundador da cidade, em 1878, tratou de delimitar a área onde seria o futuro arraial e determinou as posses das fazendas Bálsamo, Lajeado, Bom Jardim e Três Barras, todas localizadas a menos de 20 km da atual área central da cidade.

Do período das construções de taipa não existe mais nenhuma edificação na área urbana central: todas foram demolidas, com o passar dos anos, seja pela precariedade do seu sistema construtivo ou pelas condições de salubridade e de higiene impostas pelo Código de Posturas de 1921, que obrigava a demolição de imóveis de taipa e sua substituição por outro de alvenaria de tijolos. Um registro importante daquela época é o sobrado construído pelo português Manuel Joaquim de Carvalho, em 1904, com dois pavimentos, em taipa e assoalho de madeira, localizado ao lado da Igreja de Santo Antônio, na atual Rua do Padre.

Os primeiros ranchos assentados na primeira rua da vila – a Rua Velha, “foram construídos com certo alinhamento, uns ao lado dos outros, tomando feição de rua. Ali também foram construídas as primeiras lojas comerciais da nova vila” segundo Paulo Coelho Machado (6).

Essas casas rústicas, de arquitetura vernacular, foram sendo demolidas com o passar dos anos, em função da substituição do material pelo tijolo, que estava aparecendo na vila e em função do novo traçado da cidade, com a Planta do Plano de Alinhamento de Ruas de 1909. A alvenaria de tijolos das olarias locais foi, pouco a pouco, ocupando o lugar da taipa e com isso a imagem da paisagem urbana foi alterada. Amando de Oliveira, construtor e dono de olaria, em 1911, fez a primeira casa totalmente de alvenaria, sem esteios, na Rua 26 de Agosto, onde ele residiu. Portas e janelas de madeira, telhados com duas, três ou quatro águas, cobertos com telhas de barro, sem forro, com o madeiramento aparente, constituíam as nossas casas erguidas nos primeiros anos do século XX.

A planta era simples, com três ou quatro cômodos, a sala era o primeiro dos ambientes, sempre voltada para a rua, um lugar visível. Muitas dessas casas podem ser vistas através das imagens existentes no livro Álbum Graphico de Mato Grosso. A paisagem da cidade foi se modificando e, em 1913, Eduardo Olímpio Machado escreveu que o aspecto da vila, observada de qualquer das estradas que a demandam, “é interessante e agradável à vista do viajante Existem já alguns edifícios de importância como o prédio do Governo Municipal e a Escola Pública municipal e outros de residências particulares: nota-se uma verdadeira febre de construção, apesar da carestia e dificuldade de obtenção dos materiais de construção” (7).

No final da década de 10, a cidade já apresentava sinais de modernidade construtiva, com o uso de alvenaria de tijolos, telhas de barro e pintura em cal.

A edificação residencial, o ecletismo e os construtores

A partir da inauguração da ferrovia Noroeste do Brasil, que ligou Campo Grande à cidade de São Paulo, através de Bauru-SP, em 1914 e logo depois, em 1921, com a construção das obras dos quartéis militares, uma grande quantidade de migrantes desembarcou na estação ferroviária, carregando esperanças de trabalho e de dias melhores e entre eles, chegam os construtores vindos de diversas partes do país e do mundo.

Eram portugueses, espanhóis, italianos, gregos, paulistas, mineiros que trouxeram a experiência construtiva e a técnica de erguer fachadas adornadas com elementos da arquitetura clássica. A arquitetura dos edifícios dos anos 10 e 20 é considerada de estilo eclético por vários críticos em arquitetura e um deles, Carlos Lemos (8) define-as como: “... construções ligadas à tradição antiga do gregarismo, as casas nos alinhamentos e poucos jardins laterais. Fachadas ornamentadas com relevos em estuque. Ornatos, alguns compostos no local, mas a grande maioria comprados já pré - moldados. Aí é que entrava a imaginação: compor e harmonizar entre si relevos de modo a se obter uma sinfonia que levasse os olhos do espectador a vagarosamente ir percorrendo aquela superposição de ressaltos. Casas altas do chão, com respiradouros para o porão, quase sempre habitáveis. Janelas de abrir para fora. Os vazios com ligeira vantagem sobre os cheios. Platibandas. Iniciais, monogramas e datas nas cimalhas nobres”.

O estilo eclético em Campo Grande teve sua primeira manifestação arquitetônica residencial com o edifício do comerciante Bernardo Franco Baís, construção iniciada em 1913 e concluída em 1918. A historiografia local aponta o engenheiro Pandiá Calógeras e o construtor português Mathias, como responsáveis pela obra. Antes dela obra, havia a casa de Benjamim Correa da Costa, José Damas, Júlio Anffe e outros, todas já demolidas, edifícios de arquitetura rústica, muito simples, de alvenaria de tijolos, pintadas de cal e portas e janelas em madeira em estilo rural, já comentado anteriormente.

Foram os construtores práticos, chamados de “frentistas”, que introduziram esse estilo - o ecletismo-, em Campo Grande e vários desses edifícios ainda se espalham pela cidade, alguns em estado precário de conservação e descaracterização e outros bem conservados. Muitas foram demolidas e tinham grande significado para a cidade - como o sobrado de Vespasiano Martins, de 1922, construído por frentistas italianos-, pois eram prédios que representavam um determinado período socioeconômico de nossa cidade e, portanto, seus espaços interiores e técnica construtiva não representam mais as necessidades da cidade.

Originais, quando esses prédios são alugados para atividades comerciais, geralmente tem sua fachada mutilada e seu espaço interno adaptado descaracterizando o próprio edifício para sempre.

É o exemplo da residência de Eduardo Olímpio Machado, na Rua XV de Novembro, erguida em 1922 pelo Sóter França, mutilada, sem janelas e diversos ornamentos. Quando ele continuou como espaço para moradia, como a residência de Arnaldo Estevão de Figueiredo, na Rua Calógeras esquina com a Rua Barão do Rio Branco, construída por Camillo Boni ou a residência de Ludovina Gomes, na Rua Antônio Maria Coelho esquina com a Rua 13 de Maio, erguida pelo seu pai, o construtor espanhol Inácio Gomes, as características fundamentais permaneceram e, assim temos, 80 anos depois, como estudar, analisar e vislumbrar sua arquitetura eclética.

 A primeira residência erguida pela Companhia Noroeste do Brasil em 1921 fica localizada na Rua dos Ferroviários, ao lado do pátio da Esplanada da NOB. Outras casas erguidas nesse tempo estão localizadas no bairro Amambaí, famoso por sua arquitetura operária e militar. Lá, a presença de edificações construídas com simplicidade mas com ornamentos, resiste ao tempo.

Nas esquinas, configura-se uma tipologia mista de edificação como comércio varejista, de portas largas e janelas altas, com platibandas ornamentadas que ainda hoje pode ser vistas. Sanitário, quando havia, era externo; revestimento externo em argamassa de areia e cal, piso em ladrilhos hidráulicos, janelas em madeira e ferro e portas em madeira, assoalhos de piso e forro em madeira ripada, eram os principais itens da casa do período do ecletismo.

A força do sobrado na arquitetura residencial – 1932/1945

Com a chegada da luz elétrica e da rede de água urbana, em 1928, mudanças de hábitos e, portanto, de organização ocorrerem no espaço da casa campo-grandense. A água encanada foi possível a partir das obras municipais ensejadas em diversas administrações, desde 1921 com Arlindo Gomes até Arnaldo Figueiredo em 1926 e foi com a chegada desse benefício e do encanamento tubulado, dos aparelhos, torneiras e registros importados da Inglaterra ou dos Estados Unidos, que o layout da casa muda: antes, a latrina era externa (já que a atividade de tomar banho podia ser exercida dentro do quarto, com latões de água), nos quintais e com a chegada desse serviço muito caro pela importação do material, forçou que banheiro e cozinha ficassem próximos para economizar na tubulação. Com essa modernidade foi erguida a primeira casa de Campo Grande com banheiro tubulado e interno: a residência do próprio Intendente da época das benfeitorias, Arnaldo Figueiredo, projetada pelo engenheiro Camillo Boni em 1922.

Nas décadas de 30 e 40, começam a surgir em Campo Grande diversas casas com telhados mais complexos e varandas na parte frontal ou lateral. Oriundas do eixo cultural Rio-São Paulo, os modelos dessas casas estavam presentes nas revistas de construção da época e eram erguidas ainda pelos construtores.

Em estilo colonial, com arcos na varanda, começavam a aparecer o que ficou conhecido como bungalow, uma casa alta, de fachada avantajada, com telhados recortados em telha de barro francesa, laje em concreto e janelas de madeira. Carlos Lemos (9) diz que “a partir da década de 30 instala-se no panorama das construções brasileiras em geral, o estilo dito art-déco e foi quando, à semelhança do ocorrido com o art-nouveau, no começo do século XX, praticamente houve uma integração das artes”.

As transformações na vida doméstica ocorridas com a chegada da luz elétrica e com os novos aparelhos de uso, contribuíram para transformar, também, os espaços internos da casa. Na área de serviço, a chegada do ferro elétrico, um dos primeiros componentes, diminuiu seu tamanho; na cozinha, o liquidificador, o fogão elétrico e os refrigeradores, promoveram enormes transformações arquitetônica no interior desses espaços.

Depois veio o som, através do rádio e da vitrola e o piano foi perdendo espaço na sala. A casa colonial ou neocolonial vai ganhando novos elementos de arquitetura e de ornamentação que veio com o Art Déco. Sobre o estilo Déco, o arquiteto Hugo Segawa, apesar de considerá-lo mais como uma manifestação essencialmente decorativa do que construtiva, comenta: “O Art Déco foi o suporte formal para inúmeras tipologias arquitetônicas que se afirmaram a partir dos anos 30. O cinema (e por associação, alguns teatros), a grande novidade entre os espetáculos de massa que mimetizava as fantasias da cultura moderna, desfilava sua tecnologia sonora e visual em deslumbrantes salas no Rio de Janeiro, em São Paulo e algumas outras capitais em verdadeiros monumentos Déco” (10).

Uma das mais expressivas edificações nesse estilo, erguida em 1936, é o sobrado de Said Name, na Rua 14 de Julho, com sua varanda e frisos que verticalizam o edifício. Foi nesse tempo que a habitação de Campo Grande passou a ser projetada por profissionais arquitetos e engenheiros: Frederico Urlass, Amélio de Carvalho Baís, Joaquim Teodoro de Faria e Otávio Mendonça de Vasconcelos, além de desenhistas e projetistas.

Com a chegada das revistas nacionais em Campo Grande, principalmente A Casa, Record e outras, muitas famílias passaram a buscar inspiração nos modelos paulistas e cariocas do “moderno” e assim nascem diversas casas ainda hoje vistas na área central, como a da família Mandeta, na Rua Barão do Rio Branco, da família Baís, na Rua XV de Novembro ou o sobrado de Manoel Secco Thomé, na Rua 14 de Julho.

Não podemos esquecer da arquitetura das habitações militares erguidas no bairro Amambaí ou na Rua Barão do Rio Branco, todas seguindo um padrão construtivo, com varandas frontais e telhado com telhas francesas.

Outro padrão importante criado nesse período foi o das vilas residenciais, localizadas nas ruas afastadas do centro e que se constituíram em importante padrão de moradia. Apesar da segunda Guerra Mundial ter diminuído o ritmo das obras no Brasil, o crescimento econômico do pós-guerra favoreceu o surgimento de uma nova habitação burguesa, mais voltada para atender as novas necessidades da sociedade que surgia.

notas

1
Segunda parte do artigo: ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. "A casa em Campo Grande: Mato Grosso do Sul, 1950-2000 – parte 2". Arquitextos, Texto Especial n. 184. São Paulo, Portal Vitruvius, jun. 2003 <http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp184.asp>.

2
Sobre a história de Campo Grande, ver: a. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. MARAGNO, Gogliardo Vieira. COSTA, Mário Sérgio Sobral. Arquitetura em Campo Grande. Campo Grande: Uniderp, 1999; b. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. Campo Grande: Arquitetura e Urbanismo na década de 30. Campo Grande: Uniderp. 2000; c. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. A Arquitetura e o Urbanismo de Campo Grande.in : Revista de Ciências Sociais, n º 1, Uniderp, Campo Grande, 1998; d. CONGRO, Rosário. O Município de Campo Grande. Campo Grande: Intendência Geral. 1919; e. D’ ALMEIDA, Valério. Campo Grande de outrora. Mimeo. Academia Sul-mato-grossense de Letras, Campo Grande. 1954; f. LEITÃO, Benedito. Album de Campo Grande. Campo Grande. 1939.

3
LEMOS, Carlos A.C. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Ed. Melhoramentos. 1979. Ver também: CORONA, Eduardo. LEMOS, Carlos A. Cerqueira. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo, Edart, 1972.

4
FERRAZ, Marcelo Carvalho. A arquitetura rural na Serra da Mantiqueira. São Paulo: Empresa das Artes, 1992.

5
GOMES, Arlindo de Andrade. O Município de Campo Grande em 1922. São Paulo: Companhia Melhoramentos de São Paulo. 1923.

6
MACHADO, Paulo Coelho. A Rua Velha. Campo Grande, Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul: 1989. Ver também do mesmo autor: 1. A Grande Avenida. Campo Grande: PMCG/Funcesp/UBE. 2000; 2. A Rua Principal. Campo Grande. Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul: 1990; 3. A Rua Barão. Campo Grande. Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul: 1991; 4. A Rua Alegre. Campo Grande. Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul: 1991.

7
MACHADO, Eduardo Olímpio.

8
LEMOS, Carlos A.C. Op. cit.

9
Idem, ibidem.

10
SEGAWA, Hugo. 1998. Arquiteturas no Brasil: 1900/1990. São Paulo, Edusp.

sobre o autor

Ângelo Marcos Vieira de Arruda é arquiteto e professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Uniderp, Secretário- Executivo da ONG Ação Cultural Ferroviária (Ferroviva)

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