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A primeira é uma organização do Núcleo de Arte e Tecnologia da EAV-Parque Lage e possui obras de onze artistas: Bia Amaral, Giodana Holanda, Jac Siano, Joy Till, Juana Amorim, Juliana Franklin, Leandra Lambert, Lia Sarno, Lídice Matos, Marianna Olinger e Tania Queiroz. São vídeos, imagens fotográficas e digitais, e instalações. Já a segunda, além de mostrar trabalhos atuais dos artistas Carli Portella, Lia do Rio, Monica Mansur, Nelson Augusto e Pedro Paulo Domingues, conta com a exibição do DVD Dialeto VII - um olhar sobre obras produzidas em 2000.

“Cotidiano e Mobilidade”

O Grupo Cotidiano e Mobilidade do NAT-EAV apresenta mapeamentos na interseção entre arte, cotidiano e mobilidade, a partir de registros de percursos urbanos com dispositivos móveis e outros meios artísticos. Pensando os mapas como narrativas – que podem ser imagéticas, textuais e também sonoras –, onze artistas dão visibilidade às suas vivências e reflexões sobre a cidade, apresentando diferentes cartografias do cotidiano. Eles convidam os visitantes a compartilhar seus olhares sobre a cidade.

Dialeto VIII

Sobre a exposição “DIALETO VIII”, é importante destacar o início do processo. O Projeto Dialeto foi concebido e iniciado pelas artistas visuais Lia do Rio e Monica Mansur nos últimos meses do ano de 1995. A ideia geral era um projeto que fosse se reinventando, sempre com a noção de que o artista envolvido voltasse seu olhar para o outro, ou para si mesmo. “Dialeto I” virou exposição em 1996. Depois disso, teve o “Dialeto II”, o “Dialeto III” e assim por diante. Agora, na EAV, será apresentado o resultado do oitavo Dialeto, uma exposição que mostra um trabalho atual de cada artista lado a lado com a exibição do DVD Dialeto VII – um desdobramento do Dialeto III e que apresenta a relação entre as obras de 2000 e o momento daquela atualidade: o que tais obras representam nos seus respectivos percursos artísticos e quais as ligações entre os dois tempos de suas trajetórias.

sobre os trabalhos de cada artista

“Cotidiano e Mobilidade”

Bia Amaral registra o que percebe em seus trajetos diários: interferências nas paisagens, nos caminhos cotidianos. São imagens recorrentes, banais, capturas de instantes, mostrando essa experiência em forma de coleções e mapas dobráveis.
Giodana Holanda cria cartografias pessoais em forma de camadas espaciais - modos de olhar um lugar.
Jac Siano usa como ponto de partida o ponto de ônibus próximo a sua casa, objetiva percorrer as linhas que trafegam pela rua principal, mapear os percursos e registrar seus extremos, a fim de ultrapassar as dissonâncias entre as zonas da cidade.
Joy Till registra imagens em percursos relacionadas com a comunicação visual carioca. Publicadas em redes sociais, elas convidam o internauta a contribuir com seus olhares sobre a cidade.
Juana Amorim recupera o olhar pela janela das viagens cotidianas da infância, capturando flashes das experiências e fragmentos de trajetos. Ao atualizar suas memórias, ela refaz narrativas pessoais através de imagens fotográficas e vídeo.
Juliana Franklin mostra uma série de trabalhos que investigam a relação desenho, desígnio e corpo, pesquisando o risco enquanto traço e espaço do não-previsível e partindo do mapeamento de cicatrizes que compõem as geografias dos corpos.
Leandra Lambert apresenta uma performance e mapas feitos com imagens, relatos, sons e outros materiais que falam da observação sensível das três Atlânticas - a avenida, a mata e o oceano.
Lia Sarno aborda a questão da perda - de valores, olhares, ideias. Seu trabalho objetiva recuperar essas perdas através de seus arquivos, registros e mapas.
Lidice Matos faz um ensaio sobre as misturas dos fluxos urbanos e sobre modos de perceber a fluidez, a multiplicidade e os conflitos da cidade. Camadas de imagens em movimento mostram construções poéticas pessoais em vídeos e fotografias.
Marianna Olinger cria um real imaginário a partir de registros feitos ao longo dos caminhos percorridos em viagens pelas Américas, onde o corpo aparece como lugar praticado, espaço que pode narrar e ser narrado.
Tania Queiroz registra passagens em uma estrada do Rio de Janeiro e em um rio em Mato Grosso. Apresenta esses caminhos, não como pontos de interesse, mas como passagens, lugares de ir e voltar.  

Dialeto VIII

Monica Mansur Mecanismo Metafórico - para o jardim da frente – Imagens pinholes projetadas no fundo da Galeria EAV, em motion.
Pedro Paulo DominguesBanco de Luz – Em um dos bancos de madeira no jardim em frente a Escola, será feita uma intervenção transformando-o em um banco de luz. O banco será filmado, fotografado e os registros serão expostos dentro da escola.
Lia do RioMemóriatirada da sombra da palmeira do jardim da EAV. Dentro do cofre da Escola de Artes Visuais será aprisionada uma luz projetada em forma de palmeira.
Nelson Augusto – Mar da Tranqüilidade, Mar da Serenidade, Mar das Chuvas e Mar das Tempestades (4 discos de porcelana / e poemas em letra vinílica com 19 cm de diâmetro)Instaladas nas paredes entre as portas do lado direito da galeria.
Carli PortellaDípticos com Cadeiras, É mais que pintura..., Jogo das Cadeiraspinturas nas paredes da Galeria e uma montagem numa vitrine solta.

serviço

Entrada gratuita

mais informações

“Cotidiano e Mobilidade”
Galerias 1 e 2

“Dialeto VIII”
Galeria EAV

Carli Portella<br />Divulgação

Carli Portella
Divulgação

Tania Queiroz<br />Divulgação

Tania Queiroz
Divulgação

Tania Queiroz<br />Divulgação

Tania Queiroz
Divulgação

Escola de Artes Visuais do Parque Lage inaugura as exposições “Cotidiano e Mobilidade” e “Dialeto VIII”

happens
from 22/07/2011
to 28/08/2011

opening
22 de julho, sexta-feira, às 19h

more
de segunda a quinta, das 9h às 22h, e sexta, sábado e domingo, das 9h às 17h

where
EAV–Parque Lage
Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico, 414 Jardim Botânico
Rio de Janeiro RJ Brasil
de segunda a quinta, das 9h às 22h; sexta, sábado e domingo, das 9h às 17h
21 3257.1800

source
Bárbara Chataignier - Assessora de Imprensa
Rio de Janeiro RJ Brasil

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