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Mostra reúne artistas visuais brasileiros mais renomados da atualidade, que através de instalações, videoinstalações, esculturas e net-art totalmente interativas provocam sensações e reflexões nos visitantes
As obras dos artistas visuais brasileiros mais renomados da atualidade estão reunidas na exposição “Tékhne”, em cartaz no Museu de Arte Brasileira da FAAP desde o dia 14 de setembro. Amélia Toledo, Ana Maria Tavares, Anaísa Franco, Caetano Dias, Denise Agassi, Karina Dias, Lucas Bambozzi, luiz duVa, Regina Silveira, Rejane Cantoni, Leonardo Crescenti, Alexandre Rangel e Rodrigo Paglieri exibem instalações, videoinstalações, esculturas e net-art totalmente interativas e que provocam sensações e reflexões nos visitantes.
“Pedra-Luz”, de Amélia Toledo, foi recriada especialmente para a exposição e possibilita refletir sobre a relação tempo/espaço por meio de um grande espelho que projeta “paisagens” de pedras opacas, rugosas, cristalinas, transparentes, translúcidas. Os espectadores, que ficam deitados sobre um colchão, tem a possibilidade de mergulhar no imaginário colorido da artista.
Anaísa Franco apresenta Expanded-Eye (2009), escultura luminosa e interativa composta por um olho gigante transparente e suspenso que, através de uma câmera infravermelha, projeta os olhos do visitante que interagir com a obra dentro da escultura, e multiplica a quantidade de olhos a cada piscar. A artista faz um convite à expansão da visão dos seres humanos à sua própria realidade e a que o cerca.
Uma escultura cinética e imersiva denominada “Túnel” também interage com os visitantes. De autoria da dupla Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, a obra é composta de 93 pórticos que se desalinham em função da posição e da massa do corpo do ‘interator’. Ao entrar dentro dela e se posicionar próximo a uma das paredes laterais, o visitante poderá ver, por exemplo, variações na altura do piso.
Vencedora do maior e mais antigo prêmio de arte e tecnologia do mundo, o Prix Ars Electronica 2010, a obra Mobile Crash (2009), de Lucas Bambozzi, é exibida pela primeira vez no Brasil. Composta por quatro projeções que criam um ambiente sonoro e visualmente imersivo, a obra registra a destruição sistemática (através de martelos) de uma série de produtos tecnológicos, a maioria deles obsoletos, cuja sequência de loops pode ser modificada pelo público, através de gestos intuitivos como apontar para uma tela ou pelo simples caminhar em direção a obra.
A exposição, com curadoria de Denise Mattar e Christine Mello, comemora os 50 anos do MAB-FAAP e acontece simultaneamente à mostra “Memórias Reveladas”, que apresenta o processo de concepção do MAB-FAAP e homenageia os artistas, professores e alunos que contribuíram para a construção da Fundação como referência nas artes plásticas e na promoção da cultura brasileira.
Exposições "Memórias Reveladas" e "Tékhne"
Período de visitação:
Tékhne
de 14/09 a 14/11
Memórias Reveladas
de 14/09 a 12/12
Amelia Toledo, Pedra Luz