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Palacio da Alvorada, Brasília. Arquiteto Oscar Niemeyer
Foto Graça Seligman

Os livros Palácio da Alvorada – majestosamente simples e Palácio do Planalto – entre o cristal e o concreto, títulos da Coleção Memória, foram lançados no dia 8 de dezembro de 2011, em evento ocorrido no anexo do Museu Nacional da República.

Palácio da Alvorada – majestosamente simples

Quando concebeu o Palácio da Alvorada, mesmo ainda sem saber precisamente em que lugar do Plano Piloto o edifício seria construído, o arquiteto Oscar Niemeyer imaginou algo novo, diferente, que fugisse da melancolia e da estagnação da arquitetura convencional da época. Queria causar surpresa e emoção nos futuros visitantes da nova capital. A construção do Palácio da Alvorada, primeira edificação de concreto erguida no descampado do Planalto Central, deu início ao chamado “ritmo Brasília” e abriu caminho para a chegada dos candangos, seus caminhões e escavadeiras; para o som dos serrotes cortando madeira, das batidas no aço e das betoneiras preparando cimento, uma verdadeira corrida contra o tempo sob a cuidadosa supervisão do presidente JK.

“O “ritmo Brasília” era frenético, entusiasmado, delirante e épico. E era JK quem orquestrava o caos. Ele liderou todas as etapas do processo de construção do Palácio, da concepção do projeto arquitetônico até a execução de detalhes prosaicos. Acompanhava tudo de perto com o zelo de quem constrói uma casa para morar com a família”, descreve o jornalista Severino Francisco, que ao longo de 144 páginas, ilustradas pela fotógrafa Graça Seligman e por imagens de arquivo da época da construção de Brasília, relata histórias e curiosidades sobre o surgimento da primeira de uma série de estruturas monumentais, caracterizadas, acima de tudo, pela simplicidade.

ficha técnica
Coordenação: Eduardo Cabral
Pesquisa e textos: Severino Francisco
Fotografia: Graça Seligman
Fotografias históricas: Arquivo Público do Distrito Federal
Projeto gráfico e editoração: Renata Fontenelle
Revisão: Cláudio Côrtes-Paiva
Tradução para o inglês: ADOF Tradução

Palácio do Planalto – entre o cristal e o concreto

Uma caixa de vidro suspensa na paisagem apoiada em formas curvas, que suavemente tocam o solo. As mesmas colunas que Niemeyer desenhara para o Palácio da Alvorada, no Planalto se transformaram em abanos que se abrem em série. Poesiae delicadeza aparentes que exigiram extremo esforço nos cálculos estruturais elaborados pelo engenheiro Joaquim Cardozo. “Passados mais de 50 anos de sua inauguração, a solução das formas encontradas, em que se destacam as extremidades das colunas em vértice, faz com que o edifício continue dando aos visitantes visões inesperadas, a depender da posição em que é observado”, escreveu a jornalista Graça Ramos, autora do livro Palácio do Planalto – entre o cristal e o concreto, que em 176 páginas percorre as memórias da construção do edifício que já foi chamado de Palácio dos Despachos. Essa trajetória, que tem início em 1958 e termina com a reforma de 2010, foi ilustrada com o trabalho de Graça Seligman e com material do Arquivo Público do Distrito Federal, da Fundação Getúlio Vargas e do Instituto Moreira Salles.

ficha técnica
Coordenação: Eduardo Cabral
Pesquisa e texto: Graça Ramos
Fotografia: Graça Seligman
Tradução para o inglês: ADOF Traduções
Projeto gráfico e editoração: Renata Fontenelle
Revisão: Cláudio Côrtes-Paiva

Fotografias históricas: Arquivo Público do Distrito Federal, Fundação Getúlio Vargas e Instituto Moreira Salles

Palácio da Alvorada e Palácio do Planalto

source
Gioconda Caputo – Objeto Sim Projetos Culturais
Brasília DF Brasil

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