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Edusp publica a 3ª edição de livro de Hugo Segawa, hoje um clássico da historiografia da arquitetura brasileira.

A Editora da Universidade de São Paulo – Edusp acaba de lançar a 3ª edição do livro Arquitetura no Brasil 1900-1990, de autoria do arquiteto e professor Hugo Segawa. A publicação mereceu o Prêmio Arquiteta Olga Verjovski, Categoria Pesquisa, Ensaio e Crítica, na 36ª Premiação Anual do Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento Rio de Janeiro, em 1998.

Sobre o livro

“Mais uma vez, Hugo Segawa nos brinda com uma contribuição de inestimável valor para o conhecimento, análise e compreensão da arquitetura brasileira. Nos oferece uma obra que abre novos horizontes para o estudo de nossas arquiteturas, sem tentar ser um intérprete oficial de nossa produção.E é exatamente essa postura, de profunda honestidade, transparência e rigor intelectual – que, aliás, sempre caracterizaram sua produção – que deverá servir de estímulo para que outros pesquisadores se debrucem sobre muitos dos temas levantados nesta obra e os vejam sob enfoques particulares”.
Vicente Wissenbach, Finestra, São Paulo, outubro/novembro 1998

“Uma história da arquitetura brasileira do séc. 20: ousadia bem-vinda. Não deixa de ser um ato de coragem semelhante tarefa. Por sua extensão e complexidade, mas – principalmente – por enfrentar o esforço de síntese nestes nossos tempos tão avessos a elas. [...]. Nesse sentido, a iniciativa tem êxito: Segawa consegue equilibrar exames mais localizados e, por isso mesmo mais profundos, com análises de caráter mais panorâmico. Com isso evita o retrato definitivo da arquitetura brasileira do período, sem se restringir à narrativa fragmentada”.
Maria Beatriz de Camargo Aranha, Boletim Óculum, Campinas, dezembro 1998.

“Com o livro Arquiteturas no Brasil – 1900-1990, Hugo Segawa, com o seu aludido cabedal de conhecimentos, enfrentou a história da arquitetura moderna brasileira e se saiu muito bem. Historiar fatos, procedimentos e realizações recentes com imparcialidade, quando não se tem uma distância ampla necessária à isenção de ânimos, é bastante difícil. Compreender e relatar o que está se passando é tão penoso como resgatar de documentos velhos a verdade dos fatos históricos. Esse é o grande mérito da obra: chegar até o fim do século concatenando e criticando as etapas de nossa arquitetura erudita moderna, estabelecendo as relações havidas com a política e a economia do país sem tomar partido e fazendo juízos de valores extremamente corretos”.
Carlos A. C. Lemos, Folha de S. Paulo, São Paulo, 24 de janeiro de 1999

“O livro de Hugo Segawa é histórico – mas é também crítico. Não lhe faltam informações, pesquisas, dados relevantes organizados de maneira a dar ao leitor uma visão ampla e genérica da arquitetura brasileira de quase todo este século – tarefa hercúlea que o autor não pretende esgotar. É crítico, porém, na medida em que recorta e seleciona, analisa e valoriza, dando maior ou menor destaque a alguns eventos, obras ou tendências que o autor considera – e por isso as seleciona – como de relevância e transcendência maior. E, principalmente, porque se recusa a uma visão totalizadora, unívoca e triunfal desse panorama da arquitetura brasileira”.
Ruth Verde Zein, Jornal da Tarde, São Paulo, 15 de maio de 1999

“Segawa propôs-se a uma tarefa ambiciosa: buscar os processos que constituíram a arquitetura moderna no Brasil. Como o século 20 produziu vários ramos, escolas e trajetórias individuais, Segawa fala de “arquiteturas” no Brasil. Mais que em outros livros anteriores sobre o assunto, ele logra inserir o desenvolvimento da arquitetura moderna em um contexto largo, fundo e variado. [...].O fato de que seu livro se esgotou em poucos meses mostra que sua reflexão sobre a arquitetura moderna no Brasil encontrou base sólida. Este livro é também significativo para estrangeiros com interesse no Brasil. Ele merece uma tradução para o inglês”.
Paul Meurs, Docomomo Journal, Eindhoven, Junho 1999

“A semântica adotada por Hugo Segawa – ‘a busca de alguma modernidade’, ‘modernidade pragmática’, ‘modernidade corrente’, ‘episódios de um Brasil grande e moderno’ – confirma a prevalência de uma visão de história apoiada nos vetores gerais da evolução social. Conseqüentemente, onde a narrativa segue à risca tal estrutura, ganha mais peso e densidade. [...]. Ao priorizar a coordenada externa da evolução socioeconômica, Segawa acaba por esvaziar [...] a faceta transgressora e engajada do modernismo”.
Abílio Guerra, Jornal de Resenhas / Folha de São Paulo, São Paulo, 12 de junho de 1999

“Para a arquitetura moderna do continente nossa visão é também bastante estereotipada. Aceitamos as maneiras de vê-la de quem escreveu do hemisfério norte, e quase sempre como um derivado de “sua” arquitetura moderna. [...]. Somente em anos recentes se supera essa limitação logrando-se perceber os desenvolvimentos de cada país (países até pouco tempo muito isolados entre si e conectados de modo admirativo com outros lugares) como fatos com realidade própria, e não simplesmente como a espera da boa influência que nos trará, finalmente, a modernidade. Esta nova forma de fazer história se inscreve no livro de Hugo Segawa, Arquiteturas no Brasil, 1900-1990. É ambicioso o propósito de abarcar este lapso, mas muito correta a maneira de enfocá-lo. [...] Arquiteturas no Brasil é um aporte interessante para conhecer, de maneira mais crítica e menos simplesmente informativa, o processo brasileiro do século que se conclui”.
Alfonso Corona Martinez, Summa+, Buenos Aires, agosto/setembro 1999

“Na verdade modernidade e modernismos são, em Segawa, resultantes de processos paralelos. Modernidade e modernismos se justapõem, no tempo: A “modernidade pragmática” começa durante a “programática”, a “modernidade corrente” durante a “pragmática” formas de modernidade a que refere-se o autor. De todo modo, a questão da periodização supõe uma ruptura: está implícito de que houve um tempo em que a arquitetura não era moderna e que depois, através de um processo - para utilizar a categoria reivindicada pelo autor – o movimento moderno, ou melhor ainda, modernismos e modernidade se consolidaram. Esta visão não fica de todo imune à discussão da genealogia. Ela consegue, no entanto, pela metodologia do acréscimo, combinar a genealogia tradicionalmente indicada pela historiografia tradicional com outras fontes, outros “processos”. Mas a estratégia de acréscimo está longe de desfazer-se de uma hierarquização e de um juízo de valor para os quais a adjetivação utilizada pelo autor, para a distinção dos diversos processos, nos antecipa algumas pistas”.
Sonia Marques e Guilah Naslavsky, Comunicação, 3º Seminário Docomomo Brasil, dezembro 1999.

“Depois de vários livros, dentre os quais Arquiteturas no Brasil 1900-1990, sua publicação anterior e já constituindo referência obrigatória...”
Maria Margarida Cavalcanti Limena, Jornal da Tarde, São Paulo, 29 de junho de 2000

Arquitetura no Brasil 1900-1990

source
Hugo Segawa
São Paulo SP Brasil

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