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Os jardins da Cinemateca Brasileira recebem quatro esculturas de grande porte criadas por quatro artistas da cena brasileira atual.

Iniciativa da Fundação Gilberto Salvador (FGS), com apoio do Ministério da Cultura e da Lei Rouanet, o projeto Esculturas na Cinemateca tem o objetivo de tornar acessível a qualquer pessoa o contato com a escultura contemporânea. “Queremos que o público conheça a arte da escultura e se deixe encantar por ela”, diz o artista plástico e escultor Gilberto Salvador, idealizador do projeto.

As obras foram concebidas em tema livre pelos artistas plásticos José Resende, Caíto e Kimi Nii, além do próprio Gilberto Salvador. São linguagens em movimento, com poéticas diferentes, demonstrando as múltiplas maneiras de entender a escultura. “Ainda assim, estabelecem um diálogo com o cinema, razão de ser da Cinemateca e expressão máxima desta forma de arte”, afirma o presidente da FGS. 

O evento de inauguração das obras terá início às 11h, com a presença dos artistas.

Esculturas na Cinemateca

Título da Obra: Zíper Concha
Autor: Gilberto Salvador
Técnica: fibra de vidro policromada de cor amarela
Dimensões: 2,60 m x 4,50 m x 3,40 m
Artista plástico, presidente da Fundação Gilberto Salvador. Realizou inúmeras exposições individuais no Brasil e participou de Bienais internacionais na China (2005), Cidade do México (1998/ 1983), Havana (1987) e Porto Rico (1978), entre outras. Suas obras estão em Acervo Público no Centro Cultural Brasil-Estados Unidos – CCBEU, Belém, PA • Cinemateca Brasileira, SP • Companhia Metropolitana de São Paulo, Estação Jardim São Paulo, SP • Companhia Metropolitana de São Paulo, Largo 13, São Paulo, SP • Edifício Gilberto Salvador, SP • Engevix Engenharia S.A., Tamboré, SP • Fundação Instituto de Ensino para Osasco – UNIFIEO, SP • Museu Afro Brasil, SP • Museu da Arte Contemporânea de Brasília, DF • Museu de Arte Brasileira – MAB-FAAP, SP • Museu de Arte Contemporânea – MAC-USP, SP • Museu de Arte Contemporânea de Campinas – MACC, SP • Museu de Arte Contemporânea de Londrina, PR • Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, SC • Museu de Arte de São Paulo – MASP, SP • Museu de Arte Moderna – MAM, SP • Palácio do Governo do Estado de São Paulo, SP • Parque Escultórico de São Sebastião, SP • Pinacoteca do Estado de São Paulo, SP • Serviço Social do Comércio – SESC Vila Mariana e Itaquera, SP.

Título da Obra: Cena de Cinema
Autor: José Resende
Técnica: técnica mista (automóvel + pedra+ aço)
Dimensões: 1,40 m x 6,00 m x 2,00 m
Artista plástico, paulistano, é arquiteto, gravurista e mestre em História pela Universidade de São Paulo. Em 1970, fundou, juntamente com Carlos Fajardo, Frederico Nasser e Luis Baravelli o Centro de Experimentação Artística Escola Brasil, onde lecionou até 1974. Ainda na década de 1970 editou com outros artistas e críticos a revista de artes Malasartes e em 1980 foi um dos editores do jornal A Parte do Fogo. Participou de inúmeras exposições coletivas, dentre as quais várias edições da Bienal de São Paulo (1967, 1983, 1989, 1998), Brasil 500, Mostra do Descobrimento (1999), Bienalle de Paris (1980, menção especial), “Arte Brasileira do Século XX” (1987, Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris), Bienal de Veneza (1988) , ArteCidade (1994 e 2002), Bienal do Mercosul (2001), Documenta (1992),“Latin American Artists of XX Century” (1993, the Museum of Modern Art of New York) e “Arte Contemporânea: uma história em aberto”, Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo (2004). Realizou ainda várias individuais no Brasil, Paraguai e Estados Unidos. Em 2003, a editora Cosac & Naify lançou um livro sobre sua obra.

Título da Obra: Sem título
Autor: Caíto
Técnica: bronze fundido
Dimensões: 1,30 m x 0,60 m x 0,60 m
Artista plástico, natural de Mogi das Cruzes, SP, realizou exposições individuais na Galeria do Arco (SP), Teatro Municipal de Santos, Galeria Arteuso (São José dos Campos). Galeria Triângulo (SP), Museu Arte Contemporânea de Campinas e na Galeria Roesler (SP).  Participou de dezenas de exposições coletivas, entre elas “Panorama da Arte Brasileira – Formas Tridimensionais”, MAM, “A nova Dimensão do Objeto’’, MAC, “A Trama do Gasto’’ Fundação Bienal, São Paulo, SP, Salão de Arte Contemporânea, Santo André, SP, “Artistas Paulistas em Brasília’’, Museu de Arte de Brasília, Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte e da 21º Bienal Internacional de São Paulo, SP.

Título da Obra: Arco 90
Autor: Kimi Nii
Técnica: aço cortein
Dimensões: 2,00 m x 4,00 m x 2,00 m
Ceramista e escultora, nasceu em Hiroshima, Japão, onde viveu até os nove anos de idade. Mudou-se para o Brasil em 1957, estabelecendo-se em São Paulo. Formada em desenho industrial pela Faculdade Armando Álvares Penteado, trabalhou com design gráfico e, em 1978, iniciou sua atividade como ceramista. Realizou exposições individuais na Galeria Deco, especializada na produção de artistas plásticos contemporâneos japoneses e nipo-descendentes, na década de 1980, e no Museu do Açude, Fundação Castro Maya, no Rio de Janeiro, em 1992. No fim da década de 1990, sua produção difunde-se também no Japão, com a realização de mostras individuais na Plaza Gallery, em 1999, e no Espaço Manabu Mabe, em 2001, ambas em Tóquio. Expõe no Museu de Arte de Santa Catarina em 2003 e no Instituto Tomie Ohtake em 2004, quando apresenta, além das séries Donguris e Diamantes, uma grande peça de madeira, intitulada Giroforma, com 2,70 metros de comprimento e 2,60 metros de diâmetro, uma novidade em sua obra.

Sobre a Cinemateca Brasileira

A Cinemateca Brasileira, instituição voltada para a preservação e difusão do cinema em todas as suas manifestações, surgiu a partir da criação do Clube de Cinema de São Paulo, em 1940. Seus fundadores eram jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Decio de Almeida Prado e Antonio Candido de Mello e Souza.
O Clube foi fechado pela polícia do Estado Novo. Após várias tentativas de se organizarem cineclubes, foi inaugurado, em 1946, o segundo Clube de Cinema de São Paulo. Seu acervo de filmes constituiu a Filmoteca do Museu de Arte Moderna (MAM), que viria a se tornar uma das primeiras instituições de arquivos de filmes a se filiar à FIAF - Federação Internacional de Arquivos de Filmes, em 1948. Em 1984, a Cinemateca foi incorporada ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligada à Secretaria do Audiovisual.
A mudança da sede para o espaço do antigo Matadouro Municipal, cedido pela Prefeitura da cidade, ocorreu a partir de 1992. Seus edifícios históricos, inaugurados no século XIX, foram tombados pelo Condephaat – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo, e restaurados pela entidade.

Sobre a Fundação Gilberto Salvador

A Fundação Cultural e Artística Gilberto Salvador é uma Instituição sem fins lucrativos que tem a finalidade de desenvolver e realizar projetos nas áreas culturais. Nesta prática é constante a preocupação específica com a didática e o aprendizado, assim como a com a documentação museulógica de forma contemporânea, agregando as tecnologias mais pertinentes para cada projeto.
Esta ação não se restringe a área documental, mas também investe significativamente na organização e realização de eventos nacionais e internacionais de Arte Brasileira, e de suas correlações no mundo da produção tecnológica nacional.

Esculturas na Cinemateca

happens
in 16/06/2012

where
Cinemateca
Cinemateca Brasileira
Largo Senador Raul Cardoso 207 – Vila Clementino
São Paulo SP
próximo ao Metrô Vila Mariana
(11) 3512 6111 (ramal 215)

source
Cinemateca - Imprensa
São Paulo SP Brasil

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