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De 10 a 19 de abril será possível novamente assistir aos ciclos “A Situação Cinema” e “Os Primeiros Premiados”.
Criado e dirigido pelo crítico Amir Labaki, o É Tudo Verdade conta com o patrocínio do Itaú, Sabesp e Spcine; parceria do SESC-SP e com o apoio cultural do Itaú Cultural. É ainda uma realização do Ministério da Cidadania, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, e da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de São Paulo.
O acesso gratuito poderá ser feito através site. Confira a agenda completa do É Tudo Verdade 2020 On-Line.
A Situação Cinema
Ciclo exclusivo de cinco título brasileiros contemporâneos dedicados às mudanças nos hábitos da exibição e fruição cinematográfica.
Cinemagia: A História das Videolocadoras de São Paulo.
Dir.: Alan Oliveira. 2016, 100’.
A saga de um templo perdido da cinefilia: a videolocadora, nossas pequenas cinematecas de bairro varridas do mapa pela oferta audiovisual via internet.
Cine Mambembe: O Cinema Descobre o Brasil.
Dir.: Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi. 1998, 56’.
Um casal de cineastas documenta o batismo ou a reconexão com a experiência cinematográfica dos frequentadores, aqui no Norte e Nordeste, das projeções de filmes em espaços não-convencionais com que por mais uma década percorreram o país.
Cine São Paulo.
Dir.: Ricardo Martensen e Felipe Tomazelli. 2017, 78’.
A batalha pela reforma e reabertura de um secular cinema em Dois Córregos, no interior de São Paulo, pelo apaixonado empenho de seu dono septuagenário, seu Chico, um personagem que parece herdado de um antigo clássico do neo-realismo italiano.
O Homem da Cabine.
Dir.: Cristiano Burlan. 2007, 90’.
Um retrato de uma dezena de operadores cinematográficos, flagrados nos últimos momentos da projeção de filmes em celuloide, antes da radical conversão dos circuitos à tecnologia digital.
Quando as Luzes das Marquises se Apagam.
Dir.: Renato Brandão. Brasil, 2018, 86’.
A ascensão e queda da Cinelândia paulistana, o elegante e popular circuito de salas de cinema de rua, desenvolvido sobretudo entre os anos 1930 e 1950 e hoje virtualmente liquidado, com a migração de parte das telas para os shopping-centers.
Os Primeiros Premiados
Complementando o ciclo originalmente previsto para as Terças do Itaú Cultural em março, três longas-metragens e um curta-metragem premiados nas primeiras edições do É Tudo Verdade.
A Pessoa É Para o Que Nasce.
Dir.: Roberto Berliner. 1998, 6’.
A vertigem da visão. A ausência que provoca excesso. O compromisso com a sobrevivência. A experiência da vida através da falta. Três irmãs cegas cantam em troca de esmola em Campina Grande, Paraíba.
Melhor filme da competição brasileira do É Tudo Verdade 1999.
Nós Que Aqui Estamos, Por Vós Esperamos.
Dir.: Marcelo Masagão. 1998, 73’. Memória do século XX.
Biografias reais e ficcionais de pequenos e grandes personagens dos últimos cem anos discutem a banalização da morte - logo, a banalização da vida.
Melhor filme da competição internacional do É Tudo Verdade 1999.
A Negação do Brasil.
Dir.: Joel Zito Araújo. 2000, 90’.
Os tabus e estereótipos sobre o negro na telenovela brasileira. Baseado em sua tese sobre o assunto e em suas lembranças, o cineasta analisa as influências das telenovelas brasileiras nos processos de identidade dos afro-brasileiros.
Melhor filme da competição brasileira do É Tudo Verdade 2001.
Rocha que Voa.
Dir.: Eryk Rocha. Brasil- Cuba, 2002, 94’.
Um ensaio sobre as reflexões do cineasta Glauber Rocha (1939-1981), um dos mais importantes realizadores do século 20 e pai do diretor, num dos períodos menos conhecidos de sua vida: o exílio em Cuba, entre 1971 e 1972.
Melhor filme da competição brasileira do É Tudo Verdade 2002.