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Quais são os pontos de contato entre as narrativas e a física? Um astrofísico e um escritor mostram exemplos bem-sucedidos da união entre ciência e arte e discutem perguntas da plateia, com a mediação de um físico
Os avanços tecnológicos e científicos, especialmente do século passado, inspiraram muitos escritores a compor obras literárias imaginativas. O gênero da ficção científica deixou sua marca na literatura e no cinema, fiel ou não às leis de Newton ou Einstein.
Se não há consenso entre a definição precisa do gênero, tampouco dos seus limites em relação à ciência, não há dúvidas de que o gênero está presente a sociedade contemporânea. Talvez nunca se tenha discutido tanto a relação homem-máquina como agora, com tantos avanços em inteligências artificiais.
Quais são os pontos de contato entre as narrativas e a física? O astrofísico Rodrigo Nemmen e o escritor Antônio Xerxenesky mostram exemplos bem sucedidos da união entre ciência e arte e discutem perguntas da plateia, com a mediação do físico Pedro Vieira. A conversa no IMS Paulista é parte da série Ciência em Diálogo: Física e Arte.
Sobre os participantes
Rodrigo Nemmen é físico, professor do IAG-USP e membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências. Tem pesquisa nas áreas de astrofísica e buracos negros.
Antônio Xerxenesky é escritor, tradutor e doutor em literatura pela FFLCH-USP. É autor de As perguntas, F (finalista do Prêmio São Paulo e primeira seleção do Prix Médicis Étranger) e A página assombrada por fantasmas.
Pedro Vieira é professor em conjunto no Perimeter Institute (Canadá) e no ICTP-SAIFR/IFT-UNESP. Trabalha em Teoria de Campos e recebeu diversos prêmios por sua pesquisa
incluindo a Medalha Gribov em 2015, o Prêmio Sackler em 2018, e o Prêmio New Horizons em 2019.