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Mesa redonda tratará das múltiplas relações entre os livros e a cidade, onde a divisa entre realidade e ficção fica em suspensão

O 27º Congresso Mundial de Arquitetos, promovido pela União Internacional de Arquitetos – UIA, e o Centro Cultural Marieta apresentam à sociedade em geral – e não só os profissionais da área de Arquitetura e Urbanismo – mais uma sessão para discutir temas relacionados à vida urbana: a mesa redonda A cidade e seus simulacros – o livro e o urbano, que ocorre no dia 18 de julho, a partir das 19h30, com as presenças de Angelo Bucci, Augusto Massi, Milton Hatoum, Sonia Marques e Abilio Guerra (moderador).

A conversa será pautada pela leitura, por parte de cada convidado, de trecho de livro de sua autoria. Os participantes, todos eles em alguma medida envolvidos com a produção editorial – como autor, organizador e/ou editor –, tratarão de temas inerentes ao ato de escrever: a inspiração e as referências, a artesania da escrita, a interlocução com os leitores, os temas de afinidade e, principalmente, as múltiplas relações entre a imaginação e a realidade urbana.

A experiência pessoal no exercício do seu trabalho é o ponto de partida, o território de onde cada um observa, se apropria e se expressa na forma de texto a experiência na cidade. São quatro trajetórias de vida, com exercício profissional e fruição da cultura particulares, que se encontram no ato de escrever e se comunicar. A mesa redonda pretende ser o espaço imaginário habitado por palavras onde esses percursos se encontrem

Sobre os participantes

Angelo Bucci (Orlândia, 1963) é arquiteto e urbanista, mestre e doutor (FAU USP, 1987, 1998 e 2005).Professor de Projeto de Edificações desde 1989 em diversas escolas, atualmente vinculado à FAU USP desde 2000. Professor visitante em universidades do exterior, dentre elas Princeton University, Yale University, UT Austin, GSD Harvard, Massachusetts Institute of Technology – MIT, CEDA UC Berkeley e Arizona State University (Estados Unidos), ETH Zurich (Suíça), Universidad Torcuato Di Tella (Argentina), IUAV (Itália), Universidade Andres Bello (Chile) e Universidad de Cuenca (Equador). Entre 1987 e 1989 foi colaborador em escritórios de arquitetura, a partir de 1989 atuou em escritório próprio associado a outros colegas arquitetos. Desde 2003 dirige o escritório SPBR Arquitetos. É autor do livro São Paulo, razões de arquitetura – da dissolução aos edifícios e de como atravessar paredes (Romano Guerra, 2010), que ganhou a versão em inglês São Paulo, Reasons for Architecture – the Dissolution of Buildings and How to Pass Through Walls (UT Austin, 2011).

Augusto Massi (São Paulo, 1959) é jornalista (PUC-SP, 1983), mestre em Literatura Espanhola e Hispano-América (1992) e doutor em Literatura Brasileira (2004) pela USP, onde é professor de Literatura Brasileira desde 1990. Foi presidente da Cosac Naify durante os anos 2000. Como editor, publicou Manuel Bandeira, João Cabral de Melo Neto, Machado de Assis, Lima Barreto, Raduan Nassar e Francisco Alvim. Como ensaísta, abordou as obras de Chico Buarque de Holanda, Dalton Trevisan, Adélia Prado, Dyonélio Machado e Otto Lara Resende. Dentre outros, organizou a Poesia completa de Raul Bopp (José Olympio, 2013) e os livros de memórias de Iberê Camargo (Gaveta dos guardados, 2010) e de Cícero Dias (Eu vi o mundo, 2011), ambos pela Cosac Naify. Como poeta, estreou com Negativo (Companhia das Letras, 1991), depois publicou Vida errada (7 Letras, 2001) e Borra (Tipografia do Zé, 2020), sobre a tragédia de Brumadinho. É também autor do livro infantil Monstros do cinema (ilustrações de Daniel Kondo, 2016) e Fernando Lemos & Hilda Hilst (2018), ambos pelas Edições Sesc-SP.

Milton Hatoum (Manaus, 1952) é formado em arquitetura pela FAU USP. Foi professor da Universidade Federal do Amazonas e professor visitante na Sorbonne (Paris 3) e na Universidade da California (Berkeley). É autor dos romances Relato de um certo Oriente (1989), Dois irmãos (2000), Cinzas do Norte (2005), Órfãos do Eldorado (2008), A noite da espera (2017), O lugar mais sombrio (2019), e do livro de contos A cidade ilhada (2006), todos eles atualmente no catálogo da Companhia das Letras. Sua obra de ficção, publicada em quinze países, recebeu vários prêmios no Brasil e no exterior, dentre eles o Jabuti, Bravo!, APCA e Portugal Telecom. Traduziu os livros Representações do intelectual (de Edward Said, Cia das Letras, 2005), A cruzada das crianças (de Marcel Schwob, Editora 34, 2020) e Três contos (de Gustave Flaubert, Editora 34, 2019), traduzido em parceria com Samuel Titan Jr.

Sônia Marques (Recife, 1951) é arquiteta e urbanista (UFPE, 1973), mestre e doutora em sociologia (UFPE, 1983; EHESS Paris, 1996). Foi professora no Brasil em programas de graduação e pós-graduação de Arquitetura e Urbanismo, Sociologia, História e Artes Visuais (UFPE, UFBA, UFRN, UFPB) e no exterior (Universidades de Montreal e UT-Austin). Foi Consultora do CNPQ, da Facepe, Fapeam e Capes, presidente do Instituto de Arquitetos de Pernambuco – IAB/PE (1979-1980) e da Associação dos Docentes da UFPE (1983-1984), diretora técnica da 5a Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan (1994-1996), membro do Conselho Fiscal da Associação Nacional de Pós-graduação em Pesquisa e Planejamento Urbano Regional – Anpur (2003-2005), membro do comitê internacional de Educação do Docomomo (2004) e coordenadora do Docomomo Brasil (2013-2015). É tradutora pública de francês e poeta premiada pela Academia Pernambucana de Letras, autora dos livros de poemas Onde todo tempo é breve (CEPE) e de Viagens e Fugas, os dois últimos ilustrados por Eliane Lordello e publicados pela editora Trevo.

Abilio Guerra (São Paulo, 1959) é arquiteto (FAU PUC-Campinas, 1982), mestre e doutor em História (IFCH Unicamp, 1989 e 2002), professor adjunto de FAU Mackenzie (graduação e pós-graduação). Com Silvana Romano Santos, é editor da Romano Guerra Editora e do Portal Vitruvius. Curador das exposições Arquitetura brasileira: viver na floresta (Instituto Tomie Ohtake, 2010), Território de Contato (com Marta Bógea, Sesc Pompéia, 2012) e Três pavilhões de Sérgio Bernardes (com Fausto Sombra, Centro Histórico e Cultural Mackenzie, 2019). É autor dos livros O primitivismo em Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp (2010), Rino Levi, arquitetura e cidade (com Renato Anelli e Nelson Kon, 2001 e 2019) e Arquitetura e natureza (2016, menção especial CICA Awards 2017), e organizador de Textos fundamentais sobre a história da arquitetura moderna brasileira (2010), Brasil Arquitetura – Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz, projetos 2005-2020 (com Silvana Romano Santos e Marcos Grinspum Ferraz, 2019) e Ruy Ohtake, arquiteto (com Silvana Romano Santos, 2021), todos pela Romano Guerra Editora.

Centro Cultural Marieta

Marieta é um centro cultural comunitário colaborativo, fundado em 2015 com a proposta de ser um espaço de pesquisa, difusão e produção de arte e cultura contemporânea. A diretoria e conselho curatorial é da responsabilidade do coletivo formado por Abilio Guerra, Caio Guerra, Giovanni Pirelli, Helena Guerra, Silvana Romano Santos.

 

Angelo Bucci, arquiteto e autor<br />Foto divulgação

Angelo Bucci, arquiteto e autor
Foto divulgação

Augusto Massi, ensaísta e poeta<br />Foto divulgação

Augusto Massi, ensaísta e poeta
Foto divulgação

Milton Hatoum escritor e tradutor  <br />Foto divulgação

Milton Hatoum escritor e tradutor
Foto divulgação

Sonia Marques arquiteta e poeta<br />Foto divulgação

Sonia Marques arquiteta e poeta
Foto divulgação

A cidade e seus simulacros – o livro e o urbano

happens
in 18/07/2021

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A partir das 19h30

where

Marieta Maria Paula
Rua Maria Paula 96 ap 2
Bela Vista São Paulo SP

source
Projeto Marieta / UIA 2021 Rio
Rio de Janeiro RJ Brasil

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