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Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, primeiro lugar. Arquitetos Marcio Kogan, Renata Furlanetto e Marcello Dantas (autores) / Studio MK27 e Magnetoscópio
Imagem divulgação

Considerando que os prazos para apresentação das propostas foram exíguos, entendemos que a pormenorização do projeto final, bem como alguns ajustes necessários deverão acontecer nas etapas subsequentes de anteprojeto e projeto executivo.

Ao encerrar seus trabalhos a comissão julgadora gostaria de cumprimentar aos participantes, concorrentes neste Concurso, pela qualidade geral das propostas apresentadas; ao IAB/DF, pela organização impecável do concurso, realizado em conformidade com as melhores práticas do Instituto de Arquitetos do Brasil em seus 100 anos de existência; à Comissão Consultiva da ApexBrasil, pelo trabalho desenvolvido oferecendo parâmetros de análise para a apreciação das propostas; e finalmente, à Coordenação do Concurso, pela organização e qualidade dos documentos do Concurso e pela atenção que dedicaram aos trabalhos desta comissão julgadora.

A CJ decidiu outorgar os seguintes prêmios, menção e destaque:

Primeiro lugar

Arquitetos Marcio Kogan, Renata Furlanetto e Marcello Dantas (autores); Felipe Bueno, Natália Zaffari, Nathalia Lima, Pedro Ribeiro, Diana Radomysler, Mariana Simas, Marcella Spinelli, Clara Varandas e Tarsila Riso (equipe) / Studio MK27 e Magnetoscópio

Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, primeiro lugar. Arquitetos Marcio Kogan, Renata Furlanetto e Marcello Dantas (autores) / Studio MK27 e Magnetoscópio
Imagem divulgação

Proposta experimental, com uma temática de grande interesse e atualidade, uma agenda importante dentro das propostas ecológicas para o futuro do Brasil e do planeta, e com grande capacidade de atração de público ao combinar questões ambientais, ciência e tecnologia. A edificação tem partido simples, claro e marcante, com circulação por rampas, adequada a receber grandes fluxos de público, e com soluções atraentes para a espera em filas. A estrutura do projeto favorece a redução do tempo de construção, dos custos de aquisição dos materiais e da montagem desmontagem nos prazos previstos.

Os espaços expositivos permitem uma variedade de conteúdos visuais, sonoros e táteis, de qualidade lúdica, adequados ao propósito do evento. O espaço frontal do projeto permite que a programação artístico-cultural seja admirada e percebida por vários visitantes e pode ser um atrativo para que mais pessoas venham conhecer o pavilhão por dentro. A estética botânica é enriquecida pelo artista Makoto Azumi, em uma homenagem direta ao país anfitrião desta edição do evento, formando um conceito desejável de amizade, como se espera neste tipo de celebração. Além disso, as indicações de uma possível gastronomia fusion entre Brasil e Japão nos pareceu inventiva e com uma pesquisa extremamente relevante de elementos não convencionais. Neste estudo preliminar não foi apresentado o gerenciamento de vários detalhes tecnológicos, incluindo uma ausência de piso técnico para a expografia do último andar.

Segundo lugar

Arquitetos Thiago Bernardes, Francisco Abreu, Thiago de Almeida e Priscila Bellas. (autores) / Bernardes Arquitetura e Agência TPBA.

Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, segundo lugar. Arquitetos Thiago Bernardes, Francisco Abreu, Thiago de Almeida e Priscila Bellas. (autores) / Bernardes Arquitetura e Agência TPBA
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Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, segundo lugar. Arquitetos Thiago Bernardes, Francisco Abreu, Thiago de Almeida e Priscila Bellas. (autores) / Bernardes Arquitetura e Agência TPBA
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O projeto debate pautas mundiais urgentes sobre as mudanças climáticas,alinhadas com a tradição da política externa do Estado brasileiro. Proposta de um jardim/viveiro/estufa, tradicional na história das exposições, repensada para o século 21. Propõe de maneira bem detalhada um sistema de criação, implantação e manejo da vegetação, diretamente no solo, sem criar sobrecargas estruturais, valorizando a agrofloresta tropical. Contudo, a edificação proposta não contempla todas as necessidades solicitadas no edital, e a gestão seria complexa, arriscada e de difícil execução, pelos prazos exíguos dos processos de contratação. Ademais, os espaços expositivos não contemplam a variedade de temas de programação cultural solicitados pelas bases do concurso.

Terceiro lugar

Arquitetos Beatriz Dutra, Emerson Vidigal, Eron Costin, Fabio Henrique Faria, Gabriel Hildebrand Tomich, João Gabriel Rosa, Marina Milani Oba e Martin Kaufer Goic (autores); Camila de Andrade, Charlles Furtado, Gabriel Castro, Guilherme Pinto e Tamy Pesinato (equipe estagiários) / Estúdio 41 Arquitetura, Tropo Arquitetura, Proafa Engenharia e Kino Architects

Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, terceiro lugar. Arquitetos Beatriz Dutra, Emerson Vidigal, Eron Costin, Fabio Faria, Gabriel Tomich, João Rosa, Marina Oba e Martin Goic (autores) / Estúdio 41, Tropo Arquitetura, Proafa Engenharia e Kino Architects
Imagem divulgação

Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, terceiro lugar. Arquitetos Beatriz Dutra, Emerson Vidigal, Eron Costin, Fabio Faria, Gabriel Tomich, João Rosa, Marina Oba e Martin Goic (autores) / Estúdio 41, Tropo Arquitetura, Proafa Engenharia e Kino Architects
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Projeto ousado, instigante e experimental, empregando estruturas e materiais originários biodegradáveis e com ênfase na verticalidade simbolizada pelas pirâmides invertidas, fazendo remissão tanto a exemplos de arquitetura como a questões sociais e econômicas que ainda atingem, poderosamente, o povo brasileiro. O projeto expográfico parte de uma perspectiva decolonial de interesse. Entretanto, o espaço expositivo foi insuficientemente desenvolvido em relação à fundamentação dos conceitos apresentados, podendo apresentar problemas com o conforto ambiental/térmico e com eventuais adversidades climáticas.

Menção honrosa

Arquitetos Eder Alencar e André Velloso (autores); Ken Hirose, Danielle Gressller, Victor Itonaga, Leonardo Carrilho, Júlia Huff, Talita Muniz, Gabriel Lordelo, Marcos Cambuí, Mariana Castro e Ana Luiza Balbino (equipe) / Arqbr Arquitetura e Urbanismo e Hour Design

Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, menção honrosa. Arquitetos Eder Alencar e André Velloso (autores) / Arqbr Arquitetura e Urbanismo e Hour Design
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Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, menção honrosa. Arquitetos Eder Alencar e André Velloso (autores) / Arqbr Arquitetura e Urbanismo e Hour Design
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Pavilhão em dois volumes diferenciados, um em terra, outro com materiais ancestrais e contemporâneos combinados. A proposta expográfica interessante parte da relação entre os biomas brasileiros e seus solos.

Destaque

Arquitetos Juan Pablo Rosenberg, Marina Acayaba, Marcelo Rosenbaum e Gil Mello (autores); Adriana Benguela, Ana Flavia Piacentini, Lorena D'avila, Lucas Bandeira, Frederico Ribeiro, Enrico Maksoud, Sergio Zancope e Tsuyoshi Shindo (equipe) / Ar arquitetos, Marcelo Rosenbaum Arquitetos e Gil Mello Arquitetos

Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, menção honrosa. Arquitetos Juan Pablo Rosenberg, Marina Acayaba, Marcelo Rosenbaum e Gil Mello (autores) / Ar arquitetos, Marcelo Rosenbaum Arquitetos e Gil Mello Arquitetos
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Pavilhão do Brasil na Expo Osaka 2025, menção honrosa. Arquitetos Juan Pablo Rosenberg, Marina Acayaba, Marcelo Rosenbaum e Gil Mello (autores) / Ar arquitetos, Marcelo Rosenbaum Arquitetos e Gil Mello Arquitetos
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Proposta expográfica muito interessante, adotando uma metodologia construtiva com técnicas que incorporam saberes de comunidades tradicionais.

Expo Osaka

source
Expo Osaka
São Paulo

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