Patrik Schumacher, sócio da arquiteta iraquiana Zaha Hadid, atua numa zona fronteiriça, propondo soluções formais, materiais e ao mesmo tempo moldando o utópico, preocupado com o futuro e o cotidiano humano no século XXI
"Por debaixo do pano, os paulistas estavam disputando o museu, mas não assumidamente. Depois, quando ficou claro que era o Rio que ia ficar com o museu, aí, pau!" Este e outros comentários contundente poderão ser lidos na entrevista exclusiva de Sirkis