Arquitetura moderna paulistana
Arquitetura moderna paulistana
Alberto Xavier, Eduardo Corona and Carlos Lemos
Romano Guerra, São Paulo; 2ª edição, 2017
edition: português
paperback
296 p
21 x 21 cm
800 g
illustrated
B&W
photos
drawings
ISBN
978-85-88585-70-6
about the book
O guia da Arquitetura moderna paulistana, organizado por Alberto Xavier, Carlos Lemos e Eduardo Corona, mapeia o cenário da arquitetura moderna produzida em São Paulo. Foi inicialmente publicado em fascículos na revista “A Construção São Paulo” a partir do ano de 1978 até 1983, quando foi editado em um volume completo.
O guia, estruturado em fichas de obras construídas organizadas cronologicamente, inicia com a polêmica atribuição de primeira obra moderna ao edifício de apartamentos na avenida Angélica, projeto de Júlio de Abreu, de 1927, e termina em 1977 com o Centro Cultural São Paulo, de Eurico Prado Lopes e Luiz Telles.
O livro apresenta uma série de edifícios e conjuntos arquitetônicos que são marcos da cidade de São Paulo: Edifício Esther, de Álvaro Vital Brazil e Adhemar Marinho, 1935; Edifício Prudência, de Rino Levi e Roberto Cerqueira Cesar, 1944; Casa de Vidro, de Lina Bo Bardi, 1949; Parque do Ibirapuera, de Oscar Niemeyer, Zenon Lotufo, Hélio Uchoa e Eduardo Kneese de Mello, 1951; Edifício Copan, de Oscar Niemeyer, 1951; Estádio do Morumbi, de Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi, 1952; Edifício Nações Unidas, de Abelardo de Souza, 1953; Conjunto Nacional, de David Libeskind, 1955, entre outros.
about the authors
Alberto Xavier
Especializado em Arte Arquitetura e Cidade pelo Centro Universitário Belas Artes de SP(2003). Atualmente é Professor Titular da Universidade Sao Judas Tadeu e do Centro Universitário Belas Artes SP.
Eduardo Corona
Arquiteto (UFRJ, 1946). Foi organizador do II Congresso Brasileiro de Arquitetos (Porto Alegre, 1948). Professor da FAU USP (1949-2001). É autor do Planetário do Ibirapuera (1954) e do edifício da história e geografia da USP (1961).
Carlos Lemos
Arquiteto (Mackenzie, 1950), professor aposentado (FAU USP). Nos anos 1950, dirigiu o escritório de Oscar Niemeyer em São Paulo. Atua na área de patrimônio, com participações atuando nos órgãos Condephaat, Iphan e Conpresp.