Este novo artefacto de 15.000 m2 constrói brilhantemente o lugar e estrutura-se em torno à espinha dorsal constituída pelo corredor principal “que, a modo de rua pedonal, organiza áreas, volumes e circulações”
Jorge Coli pergunta: os livros de Monteiro Lobato eram mesmo racistas? E responde que não se deve ter medo de livros, muito menos dos livros infantis de Monteiro Lobato, pois o autor abala todos os confortos intelectuais e tem horror à obediência
Resenha crítica sobre a disciplina de Projeto IV, ministrada por Rodrigo Queiroz na graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAU USP no segundo semestre de 2018
Marcio Cotrim discorre sobre a estratégia de Fernando Lara em seu livro Excepcionalidade do modernismo brasileiro: para Lara a excepcionalidade da arquitetura no Brasil está relacionada com sua rápida disseminação e relação com e territorialidade
A historiadora Lucilene Reginaldo contesta texto de Jorge Coli publicado na semana anterior e reitera as convicções racistas de Monteiro Lobato, mesmo que reitere as qualidades artísticas do literato
O filósofo Roberto Romano comenta o livro “Éloge de la corruption”, de Marie-Laure Susini, o contextualiza no jogo político do Brasil atual, e relaciona o discurso anticorrupção ao fascismo e suas manifestações de ódio, intolerância e autoritarismo