Se aproximando o fim do inverno, Congonhas recebe em sua paisagem os mais belos ipês amarelos que com suas belas flores coloridas e vibrantes em conjunto com a arquitetura barroca, satisfaz os moradores e encanta quem passa pela cidade dos profetas.
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português
O artigo visa valorizar e divulgar os ipês amarelos, que são uma parte icônica da paisagem da cidade, acrescentando beleza e cor por meio de suas impressionantes flores amarelas durante os períodos de floração.
english
The article aims to value and promote yellow ipês, which are an iconic part of the city's landscape, adding beauty and color through their impressive yellow flowers during flowering periods.
español
El artículo tiene como objetivo valorar y promover los ipês amarillos, que son parte icónica del paisaje de la ciudad, agregando belleza y color a través de sus impresionantes flores amarillas durante los períodos de floración.
SANTOS, Bruno Henrique Tadeu Silva. Os ipês amarelos da cidade dos profetas. Minha Cidade, São Paulo, ano 24, n. 279.02, Vitruvius, out. 2023 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/24.279/8940>.
Se aproximando o fim do inverno, Congonhas recebe em sua paisagem os mais belos ipês amarelos que com suas belas flores coloridas e vibrantes em conjunto com a arquitetura barroca, satisfaz os moradores e encanta quem passa pela cidade dos profetas.
A floração do ipê-amarelo varia de acordo com a intensidade da estação e as condições ambientais, como o clima e a região onde se localiza a árvore. Sendo assim, a floração costuma durar de quinze dias a um mês, quando suas flores começam a cair.
Na década de 1980, por incentivo do governo da época, começou se por meio da população o plantio dos ipês-amarelos pela cidade de Congonhas, se tornando assim tradição e acarretando posteriormente na lei municipal n. 3938/20, denominada Lei Ipês de Congonhas com a finalidade de estimular a preservação e o reflorestamento das árvores no município.
Estima-se que mais de cem ipês já foram catalogados por parte da Prefeitura Municipal de Congonhas, fornecendo assim informações por meio de um QR Code sobre eles, como a data em que foram plantadas no local em questão e conscientizando sobre a importância de preservar a espécie tão importante para a beleza do município.
sobre o autor
Bruno Henrique Tadeu Silva Santos é graduando em arquitetura e urbanismo.