Ruth Verde Zein faz uma revisão do termo Brutalismo a partir de uma releitura do livro de Reyner Banham publicado em 1966, The New Brutalism: Ethic ou Aesthetic?
Paulo Marcos Mottos Barnabé discorre sobre o uso da luz natural como um elemento de construção do espaço, de sua importância no processo conceptivo de arquitetura, unindo aspectos técnicos e poéticos
Alex Miyoshi tenta compreender a história do Masp, acompanhando o processo de construção do museu desde sua criação, em 1947, até os nossos dias, apoiando-se em textos e idéias dos fundadores de sua historiografia, e nas historiografias que lhes seguiram
Paulo Afonso Rheingantz faz uma leitura da enseada de Botafogo, na qual procura diferenciar hábitat “civilizado” de um ambiente construído cada vez mais despersonalizado e desconfortável
Regiane Pupo apresenta a discussão realizada no primeiro workshop internacional sobre o uso da computação na arquitetura, abordando o seu processo projetual, a utilização e integração nas primeiras fases do projeto e no seu desenvolvimento
Monica Paciello Vieira discorre sobre o uso de artifícios como cores, texturas, reflexos e luminosidade, para provocar os sentidos na obra de Sergio Bernardes, que sempre buscava a interação do usuário com as formas do projeto
Luciana Fornari Colombo apresenta a Casa Tugendhat, considerada uma das primeiras a reivindicar o estilo moderno, e esclarece alguns mal entendidos gerados por algumas imagens e desenhos publicados
Os autores procuram oferecer elementos para o desenvolvimento do Plano Diretor de Tiradentes/MG, tombada pelo IPHAN em 1938, quando o conjunto arquitetônico, a Serra de São José e o seu entorno paisagístico passaram a ser resguardados