096.01 patrimônio moderno
Casa JK
096.03 urbanización
Reflexiones de abril
096.05 ocupação irregular
Carta de apoio à desocupação da Orla do Lago Paranoá
096.07 homenagem
Em partículas no ar...
096.09 poluição
Rio Tietê
Bernardo Secchi
096.04 homenagem
Nota sobre o abandono da Fazenda Colubandê
096.06 patrimônio em risco
Encontro Núcleo Docomomo-SP 2015
096.08 evento
A casa JK, projeto de Oscar Niemeyer, fica nos arredores do Parque da Pampulha, Belo Horizonte. Segundo Cêça Guimaraens, a modernidade da casa o paisagismo de Burle Marx vai merecer em breve o título de Patrimônio Cultural da Humanidade da Unesco
Muitas vezes atribuído a Vilanova Artigas, o símbolo da FAU USP, eternizado na fachada do edifício, foi – segundo Benedito Lima de Toledo – desenhado pelo aluno Ludovico Antônio Martino, que se tornou importante designer na área de comunicação visual
Según Humberto González Ortiz, nunca antes la humanidad necesitó tanto de arquitectos y urbanistas capaces de enfrentar los retos del nuevo milenio la megaciudad
Um ano após a morte de Bernardo Secchi, mais do que nunca suas lições ganham importância no cenário atual. Homenageá-lo nesse momento é dar vida a um de seus textos publicado, no qual explicita a missão do urbanista: exercitar o direito ativo de cidadão
Matheus Seco, presidente do IAB-DF, defende a remoção de muros e cercas, e garantindo o acesso livre da população à Orla do Lago Paranoá, área pública de 30 metros de largura, que tem sido ocupada irregularmente desde a fundação da cidade
O IAB-RJ divulga nota de repúdio à situação de abandono da Fazenda Columbandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O texto é de autoria de Cêça Guimaraens, vice-presidente de Relações Socioculturais
Rossana Honorato relembra a morte em 2013 do autor de Tudo o que é sólido desmancha no ar, cujo título recupera uma frase do Manifesto Comunista, de Marx e Engels, que suscitou diversas críticas, farto subsídio à análise de Marshall Berman
Ruth Verde Zein, coordenadora do Núcleo Docomomo-SP, comenta o encontro promovido pela entidade no dia 18 de setembro de 2015, evento ocorrido na Universidade São Judas Tadeu e que contou com pesquisadores da arquitetura moderna brasileira
Álvaro Rodrigues dos Santos diz que a defesa da despoluição do rio Tietê, quando desvinculado do contexto mais geral de programas de saneamento básico, desconsidera os reais motivos da poluição e desperdiça recursos públicos em obras de alcance estreito