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architectourism ISSN 1982-9930

Escócia. Foto Valentina Moirmas

abstracts

português
Este artigo enfoca a arquitetura religiosa do Norte da Itália, destacando 15 igrejas em 12 comunes, de Milão a Aquileia, em trajeto realizado não necessariamente nesta ordem, mas organizado assim para melhor compreensão do caminho.

english
This article focuses on the religious architecture of northern Italy, highlighting 14 churches in 11 communes, from Milan to Aquileia, on a journey not necessarily carried out in this order, but organized in order to better understand the way.


how to quote

SELBACH, Jeferson Francisco. Visitando igrejas ao norte da Itália. Arquiteturismo, São Paulo, ano 12, n. 133.02, Vitruvius, abr. 2018 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/12.133/6952>.


Ciao Itália! Terra das mais profundas heranças culturais do Ocidente, onde o catolicismo está fortemente presente no dia-a-dia da população. Algo que pode ser visto em cada comune que se visita. Milhares de igrejas, uma mais bela que a outra, todas com detalhes que revelam aspectos históricos a se destacar, seja por sua autenticidade, seja pela reprodutibilidade que carregam.

O desembarque é em Milão, centro econômico-financeiro da Itália. Sua catedral (Duomo) é parada obrigatória para qualquer turista, é a terceira maior catedral do mundo e uma das que melhor representa a arquitetura religiosa gótica italiana. Embora iniciada em 1386, apenas no século 17 sua fachada recebeu centenas de adornos e revestimento em mármore branco-rosa de Candoglia – cujas jazidas pertencem à Veneranda Fabbrica del Duomo di Milano, instituição que administra a catedral – o que trouxe uma mistura de estilos: maneirista, neogótico e neobarroco. Chama a atenção na fachada as portas que, embora do século 20, trazem detalhes em alto relevo dignos de séculos passados.

Duomo, Milão, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Duomo, detalhe da porta, Milão, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Ainda em Milão, quem passeia pelo quadrilátero da moda não deixa de observar a Chiesa di San Francesco di Paola, na Via Alessandro Manzzoni. Sua fachada curva em estilo barroco, projetada em 1891 pelo arquiteto Emilio Alemagna, divide-se em duas partes pela cornija: no térreo três portas e oito pilastras coríntias; na parte superior uma janela central ladeada pelo brasão entalhado com o lema charitas e duas estátuas laterais representando a fé e a esperança.

Chiesa di San Francesco di Paola, Milão, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

 

Saindo de Milão e seguindo pela autoestrada A4 em direção leste passa-se por Madone, uma pequena comune que abriga a Chiesa Parrocchiale di San Giovanni Battista, construída entre 1911 e 1925, com projeto em estilo neo-românico do arquiteto Luigi Angelini. Sua edificação foi toda realizada em tijolos vermelhos aparentes, para representar os símbolos máximos locais – argila, fornos e tijolos – que constam do próprio brasão municipal e estariam na raiz da denominação toponímia da comune: “tijolo” ou “camada de terra”. Neste projeto nota-se algo comum em muitas igrejas italianas, o campanário descolado do prédio principal.

Chiesa Parrocchiale di San Giovanni Battista, Madone, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Chiesa Parrocchiale di San Giovanni Battista, campanário, Madone, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Ainda a leste, poucos quilômetros mais adiante, chega-se em Bérgamo, dividida entre a cittá alta e a baixa, ambas ligadas pelo funicular (bondinho). Na parte alta encontra-se a Basilica de Santa Maria Maggiore, construído na segunda metade do século 12. Os acessos ao interior são todos pelas laterais. Inexiste entrada central ou fachada principal, pois a parede frontal é colada ao antigo palácio bispal. O maior destaque está no lado norte, com a Porta dei Leoni Rossi, datada de 1353. O arco frontal é apoiado lateralmente em colunas cujas bases constituem-se de dois leões esculpidos em mármores veronese rosa. Na varanda acima três espaços separados por colunas abrigam as estátuas de San Barnaba e San Vicenzo nas laterais e Sant’Alessandro com seu cavalo ao centro. Mais no alto, as obras de Andreolo de Bianchi, datadas de 1398, Madonna col Bambino ladeada por Sant'Esteria e Santa Grata. Completa a entrada norte o portal em estilo românico.

Basilica de Santa Maria Maggiore, portal românico, Bérgamo, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Porta dei Leoni Rossi, Bérgamo, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Seguindo a leste até Vicenza e dali ao norte, pela “antiga estrada para a Alemanha”, chega-se em San Pietro Valdástico, outra pequena comune com pouco mais de 1,3 mil habitantes, situada no declive ocidental do Altopiano dei Sette Comuni, antiga zona fronteiriça entre o Império Austro-Húngaro e a Itália, o que lhe rendeu, inclusive, dissabores durante evacuações de tropas, como o Strage (massacre) di Pedescala, em abril de 1945. Embora seja uma região ocupada desde o século 12, a atual Chiesa Parrocchiale di San Pietro, em Valdástico, é uma construção recente, com início em 1911 e término em 1935, incluindo uma interrupção durante a Guerra de 1915-18. Estas questões bélicas fazem com que muitas edificações tenham placas em homenagem aos combatentes ou mesmo moradores mortos nas guerras. A fachada da igreja valdástica, em estilo monumentalista, traz entre as colunas, no lado esquerdo, placa com esta homenagem e, no lado direito, a lista dos nomes dos homenageados.

Chiesa Parrocchiale di San Pietro, Valdástico, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Chiesa Parrocchiale di San Pietro, detalhe da inscrição na parede, Valdástico, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Retornando ao sul por cerca de 30 quilômetros, chega-se na Chiesa di San Felice e San Fortunato, na comune de Fara Vicentino. O prédio com planta octogonal e fachada em estilo românico data do século 15, mas com modificações posteriores. A porta de acesso principal com acabamento superior em arco ogival é ladeada por duas colunas com duas estátuas cada acima do capitel e pináculos também com estátuas representativas da fé cristã. O fechamento superior da fachada conta com moldura ogival e um relógio. As rosáceas de igual tamanho aparecem acima da porta e das duas janelas laterais. No lado direito do prédio, próximo da abside, está localizado o campanário com o sino original de 1237, conforme gravado em suas paredes.

Chiesa di San Felice e San Fortunato, Fara Vicentino, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Chiesa di San Felice e San Fortunato, campanário, Fara Vicentino, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Seguindo novamente a leste, chega-se em Bassano del Grappa, importante centro comunal da região, repleto de monumentos históricos. Quem atravessa o rio Brenta enxerga à esquerda a Ponte Vecchio (velha) ou Ponte degli Alpini (em homenagem ao grupo de combatentes das montanhas), projeto de 1569 do renomado arquiteto Andrea Palladio, com base em pedra que sustenta a estrutura totalmente em madeira e coberta por telhado suportado por colunas toscanas. À frente tem-se o Tempio Ossario, construção iniciada em 1908 como futura catedral, mas vendida ao Estado nos anos 30 para abrigar os restos mortais dos combatentes. O projeto do arquiteto Pietro Del Fabro mistura o neogótico veneziano com o românico. Foi construído totalmente em tijolos vermelhos. Sua fachada tripartida pelas pilastras, cada qual com porta emoldurada com arquivoltas ogivais em pedra branca e adornadas por pináculos e imagens sacras no tímpano: o Redentor ao centro; San Bassiano, padroeiro da cidade, à esquerda; e a beata Giovanna Maria Bonomo à direita. Acima das portas tem-se as rosáceas com traçaria também em pedra branca.

Tempio Ossario, Bassano del Grappa, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Tempio Ossario e campanário, Bassano del Grappa, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Na Piazza Libertà, já na parte central de Bassano, encontra-se a Chiesa di San Giovanni, catedral que passou por diversas alterações desde seu primeiro assentamento em 1.308: na reconstrução de 1454-60, quando a porta principal foi aberta em direção à praça, fazendo com que a nave tivesse maior largura do que comprimento, permitindo maior amplitude da fachada; na renovação iniciada em 1747 e finalizada em 1813, com projeto do arquiteto Giovanni Miazzi, que desenhou a fachada monumental neo-paladiana, com sete esculturas do artista Antonio Bosa, no frontão central San Giovanni Battista, San Pietro e San Paolo, enquanto em cima das asas laterais San Clemente e três médicos da Igreja; ou mesmo a mais atual reforma de 2014, sob responsabilidade do arquiteto Fabio Zecchin.

Chiesa di San Giovanni, Bassano del Grappa, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Próximo dali, na Piazza Garibaldi, encontra-se a Chiesa di San Francesco, cujos primórdios datam entre 1158 e 1183, construída em pedra e tijolos fora das muralhas da época para acolher peregrinos. Sua fachada em estilo românico primitivo, com duas águas e um pórtico suportado por duas colunas, provêm da reforma dos anos 1713 em diante. Destacam-se a rosácea central e três menores, bem como as pilastras marcando a divisão das paredes. À direita da porta principal acessa-se o claustro, formado por corredores em quadrilátero com o jardim ao centro.

Chiesa di San Francesco e claustro, Bassano del Grappa, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Chiesa di San Francesco, claustro, Bassano del Grappa, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Seguindo na estrada vicinal, 20 quilômetros ao sul, avista-se a Parrochia San Lorenzo de San Pietro in Gu. Construída em 1906 em estilo monumentalista, com quatro colunas frontais com aproximadamente 20 metros de altura, com fuste sem caneluras e capitel coríntio, sustentando a arquitrave e o frontão triangular. A parede da fachada permite um espaço avarandado. Isolado ao lado destaca-se o campanário de altura próxima da igreja.

Parrochia San Lorenzo e campanário, San Pietro in Gu, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Parrochia San Lorenzo, detalhe do frontão, San Pietro in Gu, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Pouco mais de 30 quilômetros a leste, não se pode deixar de visitar Castelfranco Veneto, cidade murada medieval, fundada entre 1195-99, cercada por fosso abastecido pelos afluentes do rio Muson, o Avena e o Musonello. Nas muralhas o destaque é para as torres que guardam os portões de acesso ao interior. Construídas em tijolos vermelhos, voltam-se para os quatro lados: a sul, que abriga o sino, volta-se para Pádua; já a leste para Treviso. O interior da fortaleza medievo abriga a Duomo Arcipretale Abbaziale di Santa Maria Assunta e San Liberale, erguida em estilo neoclássico de inspiração paladiana em 1723, pelo arquiteto Francesco Maria Preti. A fachada saliente é dividida por quatro meia-colunas semicirculares que sustentam a arquitrave decorada e o frontão triangular, com destaque para as estátuas da Virgem Maria e de santos católicos. Ao invés de uma rosácea foi afixado painel com dizeres em latim. O acesso se dá por porta única ao centro, com tímpano e escada triangulares. As laterais do prédio são recuadas, com fechamento em meia-coluna retangular e estátuas de anjos no topo. Destaque no interior é o quadro Pala di Castelfranco (1503-04) de Giorgione.

Santa Maria Assunta e San Liberale, Castelfranco Veneto, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Torre sul, Castelfranco Veneto, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Torre leste, Castelfranco Veneto, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Mais 30 quilômetros a leste tem-se a Chiesa Parrocchiale dei Santi Fabiano e Sebastiano Martiri, na pequena comune de Villorba. Sua reconstrução data dos anos 1950. Utilizaram tijolos aparentes para combinar com o campanário que abriga o sino do século 19, ainda da antiga igreja. A fachada tem influência paladiana, com as colunatas separando a parte central e laterais. Os arcos semicirculares abrigam janelas retangulares na parte térrea. Na parte superior as janelas são arredondadas, incluindo o vitral central que faz o papel de rosácea. Assim como muitas igrejas visitadas, o campanário fica desconectado do prédio principal.

Chiesa Parrocchiale dei Santi Fabiano e Sebastiano Martiri, Villorba, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Campanário, Villorba, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Seguindo a leste, já próximo da fronteira com Eslovênia, chega-se a Udine, capital regional, que abriga a Cattedrale di Santa Maria Annunziata. Embora assentada no ano de 1236, foi bastante modificada no século 18 pelo arquiteto Domenico Rossi, sob influência paladiana. Construída em tijolos aparentes, a fachada destaca a nave central, com a rosácea circular emoldurada por um retângulo em pedra branca, e as laterais em duas dimensões, abrigando igualmente rosáceas circulares de menor dimensão, ligadas horizontalmente por molduras sequenciais ogivais. Três acessos ao interior, sendo o principal, denominado de Portale della Redenzione, remete ao gótico do século 14, emoldurada com arquivoltas ogivais decoradas com figuras redentoras e com ápice em arco pontiagudo. Protege a porta uma meia-água em tijolo. Na lateral esquerda do prédio, assentado num baptistério pré-existente, encontra-se a torre do sino, datado de 1441, projeto de Cristoforo da Milano, que previu uma Madonna no topo a dialogar com o anjo do castelo de Udine, algo não concretizado.

Cattedrale di Santa Maria Annunziata, Udine, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Torre de Udine, Udine, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

A poucos quilômetros dali, ao sul, avista-se Palmanova, patrimônio histórico mundial da Unesco desde os anos 60, cuja planta de 1593 fora planificada em forma de estrela, para defesa da República Sereníssima de Veneza. Concebida como máquina de guerra, o número de bastiões e o comprimento dos lados foram estabelecidos de acordo com o alcance dos canhões da época. O projeto dos engenheiros-militares Giulio Savorgnan e Marcantonio Martinengo teve por intuito ser geometricamente perfeito, baseado na numerologia: 9 bastiões de fortaleza e 3 círculos fortificados; 3 portas de acesso a Cividale, Aquileia e Udine; 18 estradas radiais, 6 das quais principais; ao centro a praça hexagonal. Reza a lenda que Leonardo Da Vinci teria recusado a empreitada devido a sua ocupação em Milão, mas que visitou o local e possivelmente poderia ter influenciado no projeto.

A Chiesa del Santissimo Redentore (1615-36), projetada por Vincenzo Scamozzi, foi construída em pedra calcária croata, semelhante ao mármore, porém menos porosa. Colunatas na parte térrea e superior dividem a fachada em três. No térreo as portas de acesso, com a central ladeada por colunas menores e arco semicircular e as duas laterais com frontão triangular, a repetir o frontão triangular superior, que abriga em seu centro o leone di San Marco, símbolo veneziano. Na parte superior, os nichos abrigam, desde o final do século 17, as estátuas do Redentor, de San Marco e de Santa Giustina (1693). A torre na lateral esquerda é menor que o telhado da igreja, para evitar ser avistada em caso de batalha, não servir de referência aos sitiantes.

Chiesa del Santissimo Redentore, Palmanova, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

Porta de acesso à cidade fortificada, Palmanova, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, janeiro 2018

A viagem termina próximo do litoral Adriático, em Aquileia, colônia romana fundada em 181 a.C., onde está localizada a Basilica Patriarcale di Santa Maria Assunta, reconstruída quatro vezes desde o primeiro assentamento no ano 313. Seu interior abriga o maior mosaico paleocristão do mundo ocidental, com 760 m². Parcialmente arruinado por colunatas, foi redescoberto por arqueólogos nos anos 1909-1912. Os desenhos referem-se às passagens dos Evangelhos, com ênfase aos símbolos primórdios e seus significados: animais como ovelhas e cabras (rebanho do pastor), galo (anunciador da luz do novo dia), tartaruga (habitador das trevas) e peixes (partilha, caridade). Compõe com o mosaico do piso os afrescos da segunda metade do século 12 nas paredes, como na abside e na cripta. O telhado segue aparente, mostrando os encaixes em madeira oriundos de cascos marítimos do século 15. A fachada é prejudicada pelo pórtico que liga a entrada principal ao batistério. Ao lado da basílica encontra-se o campanário do século 11, aumentado pouco a pouco até o século 14, até atingir seus atuais 73 metros de altura.

Basilica Patriarca le di Santa Maria Assunta, Aquileia, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Basilica Patriarcale di Santa Maria Assunta, campanário, Aquileia, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Viajar pela Itália é imergir na própria história do mundo ocidental. Qualquer caminho que se tome permite conhecer inúmeros meandros e peculiaridades. Em cada canto tem-se exemplares da arquitetura religiosa, como os apresentados aqui. Como escreveu o filósofo Walter Benjamin nos idos dos anos 1940, “saber orientar-se numa cidade não significa muito. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer instrução”. Não importa o itinerário que se adote, certo é que o viajante vai se deparar com construções que representam parte da trajetória dos que habitaram e habitam estas terras. Arrivederci!

Basilica Patriarcale di Santa Maria Assunta, interior, Aquileia, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

Basilica Patriarcale di Santa Maria Assunta, detalhe do piso, Aquileia, Itália
Foto Jeferson Francisco Selbach, dezembro 2017

sobre o autor

Jeferson Francisco Selbach é sociólogo, mestre em Planejamento Urbano e Regional e doutor em História. Professor Associado II na Unipampa, Campus Jaguarão (RS). Atualmente cursa Arquitetura e Urbanismo na UFPel. Aficionado por viajar e registrar aspectos arquitetônicos por onde passa, traçou um roteiro pelo Norte da Itália, feito entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018, enfocando especialmente igrejas dos mais diversos períodos e importância turística.

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