Amanhece e o casal coloca em prática o plano do dia anterior. Tomam café da manhã, vão ao supermercado para comprar água e biscoitos para forrar o estômago durante o dia, que promete ser longo. É sábado e as ruas estão vazias. Antes de descer a escadaria do metrô, postam os olhos sobre o edifício da Fiesp encravado na Avenida Paulista. Lá foram decididas as coisas, de lá partiram as ordens e os recursos para as milícias e agrupamentos de extrema-direita ocuparem as ruas do país.
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José Linhares, cearense de Guaramiranga, torna-se ministro do Supremo Tribunal Federal em 1937. Na falta de vice-presidente e com o Congresso Nacional fechado desde a proclamação do Estado Novo, é convocado pelas Forças Armadas brasileiras para ocupar a presidência da República, sentando-se na cadeira vaga após a deposição de Getúlio Vargas. 29 de outubro de 1945, data que não entrou para a história. De fala empolada, trejeito pedante dos juízes desse país, promete em discurso o que não realizará jamais, mas ganha o apelido de “José Milhares” pelas numerosas nomeações de parentes a cargos públicos. “Uma cartola na Senegâmbia”, diz Oswald em um de seus manifestos.
Dois dias antes da posse do juiz do Supremo dublê de presidente da República, nasce em Caetés, distrito do município de Garanhuns, interior pernambucano, o sétimo filho de uma família numerosa. Luiz Inácio da Silva, seu nome. Família de lavradores miseráveis habitando a região mais pobre do Estado, doze filhos, quatro mortos ainda bebês, fadados à desintegração familiar, com pai e filhos homens mais velhos tentando a sorte no sudeste industrializado. Cada morador de Canudos, norte da Bahia, região próxima de Pernambuco, sertanejo que se torna jagunço ao chamado de Antônio Conselheiro para resistir às forças republicanas vindas do Rio de Janeiro, é definido por Euclides da Cunha como “rocha viva da nacionalidade”. Vale para baianos, vale para pernambucanos arretados.
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Linha verde do metrô, apenas duas estações depois fazem o transbordo e adentram apressados a composição da linha azul, sentido norte. Segurando acordeão, uma moça alta, encorpada, bonita, anuncia o show. Dominguinhos, seguido de tango tradicional. Argentina, o sotaque confirma. Passa o chapéu enquanto ganha aplausos. Chega uma moça mulata vendendo chocolates, ambas sorriem solidárias na dificuldade. Descem na estação da Sé.
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Em 15 de março de 1952, Getúlio Vargas e Harry Truman, presidentes do Brasil e dos Estados Unidos, assinam acordo militar. O objetivo divulgado é a defesa do hemisfério ocidental; na prática, os gringos mandam material bélico e os brasileiros retribuem com minerais estratégicos. De caráter antinacionalista, favorece os interesses econômicos e militares norte-americanos, em detrimento da soberania brasileira – dentre outras coisas, o acordo bloqueia o programa nuclear nacional. Situação recorrente em nossa história, o interesse estratégico dos Estados Unidos converte-se em prioridade do Brasil.
Em dezembro do mesmo ano, mal cumpridos os sete anos de vida, Lula migra para o distrito de Vicente de Carvalho, Guarujá, litoral de São Paulo. A mãe decide reencontrar o marido e leva os filhos menores, ainda sob sua tutela. Duas semanas torturantes na boleia de um “pau-de-arara” para no final encontrar o pai com uma segunda e numerosa família. Seguem-se anos de dramas familiares, separação dos pais, mudança para a capital paulista e muita pobreza.
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Após percorrer os enormes corredores subterrâneos da estação Luz de metrô, o casal chega ao guichê da CPTM. A bilheteira informa que o trem para Santo André parte da estação intermodal do Brás. Embarcam em comboio da linha 11 lilás na magnífica gare de estrutura metálica da Estação da Luz. Trajeto curto, mas tempo suficiente para um pedinte velho, sujo e malcheiroso competir com dois animados vendedores de carregador de celular pelos trocados dos passageiros. Saltam no Brás, sobem as escadas, caminham por uma passarela sobre os trilhos e descem para outra plataforma, onde aguardam outro trem.
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No dia primeiro de abril de 1964 ocorre o golpe de Estado promovido pelas Forças Armadas, apoiado por industriais, banqueiros e setores conservadores e reacionários da sociedade civil, incentivado por importantes meios de comunicação, induzido pelo governo norte-americano, como fica comprovado meio século depois com a liberação de documentos oficiais sigilosos. No dia seguinte, em 2 de abril, o presidente do Congresso Nacional – o senador udenista Auro Soares de Moura Andrade – declara vaga a presidência, mesmo com a presença de João Goulart no país. Uma grande mentira, pronunciada vinte e quatro horas depois do dia oficial da mentira. Enredados, os roteiros trágico e cômico colocam o país nas trevas por mais de duas décadas, com suspensão de direitos civis, prisões arbitrárias, assassinatos e desaparecimentos. As forças que se somaram para derrubar o governo democrático deixam isoladas as forças progressistas, cujos principais membros se refugiam no exílio.
Com doze anos Lula começa sua vida de trabalhador em uma tinturaria; a seguir, se torna engraxate, depois auxiliar de escritório. Seu primeiro registro em carteira de trabalho acontece aos quatorze anos, assinado pela Armazéns Gerais Colúmbia. Esforçado, em 1961 ingressa no curso de tornearia mecânica na escola Senai Roberto Simonsen, no bairro do Ipiranga. Anos depois, já figura pública, afirma em revista da entidade que conquistou ali seu direito à cidadania. Torna-se operário metalúrgico e ingressa em uma fábrica de parafusos, onde um acidente de trabalho mutila o dedo de uma das mãos. No momento em que o torno mecânico torna-se seu algoz corre o fatídico ano de 1964.
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O casal embarca em vagão da linha 10 turquesa da CPTM, que liga o Brás a Rio Grande da Serra, no extremo sudeste da região metropolitana. Sábado, dia tranquilo, é possível sentar e observar a paisagem decadente da metrópole industrial. Sucessão de galpões envelhecidos e obsoletos, equipamentos infraestruturais arruinados, uma ou outra empresa operante, cinema-verdade acalentado pelo ruído metálico das rodas sobre os trilhos. A esposa puxa conversa com outro passageiro, quer mais informações do trajeto. Luciano, homem de meia idade, vestido com camiseta polo e bermuda, mostra os saltos de madeira que traz dentro de uma sacola plástica. Anda por toda a cidade vendendo as peças que faz pessoalmente para fábricas de sapato artesanal. Quando sente-se à vontade, diz que ninguém deve receber apartamentos de presente, mas a seguir – comprovando que a guerra ideológica foi ganha apenas em parte pela direita liberal – afirma que Lula foi o presidente que mais realizou coisas para os pobres do país.
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Durante os seis anos do melancólico governo do general João Figueiredo, de março de 1979 a março de 1985, o país passa por um longo e inconstante processo de abertura democrática. A Lei de Anistia sancionada em 28 de agosto de 1979 traz de volta ao país diversas lideranças políticas e intelectuais exilados. A possibilidade de se retomar o cenário anterior ao golpe é inviável diante de uma força nova, o movimento sindical do ABC paulista. Da base sindical forte e coesa surge o Partido dos Trabalhadores, com apoio de dois outros segmentos: a igreja progressista e intelectuais de esquerda.
Lula filiou-se ao Sindicato de Metalúrgicos em 1968, mas demorou alguns anos para assumir a liderança e aparecer nas televisões dos brasileiros como o líder rouco e barbudo nas greves operárias e nas assembleias realizadas no estádio municipal da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo. O movimento toma forma em 1977 e dois anos depois paralisa as fábricas do ABC com uma greve geral. O PT, com resultados frustrantes no início, rapidamente se estrutura e no décimo ano de sua existência coloca seu líder natural no segundo turno da disputa presidencial. É derrotado por Fernando Collor de Mello após odiosa manipulação da grande mídia, em especial da Rede Globo de Televisão, que coloca no ar uma edição parcial do debate final entre os candidatos. Lula torna-se inimigo declarado da principal empresa midiática do país, fato que não impede que ele conquiste o cargo na eleição de 2002 e o revalide no pleito de 2006. Os dois bons governos que faz – excepcionais se comparados a mandatos anteriores e posteriores – tiram milhões de pessoas da condição de miséria, promovem o acesso de pobres à universidade e ao consumo. A fama internacional e a imagem positiva ao final do mandato tem como subproduto o ódio das camadas mais conservadoras e a inveja de inúmeros políticos e intelectuais, que têm que conviver com um fato difícil de ser engolido: o mais importante presidente do Brasil é um operário semiletrado.
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O casal desembarca na estação intermodal Prefeito Celso Daniel, em Santo André. Enquanto o marido se dirige à bilheteria, a esposa confirma com a fiscal de catraca qual é o ponto mais próximo do destino. Embarcam no trólebus, que trafega rápido e silencioso em canaleta exclusiva e segregada. Algumas paradas depois, um homem baixinho, de porte franzino, acompanhado de um menino mais alto e encorpado, se aproxima do cobrador e pergunta qual é o ponto mais próximo do seu destino; “é o último” – se adianta a esposa – “e estamos indo para lá”. Desembarcam na estação terminal do sistema de trólebus e os quatro caminham lado a lado. O menino é filho mais jovem do sindicalista, Aloisio, atualmente assessor de um deputado federal. Pessoa simples, articulado, inteligente, bem informado, demonstra a cada frase seu desalento diante do inevitável. Não se conforma que o grande líder esteja prestes a ser preso. Da passarela sobre a via expressa é possível vislumbrar a multidão que se aglomera a duas ou três quadras de distância.
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O processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff inicia-se no mesmo dia de sua reeleição, quando o candidato derrotado, Aécio Neves, declara que não a deixará governar. Forma-se coalização nunca vista no país, um abrangente arco que abarca de conservadores à extrema-direita não democrática que seleciona os inimigos principais: a presidência de Dilma Rousseff – afastada após manipulações canhestras – e Luiz Inácio da Silva, que merecerá um processo longo e desgastante promovido por um juiz de terceira instância, cujo poder transcendente não se sabe de onde vem. A ele são imputadas acusações de corrupção, que além de jamais comprovadas são inverossímeis. Quem pode acreditar que uma pessoa tão inteligente, à frente da sétima economia do planeta por oito anos, tenha vendido sua história mitológica por uma apartamento ridículo?
Lula estava praticamente aposentado, levando vida simples e tranquila condizente com sua história de vida. Em algum momento se estremeceu com o Partido e com Dilma Rousseff, que preferiram apostar em um segundo mandato da presidente ao invés de trazê-lo de volta ao Palácio do Planalto. A necessidade de devolver pobres, remediados e miseráveis ao seu devido lugar e, principalmente, o ódio e a inveja diante de sua estatura descomunal trazem o velho sindicalista de volta ao palco político. Agora não mais na posição de liderança que o destino e seu talento inato lhe reservaram, mas na condição de acusado, de réu. Voltou para se defender, algo impossível, pois o conluio entre Ministério Público, Poder Judiciário e grande imprensa tornam desnecessária a prova. Ele é culpado e ponto.
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Os quatro companheiros eventuais se aproximam da aglomeração e se dão conta que no palanque discursa Luiz Inácio da Silva, o Lula. O casal se despede de pai e filho, que rumam para dentro do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Avançam no meio da multidão, param a cem metros do palanque, se entreolham emocionados, olham para a multidão emocionada. Muitos choram, outros têm os olhos secos vermelhos de tanto chorar. O som do palanque não é bom, a voz chega distorcida, os ecos batem e rebatem nos edifícios lindeiros, apinhados de gente vestida de vermelho e preto. Uma frase se faz ouvir pura e transparente no meio do som dos helicópteros que sobrevoam o local de forma perigosa, em altitude baixa e inconveniente. “Eu não pararei porque eu não sou mais um ser humano, eu sou uma ideia, uma ideia misturada com a ideia de vocês”. Simples, direto, inteligência potente de um semiletrado. Sua saga pessoal transforma muitas trajetórias exemplares em metáforas esquálidas e descoloridas. A epopeia pessoal do casal, que levou quase três horas para chegar até ali, vale no máximo como humilde homenagem ao líder prestes a ser preso. Diante da cena comovente sobra a ambos a certeza que foram muitos os motivos que levaram Lula à prisão, mas o maior deles é um dos pecados capitais que damos tão pouca importância: a infame inveja.
[álbum "crônica de andarilho" — texto 90]
notas
NA – Décima nona publicação da série “Crônicas de andarilho”, com textos originalmente publicados no Facebook. Artigos da série:
GUERRA, Abilio. Cinco cenas paulistanas. Crônicas de andarilho 1. Minha Cidade, São Paulo, ano 15, n. 179.01, Vitruvius, jun. 2015 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/15.179/5561>.
GUERRA, Abilio. Dez cenas paulistanas. Crônicas de andarilho 2. Minha Cidade, São Paulo, ano 15, n. 180.02, Vitruvius, jul. 2015 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/15.180/5595>.
GUERRA, Abilio. Sete cenas paulistanas: a velocidade nas marginais e outros assuntos. Crônicas de andarilho 3. Minha Cidade, São Paulo, ano 16, n. 181.03, Vitruvius, ago. 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/16.181/5637>.
GUERRA, Abilio. Sete cenas paulistanas: caipirice, regionalismo, erudição, cidadania, obra pública e mobiliário urbano. Crônicas de andarilho 4. Minha Cidade, São Paulo, ano 16, n. 183.01, Vitruvius, out. 2015 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/16.183/5735>.
GUERRA, Abilio. Dez cenas paulistanas: bicicletas, escadarias, caminhadas, rios ocultos, escolas, resiliência, diálogo. Crônicas de andarilho 5. Minha Cidade, São Paulo, ano 16, n. 185.02, Vitruvius, dez. 2015 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/16.185/5830>.
GUERRA, Abilio. Sete cenas paulistanas: lixo, lixeiros, orelhão, quadro com vidro trincado, estátuas urbanas, praia de asfalto e Mario de Andrade. Crônicas de andarilho 6. Minha Cidade, São Paulo, ano 16, n. 187.03, Vitruvius, fev. 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/16.187/5932>.
GUERRA, Abilio. Memórias do futuro: sobre a recusa de se ver o óbvio. Crônicas de andarilho 7. Drops, São Paulo, ano 17, n. 103.02, Vitruvius, abr. 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/17.103/5982>.
GUERRA, Abilio. Oito cenas paulistanas: política, política cultural e urbanidade. Crônicas de andarilho 8. Minha Cidade, São Paulo, ano 16, n. 191.03, Vitruvius, jun. 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/16.191/6050>.
GUERRA, Abilio. Do nome das coisas: qual o motivo para mudar o nome do Elevado Costa e Silva? Crônicas de andarilho 9. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 193.06, Vitruvius, ago. 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.193/6167>.
GUERRA, Abilio. Do vizinho: como Jacques Tati e Michel Foucault podem explicar a boçalidade do novo-riquismo. Crônicas de andarilho 10. Drops, São Paulo, ano 17, n. 112.06, Vitruvius, jan. 2017 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/17.112/6383>.
GUERRA, Abilio. Do higienismo: sobre as práticas urbanísticas do século 19 em pleno século 21. Crônicas de andarilho 11. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 198.04, Vitruvius, jan. 2017 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.198/6385>.
GUERRA, Abilio. Do gênero na fala popular. Crônicas de andarilho 12. Arquiteturismo, São Paulo, ano 11, n. 122.05, Vitruvius, maio 2017 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/11.122/6540>.
GUERRA, Abilio. Do táxi. Crônicas de andarilho 13. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 202.05, Vitruvius, maio 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.202/6541>.
GUERRA, Abilio. Três crônicas sobre a arte e a vida. Crônicas de andarilho 14. Minha Cidade, São Paulo, ano 18, n. 206.05, Vitruvius, set. 2017 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/18.206/6712>.
GUERRA, Abilio. Do sadomasoquismo. Crônicas de andarilho 15. Drops, São Paulo, ano 18, n. 124.01, Vitruvius, jan. 2018 < www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/18.124/6820>.
GUERRA, Abilio. Do cordão de isolamento: ano novo, realidade arcaica. Crônicas de andarilho 16. Arquiteturismo, São Paulo, ano 11, n. 129.06, Vitruvius, dez. 2017 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/11.129/6822>.
GUERRA, Abilio. Do choro – entre lágrimas e música. Crônicas de andarilho 17. Minha Cidade, São Paulo, ano 18, n. 212.04, Vitruvius, mar. 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/18.212/6923>.
GUERRA, Abilio. Da cavalaria de hoje e de antigamente. Crônicas de andarilho 18. Drops, São Paulo, ano 18, n. 126.06, Vitruvius, mar. 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/18.126/6926>.
GUERRA, Abilio. Da inveja infame: a trajetória histórica de Lula e a viagem pela metrópole de um casal qualquer. Crônicas de andarilho 19. Arquiteturismo, São Paulo, ano 12, n. 133.03, Vitruvius, abr. 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/12.133/6953>.
GUERRA, Abilio. Do andaime. Crônicas de andarilho 20. Arquiteturismo, São Paulo, ano 12, n. 134.04, Vitruvius, maio 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/12.134/6984>.
GUERRA, Abilio. Da dobradura. Crônicas de andarilho 21. Drops, São Paulo, ano 18, n. 129.05, Vitruvius, jun. 2018 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/18.129/7033>.
GUERRA, Abilio. Das estradas da vida. Crônicas de andarilho 22. Arquiteturismo, São Paulo, ano 12, n. 136.05, Vitruvius, jul. 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/12.136/7049>.
GUERRA, Abilio. Da ilha longínqua. Crônicas de andarilho 23. Arquiteturismo, São Paulo, ano 12, n. 137.05, Vitruvius, ago. 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/12.137/7079>.
GUERRA, Abilio. Dos sem teto. Crônicas de andarilho 24. Drops, São Paulo, ano 19, n. 134.02, Vitruvius, nov. 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/19.134/7164>.
GUERRA, Abilio. Da casa prototípica. Crônicas de andarilho 25. Arquiteturismo, São Paulo, ano 12, n. 140.05, Vitruvius, nov. 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/12.140/7165>.
GUERRA, Abilio. Do Bilhete Único. Crônicas de andarilho 26. Minha Cidade, São Paulo, ano 19, n. 224.01, Vitruvius, mar. 2019 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/19.224/7285>.
sobre o autor
Abilio Guerra é professor de graduação e pós-graduação da FAU Mackenzie e editor, com Silvana Romano Santos, do portal Vitruvius e da Romano Guerra Editora.