Gabriela Celani: Como surgiu a ideia do evento Digital DArq, qual o público alvo, quais os objetivos e quais os resultados esperados?
Jorge Figueira: Eu convoquei o Mauro Costa e a Isa Clara Neves, doutoranda da FAUL nesta área, e comecei a trabalhar com eles já há um ano mais ou menos. A ideia era que justamente os estudantes que me perguntam por este tipo de coisa estivessem todos aqui. Isso é um pouco utópico nesta época do ano, mas temos o site, as filmagens das conferências e pensamos em uma eventual publicação. Mas isto significa que o assunto passou de ser uma discussão entre alguns professores para ser uma discussão do Departamento de Arquitetura.
GC: Uma discussão institucional?
JF: Sim, uma discussão institucional. Essa é uma discussão estratégica. Não é a única, mas é uma das fundamentais. E nós também quisemos, nesta situação de competição entre as universidades, dizer que nós estamos interessados nisto, e que voltaremos a fazer eventos deste tipo. Esta é uma ideia para continuar e para aprofundar.