Com o problema do tráfego de carros e a poluição gerada pelos veículos nas grandes cidades, as bicicletas representam uma alternativa de transporte individual ecologicamente correta para se locomover pelas ruas das metrópoles.
Em cidades européias, onde o uso de bicicletas é amplo e incentivado, podemos avistar no dia-a-dia centenas delas, estacionadas nas calçadas, praças, parques, largos. Sejam sozinhas ou agrupadas, as bicicletas podem ser consideradas verdadeiras esculturas ou instalações de arte.
Bicicletas, mesmo estacionadas, aprisionadas em correntes, presas em postes, árvores ou grades, trazem cor, forma e alegria para os espaços públicos das cidades.
nota
NE
Veja ensaio fotográfico “Bicicletas de Amsterdã” em HAZAN , Vera Magiano. A cidade do pedestre e da bicicleta. Arquiteturismo, São Paulo, n. 03.028, Vitruvius, jun. 2009 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/03.028/1531>.
sobre o autor
Francisco Alves (São Paulo, 1979) possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Braz Cubas e pós-graduação em Sistemas de Informações Geográficas pelo Centro Universitário SENAC. Atuou como arquiteto e urbanista na EMURB e na Diagonal Urbana Consultoria. Atualmente vive em Londres, onde trabalhou em eventos como o London Festival of Architecture e o London Design Festival.