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interview ISSN 2175-6708

abstracts

português
O arquiteto Tomás José Sanabria é um dos mestres da arquitetura venezuelana, aluno de Walter Gropius, Marcel Breuer e I.M. Pei, que esteve no Brasil para participar do XVII Congresso Brasileiro de Arquitetos realizado em maio de 2003

english
Interview with the architect Tomás José Sanabria, one of the masters of architecture in Venezuela, a student of Walter Gropius, Marcel Breuer and IM Pei, who was in Brazil to participate in the XVII Brazilian Congress of Architects held in May 2003 in Rio

español
El arquitecto Tomás José Sanabria es uno de los maestros de la arquitectura venezolana, alumno de Walter Gropius, Marcel Breuer y I.M. Pei, que estuvo en Brasil para participar del XVII Congreso Brasileño de Arquitectos que fue realizado en mayo de 2003

how to quote

JÁUREGUI, Jorge Mario. Tomás José Sanabria. Entrevista, São Paulo, ano 04, n. 014.01, Vitruvius, abr. 2003 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/04.014/3337>.


Acesso a torre do INCE, Caracas, arquiteto Tomás José Sanabria

Jorge Mario Jáuregui: Quais foram suas principais referências, tanto no nosso continente quanto fora dele, para a formação da sua visão da arquitetura e do urbanismo?

Tomás José Sanabria: Minha formação pode ser resumida em três etapas fundamentais a correspondente aos estudos formais, onde a curiosidade e o interesse nos orientam para o futuro; o período de formação na Universidade, ao qual vejo como um crisol, onde podemos fazer as variadas observações até obter o diploma para poder exercer a profissão; o aprendizado da própria vida. Cada uma destas etapas inclui as tensões e emoções muito particulares.

Durante minha etapa universitária, professores como Walter Gropius, Mies Van der Rohe, Frank Lloyd Wright, Hugh Stubbins, Marcel Breuer, Buckminster Fuller e Le Cobursier influenciaram muito minha formação de arquiteto.

Posteriormente, a admiração e o contato pessoal que desfrutei com amigos como Francis X. Gina, Oscar Niemeyer, Roberto Burle Marx, George Rockrise, I. M. Pei, Laurence Halprin, entre outros, contituiram-se exemplos determinantes na minha atuação tanto no campo da arquitetura como no do desenho urbano. O fato de tê-los conhecido, de poder ter trocado conhecimentos e experiências, foram fatos enriquecedores na minha re-confirmação como profissional perante os problemas da vida, perante as pessoas que confiaram em mim e perante a sociedade venezuelana como um todo.

Cheguei há muitos anos à conclusão de que a arquitetura destituída do desenho urbano não é completa. Preocupa-me que ainda hoje continuemos a pensar em peças arquitetônicas isoladas do seu entorno, como se a cidade fosse uma Galeria de Objetos. Resulta que, com alarmante freqüência, não se atua em prol de manutenção e aperfeiçoamento da cidade. A ignorância e o egoísmo, a cada dia, nos separam mais e mais da obrigação de forjar uma comunidade.

JMJ: Quais são, em sua opinião, os mestres latino-americanos?

TJS: Quando viajamos, damo-nos conta que deixamos muito por ver e que quanto mais o fazemos, menos conhecemos.

Assim, não me sinto capaz de nomear mestres da arquitetura latino-americana pois são muitos os arquitetos pelos quais tenho admiração no Novo Continente, além de considerar que é muito pouco o que, lamentavelmente, conheço de suas personalidades. Daí o meu cuidado em não omitir a muitos mestres que ainda não conheço.

Acesso a torre do INCE, Caracas, arquiteto Tomás José Sanabria

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