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interview ISSN 2175-6708

abstracts

português
Nesta entrevista, Renato Viégas fala sobre sua formação, o início da carreira e seus dilemas, a opção pelo trabalho no Estado e as possibilidades de realizar grandes obras de infra-estrutura em São Paulo

how to quote

JEREZ, Clarissa Turin; MELLO, Joana. Renato Viégas. Entrevista, São Paulo, ano 09, n. 035.02, Vitruvius, jul. 2008 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/09.035/3286>.


ERPLAN Marília, elevação Oeste

Clarissa Turim Jerez: E como foi a seqüência do seu trabalho no Metrô?

Renato Viégas: Quando cheguei no Metrô, em agosto de 1972, o Departamento de Arquitetura cuidava, basicamente, da análise dos projetos elaborados pelas empresas de consultoria. Logo após começaram a surgir necessidades novas, como os Terminais de Integração, e outros pequenos projetos – programas não previstos pela HMD (Hochtief, Montreal e Deconsult), consórcio que concebeu o metrô de São Paulo.

Comecei a estudá-los e fui autorizado a convidar alguns colegas para ingressar no departamento, agora com essa mudança de perfil. Veio o Roberto Mac Fadden, que havia sido meu sócio, e a Meire Selli, outra colega de Mackenzie.

Começamos então a pensar na linha Paulista e também na Leste-Oeste. Esta com poucos recursos, ainda sem topografia. O José Paulo de Bem, que já estava no Metrô, também começou a pensar nas estações para essa linha.

O ritmo do trabalho de repente arrefeceu. Coincidentemente, em 1975, um amigo de ginásio, o escritor O. C. Louzada Filho, me convidou para trabalhar em sua empresa. Pretendia construir e vender, com recursos próprios. Além de responsável técnico eu iria montar uma área de projeto – voltada para a elaboração de outros que não os da construtora. Foi quando participei do concurso para sede do ERPLAN (Escritórios Regional de Planejamento) de Marilia. Foi um concurso bastante concorrido. Previam-se sedes em mais algumas outras cidades. Não havia um há muito tempo. Os premiados ficaram expostos na FAU. Fiquei em 2° lugar. Projetei e construí uma série de residências. O projeto mais interessante foi um conjunto habitacional em alvenaria auto portante. Uma mesa moldada em loco, deixando o térreo livre, com mais 3 andares. Foi realizada uma pesquisa de mercado pela FGV. Seria destinado a operários da região – era próximo à Av. Nossa Senhora do Sabará. No terreno ficava o depósito da empresa. Já havia dado entrada na prefeitura quando a empresa decidiu mudar de rumo. Estávamos em 77. Fui procurar emprego na Promon. O pessoal do Metrô soube e me convidou para voltar.

Conjunto Habitacional, elevação. Arquiteto Renato Viégas

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035.02
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Igor Guatelli

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