Foram obedecidas as disposições da legislação urbana de Porto Alegre
conforme Item 63 do Termo de Referência e perfis das vias com infraestrutura cicloviária constantes do Anexo 3 da Lei Complementar 626.
A preocupação com a sustentabilidade da construção fez com que evitássemos, tanto quanto possível, aterros. Com isso minimizar intervenção no relevo da região e transtornos com transporte de terra na área urbana.
Pela mesma razão adotamos um sistema construtivo quase todo industrializado, desde a estrutura aos painéis de vedação dos ambientes, do que resultará o mínimo de resíduos de material de construção. A ampla área das coberturas dos edifícios será aproveitada para disposição de painéis fotovoltaicos que fornecerão parte da energia consumida no conjunto construído. Optou-se por uma sistema de climatização por termo acumulação com água resfriada e aquecida mantida em reservatórios subterrâneos. Ver diagramas na prancha 3/6.
A dimensão do terreno permitiu um partido horizontal para os edifícios da primeira etapa com possibilidade não apenas de flexibilidade e reversibilidade dos arranjos nos ambientes de trabalho, mas, também, expansão individual do bloco específico de cada instituição sem afetar os demais.A grande praça que constitui o Centro de Convivência assume a centralidade do conjunto e compreende um ambiente convidativo à freqüência e lazer de um público numeroso e diversificado.
Caso a segunda etapa não seja construída num curto prazo após concluída a primeira, o espaço reservado para esta etapa foi proposto como um parque.
ficha técnica
Responsável técnico
Arq. Alípio Pires Castello Branco
Pessoa jurídica
Alipío P. Castello Branco Ltda.
Colaboradores
Augusto Esteves Moreira Ribeiro
Henrique Pirani
Consultores
Premo Construções e Empreendimentos S/A.
EIN Engenharia Industrial Ltda.