Para a aceitação no Ocidente da casa-pátio oriental urbana pode-se destacar quatro fatores principais (2): primeiro, um espaço psicológico, onde um edifício “introvertido” proporciona uma maior privacidade, vigilância e segurança para que o homem realize as suas atividades ao ar livre. Segundo, por uma razão econômica, algumas antigas cidades e comunidades foram construídas de modo a formar um anel único, com o espaço central descoberto. Isto permitia uma densidade populacional relativa aliada a um baixo custo de defesa. Como terceiro item destacamos as condições climáticas, o pátio em lugar da casa isolada com suas quatro faces expostas ao Sol, ao vento, etc., fazia com que um edifício protegesse o outro, e este espaço descoberto poderia ser o local onde seria cultivado as plantas, as águas da chuva seriam recolhidas para o uso doméstico e na criação de um microclima menos hostil que o externo. O quarto remete às conotações religiosas; este espaço aberto relembra a imagem do homem no Paraíso terrestre. Acrescentamos aqui, um quinto fator: os aspectos culturais; cada povo interpretou e usufruiu deste lugar conforme as particularidades de suas tradições.
De forma a refletir sobre o nosso questionamento – o que é o pátio interno? – era necessário entendê-lo no sentido da compreensão fenomenológica, que longe de ser uma ação explicativa de traduzir as significações disponíveis, procura-se traduzir em significações disponíveis um sentido inicialmente cativo na coisa e no mundo (3). Era necessário interrogar o próprio pátio interno, abandonando os sistemas e as doutrinas que o fazem ser para nós certeza, e não alvo de questionamento. Interrogamo-lo, então, para descobri-lo em sua essência, pois esse que conhecemos é fruto de influências sócio-culturais, climáticas, religiosas, etc.
Ser-estar-no-mundo
Como forma de uma primeira aproximação, recorremos à etimologia do cognato pátio. Na escrita alfabética ou na fonética, não se representa uma imagem da coisa que está sendo dita, mas a idéia dela, o que dela se pensa e se transcreve (4). Dentre as diversas origens possíveis do cognato pátio, destacamos uma:
Pateo* 1. Recinto lajeado para que dá entrada a porta principal de algumas casas; terreno murado anexo a um edifício; recinto descoberto no interior de um edifício ou rodeado por outros edifícios; vestíbulo. * Do verbo latino: Patēo, ĕs, ui, ēre, v. int. Estar aberto, exposto; estender-se; abrir-se; estar descoberto; manifestar-se; ser evidente (5).
Segundo o verbo latino Patēo, os atos de expor, abrir e descobrir-se se fazem presentes neste espaço. O que é estar aberto; abrir-se? Estas idéias sugerem o conceito de relacionamento. Relacionar-se com os seus semelhantes, com a natureza, com o clima, enfim, várias possibilidades de relacionar-se. Estar exposto; estar descoberto refere-se à acessibilidade, o estar suscetível. Quem está exposto, encontra-se acessível à chuva, ao sol, aos ventos, às pessoas, ao movimento, à inquietude, ao cheio e ao vazio, ou seja, está em uma posição passiva aos acontecimentos. Os verbos manifestar-se e ser evidente, em oposição, mostram-se com uma postura ativa perante o mundo. O indivíduo se faz ser visto e adquire uma razão de ser.
Percebemos aqui vários modos de ser e de estar no pátio. Em relação ao edifício e ao seu respectivo lote é possível classificar, de uma forma geral, dois tipos de pátios. O pátio externo, espaço externo e descoberto anexo a um edifício e o pátio interno, espaço interno e descoberto envolvido pelo corpo de um ou vários edifícios. Seja qual maneira for, ele possui fechamentos laterais, limites físicos, seja o próprio corpo edificado e/ou muros. Mas, sempre descoberto, desnudo, relacionando-se diretamente com a abóbada celeste e, conseqüentemente, com todas as manifestações climáticas.
Porém, esta classificação geral não depende somente da relação edifício-pátio-lote, ou seja, na relação de como a edificação e o pátio se interagem inseridos no lote mas, como o resultado da relação edifício-pátio-lote-logradouro, isto é, na relação entre os espaços privado (lote) e o público (logradouro).
Nas figuras 1 e 2 os espaços vazios são pátios externos ao edifício; sendo o 1º mais público, devido à sua proximidade com o logradouro, do que o 2º. A figura 3 define em um mesmo lote duas edificações, cada uma em um de seus extremos. O que seria aquele espaço vazio entre as edificações? Um afastamento ou um pátio? Se um pátio, qual classificação seria a mais adequada? Se os dois edifícios forem independentes, este vazio pode ser somente um afastamento entre eles ou um pátio, podendo ser classificado como externo ou interno de acordo com a visão que se tem dele. A diferenciação entre ser um simples afastamento ou um pátio caberá ao uso que se fará deste espaço. Mas se os referidos edifícios formarem um único conjunto, isto é, uma única edificação formada por dois blocos interligados, como a Casa Azuma de Tadao Ando, este espaço configurar-se-á como um pátio interno.
As figuras 4 e 5 classificam os pátios como externos. Contudo, no 5º, o edifício em forma de ‘L’ resguardando o pátio do contato com o logradouro, permite a ele uma privacidade maior em relação ao logradouro. O mesmo ocorre na figura 6, que apesar da configuração em “U” dar um sentido maior de que o edifício “abraça” o pátio, protegendo-o, a proximidade deste espaço em relação ao logradouro o deixa vulnerável. No 7º caso, o pátio também é externo à edificação, porém devido à configuração em “U” e dependendo do fechamento dos fundos do lote, ele pode vir a ser classificado como um pátio interno. Pois, o adjetivo (6) interno deriva de interior (7). Interior sugere segurança, proteção, intimidade e privacidade.
À medida que os fechamentos laterais do pátio tornam-se mais unificados (figura 8), maior será a experiência do espaço como um pátio interno (figura 9).
Vale ressaltar ainda que a escala dos elementos também é importante no processo de classificação dos tipos de pátios aqui proposta.
O sentido do movimento no pátio interno
Louis I. Khan (1901-1974) ao projetar uma escola, a definiu como a “escola do espírito”, a “essência da vontade de ser”, o “lugar de onde se partem as perguntas” (8). Khan imagina que a escola começou com um homem, sob uma árvore, que não sabia que era um mestre e que discutia sobre o que compreendia com os outros, e estes não sabiam que eram estudantes. Inserido neste pensamento, o arquiteto toma esta relação, mestre e alunos, e a traduz como um movimento circular, remetendo ao simbolismo do centro, tendo como centro o mestre e como sua irradiação os alunos. Consoante Lurker (9), o simbolismo do centro traduz a visão que o ser humano tem da expansão do mundo em todas as direções a partir de seu país, de seu lugar de moradia, de si mesmo.
Khan parte daí, a escola deve ser entendida como este círculo fundamental, onde é belo o aprender. Deste modo, ele toma como elemento espacial fundamental o átrio (pátio). Os corredores orientados à ele devem ser grandes e dominá-lo. Será o lugar onde alunos se encontrarão e discutirão a aula do professor. Um espaço que deve adquirir um valor de aula ao invés de ser somente um espaço entre aulas. Enfim, um lugar de potencial auto-educação, uma aula que pertence aos estudantes (10).
Compreendendo desta forma a essência da escola e de seu espaço fundamental, o pátio, Khan permite-nos refletir sobre o sentido de movimento do pátio interno. O pátio, como o arquiteto diz, apresenta-se com um sentido circular, isto é, como um centro irradiador. Este movimento, porém, não está limitado ao círculo, mas sim à idéia circular; o quadrado e a elipse também possuem o caráter do movimento circular.
As vilas residenciais configuram um pátio interno?
Normalmente as vilas têm como sentido o movimento linear, similares às ruas, mesmo aquelas serem um espaço privado. Porém, é possível que uma vila residencial possa ser vista como um pátio interno, desde que configure o sentido circular.
E a praça, ela pode ser qualificada como um pátio?
Sim, porém esta, em relação ao nosso critério de classificação, é um pátio externo. A praça, do grego platéia, apesar do seu significado ter sido alvo de modificações ao longo do tempo, garante a sua tradição pela função do encontro, do exercício da coletividade e da relação com a paisagem (11), e acrescida do seu sentido de movimento circular e de seus fechamentos laterais, as edificações circundantes, ela simula esta experiência. Nestes aspectos, aproximando-se das características do pátio interno.
“De repente entramos na cidade tão silenciosamente como na paisagem através de uma porta […]. Quando atravessamos a Porta San Giovanni, nos sentimos num pátio e não na rua. Mesmo as praças são pátios e em todas parecemos abrigados“ (12).
A experiência que Benjamin (13) descreve ao entrar na praça esclarece a aproximação entre o caráter da praça e o do pátio. À medida que a ocupação em torno da mesma se torna mais densa, maior será a experiência da praça como um pátio.
As múltiplas visões acerca do pátio interno
Os significados dos pátios internos variaram muito de região para região, de clima para clima, de cultura para cultura. Não pretendemos aqui destacar o significado mais adequado a este lugar simbólico. Procuramos pela essência do pátio interno, por sua razão de ser e de estar no mundo. Para tanto, se faz necessário delinearmos possíveis facetas deste lugar, juntamente com o seu simbolismo e significados, na tentativa de alcançarmos a sua essência.
Um espaço bioclimático
Em regiões frias como a província de Honnan, norte da China, cidades inteiras estão escavadas sob a terra, tendo somente como espaço a céu livre os pátios, aproximadamente 24m de comprimento por 9m de largura e profundidade em torno de 7 a 9m (14). A orientação, o tamanho e a forma dos pátios permitem a entrada do sol no inverno.
A casa urbana chinesa típica era um complexo habitacional formado por vários edifícios rodeando um espaço central, o pátio-jardim. Tal complexo era simétrico, acompanhando o eixo norte-sul. A relação entre a casa e o seu pátio, do mesmo modo que todo o planejamento urbanístico da cidade chinesa, estava estruturada no tipo climático local (15).
O pátio-jardim, denominado pelos chineses como t’ien ching (presente, dádiva do deus do céu), era protegido dos efeitos climáticos negativos (ventos frios nórdicos e o forte calor do Sol). Isto era conseguido através da locação de um edifício principal paralelo ao lado norte do pátio e os secundários protegendo as faces leste e oeste do mesmo (16).
A organização do conjunto ao redor do pátio-jardim era similar à estrutura familiar, que se baseava nos princípios do Confucionismo: patriarcal e patronal. A casa tradicional pequinesa apresentava diferentes zonas segundo seu critério de privacidade. Estranhos somente podiam acessar ao vestíbulo de entrada, os convidados podiam passar ao pátio e às salas de recepção, e unicamente os familiares e os amigos mais íntimos tinham permissão às áreas mais privadas da casa. Nas casas com vários pátios, cabia à eles a marcação do nível de penetração nos domínios mais íntimos e internos da casa (17).
O pátio na forma de um presente do céu representa toda a construção do universo, o Cosmos, não podendo ser reduzido somente aos aspectos bioclimáticos. Nele, a concepção cosmológica apresentava as duas polaridades presentes no Universo: o yin e o yang. Trabalhavam-se dessa forma, os materiais, as cores e os elementos como a água, a pedra, as árvores e as flores.
Em climas quente-úmidos, os pátios internos permitem uma maior exposição do edifício à circulação dos ventos e, se sombreado, criam um adequado espaço bioclimático para este tipo climático. Em termos acústicos, o pátio interno possui características próprias, configurando um espaço com ambiência sonora própria. Como espaço de proteção acústica, possibilita ao homem simultaneamente estar ao ar livre e proteger-se contra as fontes de ruído externo à edificação (18).
Em relação ao conforto visual e ao aproveitamento da água da chuva, a casa urbana romana (domus) usufruiu bem desse espaço. Na sua forma mais simples, constava de um vestíbulo ou saguão que se comunicava com um pátio (atrium), que criava uma galeria em volta da parte central descoberta (impluvium) para recolher as águas da chuva numa pequena cisterna (compluvium) a serem utilizadas na vida doméstica; ao mesmo tempo o átrio proporcionava o ingresso da luz e ventilação naturais ao interior da edificação. Ao redor dele encontravam-se os quartos (cubícula) e ao fundo do mesmo a sala de estar (tablinum), que servia ao mesmo tempo de sala de jantar (triclinium). Nas casas mais nobres, além de dois quartos vizinhos ao vestíbulo, atrás da sala de estar havia um pátio com colunas (peristilum), com quartos nos lados e, ao fundo, a sala de jantar e uma pequena horta (hortulus) (19).
“A casa urbana típica do último período romano tinha dois pátios retangulares, o pequeno denominado átrio e o de maior tamanho peristilo, freqüentemente tem também um terceiro espaço aberto, a horta. O átrio e a sua área contígua conformavam a seção mais pública da casa, enquanto que a do peristilo constituía a mais privada, de uso exclusivamente familiar” (20).
Por ser uma área pública da residência, colocava-se no átrio o altar familiar, freqüentemente ornado com bustos dos antepassados. Contrapondo a este espaço, o pátio-peristilo era basicamente utilizado para as atividades familiares, decorado por fontes, estátuas, vasos e outros elementos. Nele havia também o compluvium para recolher as águas da chuva. Na ausência de um jardim posterior (e em contraste com a superfície árida do peristilo grego), o peristilo romano tinha redes e árvores plantadas em vasos. Durante o verão conseguia-se mais sombra cobrindo-o por um véu tingido de vermelho (courtinae). Os cômodos que o rodeavam eram os dormitórios (cubicula), dentro dos quais haviam camas em pedra, a sala de jantar (triclinium), pequenas salas para conversar (alae), o solar familiar de recepções (oecus) e a cozinha (culina) (21).
O pátio peristilo grego, antecedente do átrio e peristilo romano, também era considerado como o espaço fundamental da habitação. Uma característica comum em todos era a presença de um altar dedicado à Zeus Herkeios. Geralmente o pátio peristilo situava-se no setor Sul da casa. Em sua face Norte havia, quase sempre, um aposento mais largo que profundo, completamente aberto para o pátio (22); com este procedimento, haverá um grande aproveitamento da luz difusa proveniente do céu.
Em uma época em que a paz e a guerra faziam-se presentes simultaneamente, o pátio é uma forma de trazer condições ambientais necessárias ao interior dos grandes palácios, visto que quanto menos aberturas para o exterior, maior seria a segurança dos mesmos. Como exemplo temos o Palácio de Cnossos, ilha de Creta (Grécia), que se desenvolveu ao redor de um grande pátio interno retangular (o Pátio Central) medindo, aproximadamente, 58m no sentido Norte-Sul por 27m no Leste-Oeste (23).
Mas foi no mundo oriental, mais especificamente na arquitetura islâmica, que o pátio interno adquiriu as suas mais belas expressões. A maioria das regiões onde foi produzida a arquitetura islâmica, o clima é desértico. A dificuldade de sobrevivência imposta por este clima, que apresentam variação térmica diária de aproximadamente 20ºC, acrescida da baixa umidade relativa do ar, com ventos fortes carregados de pó e areia (24), resulta como produção arquitetônica um edifício “fechado” com poucas aberturas ao exterior, ora para se proteger contra o calor avassalador diurno, ora contra o frio noturno. Sendo assim, a arquitetura procura o seu recolhimento, volta-se para o seu ser interior. Cria-se o pátio interno como resposta bioclimática, mesclando o sombreamento através das varandas e vegetação, a ventilação com um sistema integrado ao pátio conhecido como malkaf e a umidificação através das fontes, chafarizes e lagos. À ele não são atribuídas somente as funções ambientais, mas principalmente é onde a vida domiciliar cotidiana desenvolve-se. É o lugar das festas, das reuniões sociais, dos estudos, muitas vezes localizado à entrada do edifício como um grande salão de recepção, mas muitas também protegido dos olhares curiosos, como uma concha a guardar a sua mais linda pérola: a beleza das mulheres orientais.
O pátio interno protegido. Véus e burcas escondem os corpos femininos. Os corpos protegidos. Os dois: pátios e mulheres. Até que ponto o pátio interno é somente uma resposta bioclimática ao clima? No caso do islamismo, não seria ele um reflexo da tradição muçulmana? Ou seria o reflexo de ambas?
Refletimos que a razão do pátio interno não se restringe somente a uma resposta climática ao meio, pois além desta função, ele foi o lugar fundamental da moradia, o centro da vida doméstica. Como átrio romano foi o lugar de entrada e onde os visitantes podiam apreciar o altar da família anfitriã; como peristilo grego serviu como palco ao altar do deus olímpico supremo; como pátio-jardim chinês foi o reflexo da hierarquia social chinesa e concepção cósmica segundo suas crenças religiosas.
O que representa então este centro da vida doméstica?
notas
1
O presente trabalho é uma versão resumida da pesquisa registrada na Biblioteca Nacional conforme a referência a seguir: REIS-ALVES, Luiz Augusto dos. O que é o pátio interno? Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2004. il., 28p.. Mimeografado. ISBN 332545. A segunda parte do artigo está disponibilizada em: REIS-ALVES, Luiz Augusto dos. “O que é o pátio interno? – parte 2”. Arquitextos, Texto Especial nº 327. São Paulo, Portal Vitruvius, set. 2005 <www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp327.asp>.
2
SCHOENAUER, Norberg. 6.000 años de hábitat. De los poblados primitivos a la vivienda urbana en las culturas de oriente y occidente. Barcelona, Gustavo Gili, 1984.
3
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo, Martins Fontes, coleção Tópicos, 2ª ed., 1999.
4
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 12ª ed., 2002.
5
Pequeno Dicionário Latino-Português. São Paulo, Companhia Editorial Nacional, 3ª ed., 1950. p. 1324. In REIS-ALVES, Luiz Augusto dos. Os pátios internos em climas tropicais à luz do conforto ambiental. Dissertação. Rio de Janeiro, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2003.
6
“A função de um adjetivo é a modificação do substantivo, indicando qualidade, caráter, modo de ser ou estado”. In FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini-Aurélio século XXI escolar: O minidicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 4ª ed., 2001.
7
“in.te.ri.or (ô) adj2g. 1. Que está dentro; interno. 2. Íntimo, particular. *sm. 3. A parte interna. 4. O âmago (3). 5. Índole, caráter. 6. Em país litorâneo, a região situada costa adentro”. In FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini-Aurélio século XXI escolar: O minidicionário da língua portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, (edição original s/d.) 2001, p. 396.
8
Apud NORBERG-SCHULZ, Christian; DIGERUD, J. G. (colaboração). Louis I. Kahn, idea e imagen. Madrid, Xarait Editiones, 1981.
9
LURKER, Manfred. Dicionário de simbologia. São Paulo, Martins Fontes, 2ª ed., 2003.
10
Apud NORBERG-SCHULZ, Christian. Op. cit.
11
COSTA, Maria de Lourdes. “Urbanismo e paisagismo na concepção de praças”. In ENESMA, nº 4., 1993, Mato Grosso, Cuiabá. Anais do Encontro Nacional de Estudos Sobre O Meio Ambiente. Mato Grosso, Dep. Geografia/ICHS/UFMT, 1993. p. 241-249.
12
BENJAMIN, Walter. “Imagens do pensamento”. In: BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas II. São Paulo, Brasiliense, 5ª ed., 1997.
13
BENJAMIN, Walter. Op. cit.
14
BUSTOS ROMERO, Marta Adriana. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2ª ed. São Paulo, ProEditores, 2000.
15
BOYD, 1962. In SCHOENAUER, Norberg. Op. cit.
16
SCHOENAUER, Norberg. Op. cit.
17
SCHOENAUER, Norberg. Op. cit., p. 209.
18
REIS-ALVES, Luiz Augusto dos. Op. cit.
19
ROBERTSON, D. S. Arquitetura grega e romana. São Paulo, Martins Fontes, 1997; SCHOENAUER, Norberg. Op. cit.
20
SCHOENAUER, Norberg. Op. cit., p. 228.
21
SCHOENAUER, Norberg. Op. cit.
22
ROBERTSON, D. S. Op. cit; SCHOENAUER, Norberg. Op. cit.
23
ROBERTSON, D. S. Op. cit.
24
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo, Studio Nobel, 4ª ed., 2000.
sobre o autor
Luiz Augusto dos Reis-Alves, arquiteto e urbanista, mestre em arquitetura na área de Conforto Ambiental (PROARQ/FAU/UFRJ), doutorando em arquitetura (PROARQ/FAU/UFRJ) e pesquisador da
EAT/GRECO (Ecole d'Architecture de Toulouse / Groupe de Recherche Environnement Conception / França).