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architexts ISSN 1809-6298


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português
Nesse artigo as autoras destacam o papel de alguns arquitetos que atuaram entre as décadas de 1960 e 70 na cidade de Joâo Pessoa e contribuíram para o desenvolvimento da arquitetura moderna regional

english
In this article the authors highlight some architects who, during the 60s and 70s, played a major role in the development of regional modern architecture in the city of João Pessoa

español
En este artículo las autoras hablan sobre algunos arquitectos, quien, en los años 1960 y 70, tuvieron un rol importante en la consolidación de la arquitectura moderna regional en la ciudad de João Pessoa


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SCOCUGLIA, Jovanka Baracuhy Cavalcanti; MONTEIRO, Lia; DE MELO, Marieta Dantas Tavares. Arquitetura Moderna no Nordeste 1960-70: a produção de Borsoi em João Pessoa. Influências pernambucanas e necessidade de preservação. Arquitextos, São Paulo, ano 06, n. 063.02, Vitruvius, set. 2005 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.063/432>.

Este trabalho pretende contribuir com a história da arquitetura moderna brasileira, mais especificamente do Nordeste, e servir como uma espécie de alerta quanto à necessidade de estudos, registros e ações preservacionistas voltadas para esta arquitetura. A arquitetura moderna brasileira apesar de estudada, sobretudo, em nível acadêmico, é ainda pouco divulgada em âmbito nacional considerando-se seu valor arquitetônico, artístico, memorial. Neste estudo, destacamos projetos modernistas realizados na capital paraibana nas décadas de 1960-70, em especial, remanescentes da obra de Acácio Gil Borsoi, Carneiro da Cunha, entre outros, destacando as influências diretas da produção pernambucana e indiretamente da carioca neste mesmo período.

A Arquitetura Moderna de João Pessoa - PB realizada entre os anos 1960-70 recebeu forte influência dos profissionais então atuantes em Recife - PE. Esta influência justifica-se tanto pela proximidade entre as duas capitais, João Pessoa está localizada a apenas 120km de Recife, como pela situação privilegiada desta última em termos econômicos e culturais dentro da região Nordeste. Neste sentido, foram utilizadas todas as adaptações climáticas, regionalistas, contando ainda com grande parte dos arquitetos da chamada “Escola Pernambucana” de Arquitetura Moderna na execução inúmeros projetos arquitetônicos para sedes de clubes, agências bancárias, residências, entre outros, na cidade de João Pessoa.

Nesta pesquisa, enfocamos, sobretudo, os elementos arquitetônicos do modernismo regional nordestino presentes nas obras de maior destaque na cidade de João Pessoa durante as décadas de 1960-70, tendo como principais representantes dessa arquitetura Acácio Gil Borsoi, Mário Glauco Di Láscio, Carlos Alberto Carneiro da Cunha, Leonardo Stuckert Filho e Liberal de Castro.

Este estudo representa um importante registro histórico pelo grau de importância dessa produção arquitetônica para a cidade de João Pessoa, mas também quando se observa o acentuado estado de degradação resultante do descaso e do abandono em que muitas dessas edificações se encontram, alvo de uma especulação imobiliária depredadora e insensível aos valores culturais de um povo e à história-memória desta cidade e até mesmo da arquitetura e cultura do país.

João Pessoa e os arquitetos modernistas

Na cidade de João Pessoa, os primeiros vinte anos da República ficaram marcados pelo marasmo, devido à pobreza, ao atraso geral da República e à conseqüente ausência de estímulo para qualquer inovação. Governada por oligarquias rurais e dependente de uma política baseada no familismo e na troca de favores entre as mesmas, a cidade encontrava-se estagnada com apenas alguns poucos melhoramentos urbanos voltados para higienização e controle das epidemias resultantes da precariedade da infraestrutura urbana e social.

A partir de 1910 a 1924, João Pessoa passou por uma fase de relativo “progresso” que levou alguns historiadores locais a considerarem ter havido uma “verdadeira revolução urbana” com abertura de novas avenidas, o plano sanitarista de Saturnino de Brito, instalação de água encanada, energia elétrica e a substituiu dos bondes à tração pelo serviço de carris.

Ampliou-se também a importância política em nível nacional, acompanhada de uma movimentação na vida intelectual dos habitantes de João Pessoa. Um paraibano chegou a ser o presidente da República, Epitácio Pessoa, em 1921, enquanto no governo Vargas, José Américo de Almeida assumiu o ministério de Viação e Obras públicas, para em seguida, na década de 1960, termos o também paraibano Abelardo Jurema como Ministro da Justiça do Governo do Presidente João Goulart, favorecendo inclusive a fundação da Universidade Federal da Paraíba e ampliando, assim, as perspectivas de melhoria da cidade em termos culturais e a auto-estima dos paraibanos.

O Estado experimentou uma fase de modernização econômica e urbana com a gradativa ampliação das obras de infra-estrutura, energia elétrica, abastecimento de água, irrigação e armazenamento, bem como equipamentos culturais e de lazer.

Nas décadas de 1920-30 chegavam também à capital paraibana os primeiros arquitetos com idéias modernistas, dentre eles destacam-se: Pascoal Fiorilo, Olavo Freire, Clodoaldo Gouveia, Hermenegildo Di Láscio, alguns deles formados pelas Belas Artes do Rio de Janeiro, outros nas universidades italianas e o último na Argentina. As edificações desse período tornaram-se alegres, arejadas, com utilização de bangalôs e estilos arquitetônicos completamente diferentes dos seus antecedentes coloniais, passou a haver um movimento maior em termos da volumetria das edificações, predominando elementos estilísticos do ecletismo, art nouveau, neocolonial e posteriormente do art déco.

Na década de 1950, houve uma renovação e ampliação do quadro de arquitetos e engenheiros que produziam em João Pessoa. Dentre os profissionais que aqui se instalaram, “destacam-se Roberval Guimarães, Mário Di Láscio e Leonardo Stuckert Filho” (2). Entretanto, devido à proximidade geográfica, muitos arquitetos radicados no Recife absorviam grande parte das encomendas de projetos arquitetônicos em João Pessoa, entre eles estavam Acácio Gil Borsoi, de origem carioca, Delfim Amorim, de origem e formação portuguesa, e Carlos Carneiro da Cunha, paraibano, formado pela Escola de Belas Artes do Recife.

Nesse período, observa-se uma produção arquitetônica significativa, tanto extensiva quanto qualitativa. A nova linguagem arquitetônica adotada sofria influência do modernismo europeu, em especial de Le Corbusier, e seguia os exemplos das obras realizadas no Rio de Janeiro por Lúcio Costa, Afonso Reidy, Carlos Leão, M. M. Roberto, entre outros e em Brasília quando a obra de Niemeyer exerceu grande influência sobre a produção moderna local.

Em João Pessoa a Arquitetura Moderna recebia influência mais direta dos arquitetos atuantes no Recife e utilizava todas as adaptações climáticas e recursos tecnológicos inclusive o uso dos combogós, elementos vazadas, brise-soleil, adaptados a partir das pesquisas realizadas por Luís Nunes. Estes últimos, até hoje, são elementos importantes na arquitetura local.

Na seqüência, passaremos a descrever algumas obras dos arquitetos que atuaram na cidade nas décadas de 1960-70.

Acácio Gil Borsoi

Aluno da primeira turma de arquitetura da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro, Borsoi foi o único a protestar contra a sua transformação em Faculdade de Arquitetura. Dizia não se identificar com “a linha formalista". Havia trabalhado desde os 15 anos com o pai Antônio Borsoi, de onde teria captado a influência dos artesãos na forma e, assim, considerava a arquitetura uma arte e apenas uma das formas de construção.

Em 1951 se instalava no Recife passando a ensinar na Universidade Federal de Pernambuco-UFPE. Abriu escritório de arquitetura em 1968 e direcionou os projetos para edifícios comerciais, residenciais e administrativos. Sua obra é marcada, desde então, pelas variantes de superfícies com varandas salientes e janelas planejadas para proteger contra ventanias e insolação. Tudo harmonizado para proporcionar conforto e beleza plástica.

Na grande maioria dos projetos de Borsoi executados em João Pessoa observam-se características bastante relevantes da arquitetura moderna, principalmente uma influência da Escola Carioca e, em especial, de Affonso Reidy.

Nela, há um apelo plástico quase escultural dos grandes vãos, dos balanços, que foram possibilitados pelo concreto armado, o que conduziu a uma linguagem formal simples e leve. A sintaxe modernista foi sempre conduzida com maestria na utilização das formas geométricas elementares ou no uso dos elementos trapezoidais, bem como as colunas em “V”. O tratamento das superfícies dos planos e a volumetria elevada do solo e algumas de suas extremidades conduziram a arquitetura da cidade de João Pessoa a um novo patamar de sofisticação. Instituía-se mais fortemente no imaginário da população local e no repertório dos novos arquitetos os elementos formais do Movimento Moderno de Arquitetura.

Os projetos aqui apresentados mostram outros elementos que marcaram a linguagem moderna nacional, aqui representada por meio de arranjos estruturais com elementos vazados, brises, panos de combogó, meia parede, colchões de ar, azulejos e vidros, dentre outros.

A residência Cassiano Ribeiro Coutinho contou ainda com o paisagismo de Burle Marx e convém ressaltar o estado de descaracterização da obra de Borsoi após as reformas elaboradas pelos novos proprietários e a função atual de sede da empresa de telefonia “Claro”, com concomitante destruição do paisagismo de Burle Marx, aterramento da piscina que compunha o paisagismo dos jardins e poda inadequada de árvores, bem como retirada de algumas espécies.

Os panos de vidro proporcionavam uma unidade entre os espaços interiores e exteriores do edifício, o que tornava a paisagem inseparável do projeto arquitetônico, bem como a iluminação natural era sempre privilegiada.

As edificações projetadas por Borsoi, em geral, possuíam esquadrias de madeira na sua fachada leste, de forma a privilegiar a ventilação dos quartos. As paredes dos quartos eram recuadas, formando uma grande varanda. É importante ressaltar que em todos os ambientes havia uma preocupação com a iluminação e a ventilação, tornando-os extremamente funcionais e com temperaturas agradáveis.

Na concepção dos projetos, o agenciamento dos espaços era elaborado de modo que todos os espaços fossem interligados, mantendo a preocupação de respeitar a privacidade dos habitantes. Grande parte das edificações conta ainda, com diferenciações de níveis, que são sempre interligados por rampas e escadas que tornam seus projetos dinâmicos.

Na cidade de João Pessoa, Acácio Gil Borsoi não se limitou apenas à construção de residências. Sua obra foi marcante na elaboração de projetos para clubes sociais, como o Clube Cabo Branco e o Iate Clube da Paraíba. Nestes, assim como em várias de suas residências, fez uso de mudanças de níveis bem como do tratamento diferenciado de planos – muitas vezes interligados por escadas, adaptados, respeitando a topografia e os desníveis naturais do terreno.

Tanto no projeto do Iate Clube da Paraíba quanto no Clube Cabo Branco, as áreas são distribuídas em setores, em função dos seus usos. A área social dos clubes é valorizada por sua localização privilegiada, estando as entradas no mesmo nível da rua e nos pavimentos mais elevados os ambientes sociais. A interligação com a área esportiva feita por meio de escadas.

Nesses dois exemplos é fácil notar uma vontade de manter a pureza e a originalidade das formas presente em figuras simples, no tratamento do volume, dos planos e da superfície. A plástica era prioridade, mas isso não excluiu a funcionalidade.

Havia um cuidado especial e artístico com os revestimentos, tantas vezes realizados em azulejos formando painéis geométricos e com animação de fachadas em cores vivas e alegres. Numa das residências pesquisadas havia dois painéis em azulejo branco e azul elaborados pelo artista pernambucano Brennand que tivemos a honra de salvá-los da demolição, pois esta residência projetada por Borsoi numa das avenidas mais movimentadas da cidade, a av. Epitácio Pessoa, foi demolida quando estamos realizando as pesquisas, para dar lugar a um shopping center.

Mário Glauco Di Láscio

Filho do arquiteto Hermenegildo Di Láscio, Mário se formou na Escola de Belas Artes do Recife, quando foi aluno de Acácio Gil Borsoi e Delfim Amorim. Mário Di Láscio executou diversos projetos modernistas na cidade de João Pessoa sob influência da Escola do Recife.

Seus projetos seguem a linha modernista, porém há uma certa adaptação as necessidades climatológicas e culturais da cidade de João Pessoa. Dos elementos modernistas, destacam-se em seus projetos as estruturas em pilotis, proporcionando uma planta livre, permitindo um jogo racional na disposição dos ambientes. Nos projetos residenciais há ênfase no uso de uma entrada principal funcionado como uma varanda generosa e na laje superior focalizam-se os quartos.

Mário Di Láscio utiliza o brise-soleil, esquadrias de vidro proporcionando uma maior integração com os ambientes externos, mas mantendo a privacidade. Em projetos residenciais, as alvenarias não são vedadas até o forro, permitindo ventilação e iluminação naturais. Como Borsoi, Mário Di Láscio também tirava partido dos diferentes níveis buscando movimento e integração dos ambientes internos.

Outra característica relevante de sua arquitetura regionalista é a utilização de materiais locais como as cerâmicas, continuando a tradição da azulejaria e os revestimentos de piso.

José Liberal de Castro

José Liberal de Castro possui apenas um exemplar de sua arquitetura na cidade de João Pessoa. Formou no Rio de Janeiro, mas logo depois voltou para a sua terra natal, Fortaleza. Lá ajudou a fundar o Curso de Arquitetura na UFC, onde valorizava a formação da consciência de uma arquitetura ligada à cultura dos povos, como também orientava os estudantes a terem uma conduta profissional e ética. Sempre trabalhava em parceria e para o projeto da Agência do BNB em João Pessoa, trabalhou com Gebrard Ernst e Reginaldo Mendes.

Nesse projeto, procurou possibilitar o acesso do público por mais de uma rua e a separação do prédio em relação à vizinhança. O projeto previa parcial liberação do solo ocupado por jardins, escapando ao partido de dois pavimentos. A planta do térreo era hexagonal para uma maior amplitude dos pátios laterais, já o pavimento superior possuía uma planta quadrada, em balanço sobre o recuo ajardinado do térreo.

Outros arquitetos modernistas

Havia, neste período, outros arquitetos que produziam em João Pessoa, como Roberval Guimarães e Leonardo Stuckert Filho formados pela Escola Nacional do Rio de Janeiro, Carlos Alberto Carneiro da Cunha pela Escola de Belas Artes de Recife.

Assim como nas obras descritas anteriormente, com esses arquitetos não foi diferente. Surgiram da mesma forma os panos de vidro, os combogós e brises como elementos de climatização, a meia parede, os colchões de ar e a azulejaria. Além disto, utilizaram os grandes vãos, a leveza e a simplicidade formal. Como ilustração, serão mostradas algumas obras desses arquitetos ainda presentes na paisagem da cidade de João Pessoa.

A edificação situada na Av. João Maurício nº 503 é do arquiteto Carneiro da Cunha. Percebe-se a utilização de grandes terraços, da telha canal e do revestimento em azulejo.

Convêm citarmos também o edifício do antigo prédio do IAPAS e atual Ministério da Previdência e Assistência Social, localizado na Av Getúlio Vargas, projetado por Leonardo Stuckert Filho e construído entre 1962 e 1966.

A guisa de conclusão

A partir da pesquisa elaborada é possível percebemos o valor histórico, artístico, arquitetônico das obras analisadas, remanescentes raros da arquitetura moderna em João Pessoa, bem como a urgência em tornar público o estado de descaracterização e abandono de alguns destes imóveis. Não foi nossa pretensão esgotar o tema, que ainda será alvo de pesquisas exploratórias de outros aspectos destas mesmas obras e de outras não apresentadas aqui. São raríssimos os trabalhos e registros sobre esta produção na capital paraibana e os órgãos de preservação locais e nacionais tem muito a fazer para não permitirem a destruição dos registros documentais e obras de valor inestimável para a histórica e memória brasileiras.

Iniciamos este trabalho em João Pessoa reunindo em um arquivo de pesquisa cópias das plantas originais, entrevistas com arquitetos e contemporâneos dos mesmos, fotografias e desenhos que representam uma fase inicial de pesquisa e de registro deste patrimônio cultural.

Reafirmamos a urgência de publicidade e de ações concretas no sentido da preservação deste patrimônio, tendo em vista que muitas destas edificações apresentam-se atualmente em elevado estado de descaracterização dos elementos arquitetônicos, em má conservação e outros até em processo iminente de demolição.

Registre-se aqui também a dificuldade de acesso às informações sobre estas obras de uma história recente da cidade e inclusive a inexistência de memória fotográfica disponibilizada pelos antigos proprietários, a exigirem futuras pesquisas e buscas em arquivos privados de imagens que registrem estas obras. Encontramos, muitas vezes, apenas fotos de festas e eventos onde não estão em evidências os elementos arquitetônicos, como foi o caso da Residência Creusa Pires obra de Carneiro da Cunha e Mário Di Láscio.

As imagens ao lado evidenciam estas descaracterizações ou alterações significativas nas fachadas e agenciamentos internos, bem como no paisagismo dos jardins e demais elementos construtivos modernistas.

notas

1
Este artigo foi redigido a partir dos resultados de uma pesquisa realizada pelas alunas do Curso de Arquitetura e Urbanismo/CT/UFPB, Lia Tavares e Marieta Dantas Tavares, junto como Estágio Supervisionado IV, maio de 2005, sob a coordenação da Profa. Dra. Jovanka Baracuhy Cavalcanti Scocuglia.

2
ROCHA, 198 ROCHA, Mércia Pereira. Manifestações da Arquitetura Moderna em João Pessoa. João Pessoa: UFPB, Monografia. Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal da Paraíba, 19877, p. 50.

referências bibligráficas

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sobre os autores

Jovanka B. C. Scocuglia é arquiteta e urbanista, docente/pesquisadora junto ao Departamento de Arquitetura/UFPB e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente/UFPB e ao Programa de Pós-graduação em Sociologia/UFPB. Mestre em Ciências Sociais e Doutora em Sociologia Urbana/UFPE. É autora dos livros “Revitalização urbana e reinvenção do centro histórico” (2004), “Cidadania e patrimônio cultural” (2004) e “Cidade, habitus e cotidiano familiar” (2000), capítulos de livros e diversos artigos em revistas e periódicos de circulação nacional.

Marieta D. T. de Melo e Lia T. Monteiro são alunas do Curso de Arquitetura e Urbanismo/UFPB, participaram desta pesquisa sobre a Arquitetura Moderna em João Pessoa (1960-70) em maio de 2005 como parte do Estágio Supervisionado Curricular IV.

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