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my city ISSN 1982-9922

abstracts

português
Com base em uma pesquisa que fora desdobrada de uma atividade acadêmica extracurricular, os autores revisitaram as informações outrora produzidas e desenvolveram uma proposta de guia para a região central da cidade de São Paulo. Parte sobre região da Luz.

how to quote

LOURO E SILVA, Hugo; BUENO, Francisco Caparroz; CAMPOS, Fernanda Grimberg Vaz de. Guia arquitetônico de São Paulo. Terceiro percurso: Bairro da Luz. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 196.07, Vitruvius, nov. 2016 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.196/6309>.


Torre da Estação da Luz, Praça da Luz
Desenho de Fernanda Grimberg Vaz


Com base em uma atividade acadêmica da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo que visava apresentar regiões com significância histórica e arquitetônica para os estudantes ingressantes nesse curso – evento chamado de “Gincana dos Bixos” – um grupo de alunos responsáveis pela organização do mesmo em 2005 decidiu se organizar para transformar esse evento informal em uma pesquisa, com o intuito de publicá-la e servir como um manual introdutório da própria cidade ao acadêmico recém ingresso.

Esse texto produzido em conjunto teve êxito em uma publicação, patrocinada por um banco privado em 2005 e até hoje essa publicação orbita no Diretório Acadêmico da Faculdade de Arquitetura do Mackenzie como referência para a produção do evento.

Mais de uma década depois, dois de seus antigos organizadores desse evento decidiram se reencontrar para reescrever esse curto guia, mas não só para a região central da cidade, mas em outras regiões importantes nessa cidade e, ainda, com um comprometimento acadêmico mais rigoroso, uma pesquisa mais aprofundada e com ilustrações aquareladas dos edifícios desenvolvidas por um dos autores, a arquiteta Fernanda Grimberg Vaz de Campos.

O percurso sugerido aqui inicia-se na estação de metrô Luz, onde o leitor poderá seguir pela Avenida Cásper Líbero, passar por dentro da estação de trem da Luz, seguir pela Rua Mauá até a Praça Júlio Prestes, voltar pela Rua Mauá e subir à direita a Rua General Couto de Magalhães, entrar à esquerda na Rua do Triunfo, Rua dos Timbiras, Rua dos Andradas e adentrar Avenida Ipiranga à esquerda, até seguir pela Avenida Cásper Líbero e retornar à estação.

Brevíssimo histórico da região

Antiga área de cheia dos rios Tietê e Tamanduateí denominada como Campo do Guaré – “matas em terras molhadas”, o bairro surgiu de uma sesmaria doada em 1583 a Domingos Luiz, o “Carvoeiro” e devoto de Nossa Senhora da Luz, detalhes que interferiram o modo de como a área era chamada pelas pessoas na cidade.

Com o tempo, os pântanos foram aterrados para abrigar o Jardim Botânico da Luz e o Colégio Episcopal, além da antiga e precária estação de trem da Luz que ligava a cidade de São Paulo ao porto de Santos.

De uma maneira ou de outra, sempre foi a porta de entrada da cidade: no início servia como ligação fundamental do centro ao Rio Tietê e abrigava uma linha de trem ligando-se a Santos (The São Paulo Railway Company) e outra chamada Sorocabana, que dava acesso ao interior do estado.

Hoje, abriga uma estação de metrô que a conecta com importantes pontos da região metropolitana.

Estação da Luz

Torre da Estação da Luz, Praça da Luz
Desenho de Fernanda Grimberg Vaz

Praça da Luz, 01

Inaugurado em 1901 e autoria de projeto atribuída ao engenheiro inglês Henry Driver.

Ocupa o mesmo espaço da pequena estação da Luz original, construída em 1867, para ser a porta de entrada da cidade e da ferrovia que ligava a rota do café de Jundiaí até o Porto de Santos.

A obra existente hoje foi empreendida pela The São Paulo Railway Company, empresa inglesa quando assumiu gestão da linha. Projetada na Inglaterra, é muito semelhante a estação de trem da Flinders Street Station, em Melbourne na Austrália, e teve toda sua estrutura metálica de ferro fundido pré-moldado produzida na Europa, mas com alvenaria e serralherias locais.

Em 1946 sofreu um incêndio cuja reforma propiciou uma ampliação incluindo novo bloco administrativo e, na década de 1990, recebeu restauro e intervenção projetada por Paulo Mendes da Rocha.

Museu da Língua Portuguesa

Museu da Língua Portuguesa, edifício da Estação da Luz
Desenho de Fernanda Grimberg Vaz

Praça da Luz, s/n – no edifício da Estação da Luz

Inaugurado em 2006 e projetado por Pedro Mendes da Rocha e equipe.

Como parte da estratégia e projeto de revitalização da região desenvolvida por Paulo Mendes da Rocha, esse projeto realizado por seu filho ocupa a parte nordeste do edifício existente e foi viabilizado através de recursos da Secretaria da Cultura de São Paulo e Fundação Roberto Marinho.

É significativo que um Museu sobre esse tema fique instalado no edifício da Estação da Luz, tendo em vista que ela foi a principal porta de entrada de imigrantes de todo o mundo para a cidade, ajudando a compor a língua que praticamos hoje.

Horário de funcionamento
Terça-feira a domingo – 10h às 17h

Parque da Luz

Parque da Luz e Pinacoteca do Estado
Desenho de Fernanda Grimberg Vaz

Praça da Luz

Inaugurado em 1798 pela Ordem Régia da Coroa Portuguesa.

Fundado com o intuito de ser o primeiro Jardim Botânico do Império, foi aberto à população em 1825 para ser o primeiro espaço público da cidade.

Seu perímetro foi diminuído consideravelmente com doações de áreas que ocorreram em 1860 para construção da atual Estação da Luz e, no final do século, o antigo Liceu de Artes e Ofícios (atual Pinacoteca do Estado) e o Colégio Prudente de Moraes.

Detém uma quantidade diversa de exemplares de fauna, flora e esculturas após inúmeras melhorias que recebeu através desses anos.

O parque só começou a ser usufruído pela população efetivamente depois de 1883, com a instalação de sistema elétrico de iluminação.

Horário de funcionamento
Terça-feira a domingo – 9h às 18h

Pinacoteca do Estado

Praça da Luz, 02

Inaugurada em 1900 e projetada por Ramos de Azevedo e Domiziano Rossi

O museu de arte mais antigo de São Paulo foi projetado para ser sede do Liceu de Artes e

Ofícios, curso coordenado pelo próprio Ramos Azevedo, e tornou-se oficialmente um museu  público estadual em 1911, mesmo com sua obra inacabada e sua alvenaria aparente até hoje.

O museu dividiu o espaço com o Liceu até 1924, quando este último foi transferido para a Rua da Cantareira, a poucas quadras dali.

Em 1932, a então chamada de Escola de Belas Artes, que tinha sede na Rua Bento Freitas próximo da Praça da República, assumiu a gestão do acervo da Pinacoteca e ocupou seu edifício até 1989 quando transferiu suas atividades para o bairro da Vila Mariana.

Com uma intervenção projetada por Paulo Mendes da Rocha na década de 1990, atualmente é o museu com o maior e mais significativo acervo de arte brasileira reunida.

Horário de funcionamento
Terça-feira a domingo – 10h às 17h30

Estação Pinacoteca

Estação Pinacoteca
Desenho de Fernanda Grimberg Vaz

Largo General Osório, 66

Inaugurado em 1914, de autoria não identificada.

Construído para ser a sede de escritórios administrativos da Estrada de Ferro Sorocabana, teve sua gestão transferida para o DEOPS (Departamento Estadual de Ordem Política e Social) entre 1940 e 1983, que durante a ditadura abrigou inúmeros presos políticos, como Vladimir Herzog.

Após ter sido palco de torturas e mortes, ficou abandonado até 2004, quando foi assumido pela Pinacoteca do Estado de São Paulo que desenvolveu uma reforma projetada pelo arquiteto e programador visual Haron Cohen e funciona atualmente como um espaço para eventos e exposições itinerantes e permanentes sob a administração da Pinacoteca do Estado. 

Horário de funcionamento
Terça-feira a domingo – 10h às 17h30

Sala São Paulo  | Imagem 05 e 06

Estação Júlio Prestes da Estrada de Ferro Sorocabana
Desenho de Fernanda Grimberg Vaz

Praça Júlio Prestes, 16

O edifício original foi projetado em 1925 por Samuel das Neves e Christiano Stockler das Neves e inaugurada em 1938.

Projetada sob o estilo Luis XVI para ser o ponto de partida da Estrada de Ferro Sorocabana, propriedade de alguns dos Barões do Café, a Estação Júlio Prestes foi adquirida pelo Estado na década de 1970 para compor a linha de trem pública da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Sala São Paulo, Estação Júlio Prestes da Estrada de Ferro Sorocabana
Desenho de Fernanda Grimberg Vaz

A Sala São Paulo, que foi inaugurada em 1999 e ocupa parte do espaço da estação até hoje em funcionamento, é a sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp e é reconhecida entre as dez principais salas de concerto do mundo, com projeto de arquitetura de Nelson Dupré.

Horário de visitação monitorada
Segunda a sexta-feira – 13h às 16h30
Sábado – 13h30
Domingo – 13h

Escola de Música do Estado de São Paulo Tom Jobim

Escola de Música do Estado de São Paulo Tom Jobim
Desenho de Fernanda Grimberg Vaz

Largo General Osório, 147

O edifício de 1927 abrigava o Hotel Piratininga, um dos hotéis mais importantes da cidade durante o século passado e com mais de 3.700 m2 de área construída.

A EMESP Tom Jobim, inicialmente chamada como ULM (Universidade Livre de Música) foi fundada no ano de 1989 em outra sede no Bairro do Bom Retiro, propondo ensinar música com uma abordagem alternativa aos conservatórios em funcionamento até então.

Um de seus fundadores, professores e primeiro reitor foi o Maestro Antonio Carlos Jobim (Tom Jobim), importante músico brasileiro, compositor de centenas de músicas, entre elas, “Garota de Ipanema”.

A EMESP funciona nesta sede desde 2001, após projeto de restauração e adaptação.

Não há abertura para visitação turística

Escola Técnica Nova Luz – Sede do Centro Paula Souza

Escola Técnica Nova Luz – Sede do Centro Paula Souza
Desenho de Fernanda Grimberg

Rua dos Timbiras, s/n

Projetado pelos escritórios de Pedro Taddei e Francisco Spadoni, inaugurado em janeiro de 2013.

Como parte integrante dos esforços para revitalização da região denominada Nova Luz, o Governo do Estado de São Paulo desapropriou a quadra entre as ruas Aurora, Andradas, dos Timbiras e General Couto de Magalhães com o intuito de ser ocupada por uma instituição de ensino, o Centro Paula Souza.

Concebida para ser uma quadra livre com dois blocos interligados por uma cobertura metálica gerando uma praça interna, a arquitetura dessa obra cumpre a seu intuito de articular e integrar a função do edifício ao plano urbano, exceto pela iniciativa do Estado de cercar com grades de 2,20 metros de altura todo o alinhamento da propriedade, impedindo o acesso dos cidadãos à praça.

Não há abertura para visitação turística

Edifício Montreal

Edifício Montreal
Desenho de Fernanda Grimberg

Avenida Ipiranga, 1.284

Projetado em 1951 por Oscar Niemeyer e inaugurado em 1954.

Foi encomendado pelo Banco Nacional Imobiliário (BNI) e teve o projeto legal e executivo desenvolvido pelo escritório satélite de Niemeyer em São Paulo, coordenado então por Carlos Lemos.

Em estrutura de concreto convencional e com brises (quebra-sóis) que representam a essência da nossa arquitetura modernista, abriga até os dias atuais 3 grandes mosaicos executados por Di Cavalcanti.

O seu programa de funções resumia-se em kitchenets para solteiros e casais sem filhos que chegassem pela Estação da Luz com o intuito de prestar serviços no centro da cidade.

Não há abertura para visitação turística.

Arredores

Outros pontos que estão fora deste percurso, mas que podem ser visitados pela proximidade física, mas seguem como complemento do passeio.

Vila dos Ingleses

Vila dos Ingleses
Desenho de Fernanda Grimberg Vaz

Vila dos Ingleses

Construída entre 1910 e 1919, projetada e edificada por Eduardo de Aguiar D’Andrade.

O complexo com 28 casas assobradadas foi erguido sobre o terreno do jardim do palacete da Marquesa de Itu que, antes desta vila, abrigou uma residência projetada por Ramos de Azevedo à sobrinha neta da Marquesa casada com Eduardo D`Andrade.

O responsável pelo projeto era engenheiro da São Paulo Railway Company e as construiu para aluguel aos outros engenheiros que também trabalhavam na mesma companhia de transportes.

Com detalhes construtivos que se aproximam do estilo vitoriano, foi tombada pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) em 1988 e pertence atualmente a um segmento da mesma família.

Igreja de São Cristóvão e Antigo Seminário Episcopal

Igreja de São Cristóvão e Antigo Seminário Episcopal
Desenho de Fernanda Grimberg Vaz

Avenida Tiradentes, 84

Inaugurado em 1856, fundado pelo Bispo D. Antonio Joaquim de Mello.

O complexo que toma toda frente da Avenida Tiradentes, da quadra da Rua São Caetano até a Rua 25 de Janeiro, foi construído para ser a primeira escola de padres de São Paulo, o Seminário Episcopal.

Com esse conjunto de edificações foi feito o novo Colégio Diocesano e o primeiro observatório astronômico da cidade (próximo da Rua São Caetano) pelo Frei Germano de Annecy, que abrigavam relógios de sol construído por ele e, até 1911, eram referência para a hora oficial do Brasil.

Não está aberto à visitação, sem previsão para reabertura ao público.

bibliografia

Arquitetura – Cronologia das Artes em Sao Paulo 1975-1995, Volume 2. São Paulo, Centro Cultural São Paulo, 1996.

CARVALHO, Maria Cristina Wolff de. Ramos de Azevedo – Coleção Artistas Brasileiros. São Paulo, Universidade de São Paulo, 2000.

DIAFERIA, Lorenço; SOMEKH, Nadia; NETO, Candido Malta Campos; GALLO, Haroldo; CARRILHO, Marcos; MAGALHAES, Fernanda; JUNIOR, Jose Geraldo Simões; RIGHI, Roberto; SAIA, Helena; VIEGAS, Renato. Um século de Luz. São Paulo, Scipione, 2001.

LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira. Ramos de Azevedo e seu escritório técnico. São Paulo, Pini, 1993.

LOURO E SILVA, Hugo; DOKI, Jefferson; CAMILO, Fernanda Yara; BUENO, Francisco Caparroz; TOSCANO, Marina; CRESPO, Amanda; TURU, André; Di PRIOLO, Bianca; PEREIRA, Carolina A.; DOS SANTOS, Carolina Pereira; BONAFÉ, Fabiano; SATO, Felipe; DE CAMPOS, Fernanda Vaz; SARNO, Fernanda; TEIXEIRA, Heberth; ESCAMILHA, Juliana; TIMONI, Laura Vaz de Arruda; LEAO, Leila; VIEIRA, Maria Isabel; FONSECA, Maria Rita; DIANESE, Priscila; CARVALHO, Ricardo; FREIRE, Rodrigo; MO, Vanessa Kavey. Centro Histórico de São Paulo. São Paulo, edição dos autores/Banco Itaú, 2005.

XAVIER, Alberto; LEMOS, Carlos; CORONA, Eduardo. Arquitetura moderna paulistana. São Paulo, Pini, 1983.

Websites acessados entre fevereiro e setembro de 2012:

http://condviadutosadm.blogspot.com.br/2012_06_01_archive.html

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/2012-11-06/governo-de-sao-paulo-compra-predio-da-votorantim.html

www.arcoweb.com.br/artigos/marcelo-barbosa-do-publico-01-10-2002.html

www.cidadedesaopaulo.com

www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/sao-paulo/edificio-italia.php

www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura

www.revistadehistoria.com.br/secao/perspectiva/ecos-da-avenida-ipiranga

www.sampa.art.br

notas

NA – Com base em uma pesquisa que fora desdobrada de uma atividade acadêmica extracurricular, os autores revisitaram as informações outrora produzidas e desenvolveram uma proposta de guia para a região central da cidade de São Paulo. Agradecemos a todos os monitores e organizadores da Gincana dos Bixos, fomentada pelo Dafam, em toda a sua existência, há décadas. Em especial a todos que formam monitores e organizadores em tempo que os autores estiveram envolvidos nesse processo. À Jefferson Doki, pela imensurável importância à existência através do tempo à essa Gincana. À Luiz Benedito de Castro Telles, que revisou e criticou esse texto antes de ter nos deixado.

NE – Este é o terceiro de uma série de nove roteiros para passeios arquitetônicos na cidade de São Paulo. Os artigos da série são os seguintes:

LOURO E SILVA, Hugo; BUENO, Francisco Caparroz; CAMPOS, Fernanda Grimberg Vaz de. Guia arquitetônico de São Paulo. Primeiro percurso: centro histórico. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 193.02, Vitruvius, ago. 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.193/6133>.

LOURO E SILVA, Hugo; BUENO, Francisco Caparroz; CAMPOS, Fernanda Grimberg Vaz de. Guia arquitetônico de São Paulo. Segundo percurso: centro novo. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 195.03, Vitruvius, out. 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.195/6246>.

LOURO E SILVA, Hugo; BUENO, Francisco Caparroz; CAMPOS, Fernanda Grimberg Vaz de. Guia arquitetônico de São Paulo. Terceiro percurso: Bairro da Luz. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 196.07, Vitruvius, dez. 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.196/6309>.

LOURO E SILVA, Hugo; BUENO, Francisco Caparroz; CAMPOS, Fernanda Grimberg Vaz de. Guia arquitetônico de São Paulo. Quarto percurso: Bom Retiro. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 198.03, Vitruvius, jan. 2017 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.198/6366>.

LOURO E SILVA, Hugo; BUENO, Francisco Caparroz; CAMPOS, Fernanda Grimberg Vaz de. Guia arquitetônico de São Paulo. Quinto percurso: Barra Funda. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 199.02, Vitruvius, fev. 2017 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.199/6413>.

LOURO E SILVA, Hugo; BUENO, Francisco Caparroz; CAMPOS, Fernanda Grimberg Vaz de. Guia arquitetônico de São Paulo. Sexto percurso: Avenida Paulista. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 200.06, Vitruvius, mar. 2017 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.200/6454>.

LOURO E SILVA, Hugo; BUENO, Francisco Caparroz; CAMPOS, Fernanda Grimberg Vaz de. Guia arquitetônico de São Paulo. Sétimo percurso: Higienópolis. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 201.04, Vitruvius, abr. 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.201/6502>.

LOURO E SILVA, Hugo; BUENO, Francisco Caparroz; CAMPOS, Fernanda Grimberg Vaz de. Guia arquitetônico de São Paulo. Oitavo percurso: Parque da Juventude. Minha Cidade, São Paulo, ano 17, n. 202.06, Vitruvius, maio 2018 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.202/6545>.

sobre os autores

Hugo Louro e Silva é arquiteto e mestre em arquitetura e urbanismo pelo Mackenzie, com especialização em Negócios Imobiliários pela FGV-SP. É sócio diretor da Park Capital Empreendimentos e Participações Ltda. e leciona como professor na pós-graduação lato sensu da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Francisco Caparroz Bueno possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2008). Atualmente é mestrando da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Fernanda Grimberg Vaz de Campos é arquiteta (FAU Mackenzie, 2007), cursa mestrado em Artes Visuais na Unicamp e é correspondente do blog regional Urban Sketchers Brasil.

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