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As exposições representaram no decorrer do século XX um valioso campo de provas da arquitetura moderna. Muitos dos grandes arquitetos do século aproveitaram a singular oportunidade de construir um pavilhão para mostrar alguns dos temas que desenvolveriam em obras posteriores. A singularidade que oferece o pavilhão de exposição radica em suas raras condições de princípio: um cliente algo indefinido, um programa quase inexistente que, junto à rapidez do encargo e execução, fazem com que estes edifícios constituam um intenso campo de experiências e um particular conjunto de obras de grande qualidade dentro do panorama da arquitetura do século XX.

Pavilhões de exposição recopila cinquenta pavilhões de procedências diversas e diferentes momentos e circunstâncias para, através dos documentos que os testemunham, exibi-los nesta última exposição em papel. O que aqui se oferece é o material necessário para poder repensar e poder reconstruir mentalmente uns edifícios condenados desde o princípio a seu desaparecimento.

Apresentam-se obras que recorrem todo um século, desde os primeiros modernos (Peter Behrens, Bruno Taut ou iosef Hoffmann), passando pelos mestres do movimento moderno (Le Corbusier, Mies van der Rohe, Walter Gropius ou Alvar Aalto), os grandes arquitetos do pósguerra (A+P Smithson, BBPR, Max Bill ou Ch + R. Eames), até alguns arquitetos contemporâneos relevantes (Sverre Fehn, Álvaro Siza, Frei Otto, Renzo Piano ou MVRDV).

Moisés Puente (Leõn, 1969) estudou arquitetura nas escolas de A Coruña, Roma e Barcelona, graduando-se nesta última. Atualmente trabalha como arquiteto e editor em Barcelona.

A lo largo dei sigío xx las exposiciones han constituido un valioso campo de pruebas de la arquitectura moderna. Muchos de los más importantes arquitectos dei siglo han aprovechado la ocasión singular de construir un pahellón para ensayar algunos de los temas que desarrollarían en obras posteriores. La particularidad dei pahelión de exposición radica en sus extrañas condiciones de partida: un cliente un tanto indefinido y un programa casi inexistente que, junto a la rapidez de encargo y ejecución, convierten a estos edificios en un intenso campo de experíencias ai tiempo que constituyen un particular conjunto de obras de gran calidad en ei panorama de la arquitectura dei siglo xx.<p>

Pabellones de exposición recopila cincuenta pabeilones de procedencia diversa y construidos en diferentes momentos y circunstancias para, a través de los documentos que los atestiguan, exhibirlos en esta última exposición en papel. Lo que aquí se ofrece es ei material necesario para poder repensar y reconstruir mentalmente unos edificios condenados desde ei principio a su desaparición. Se presentan obras que recorren todo un siglo, desde los primeros modernos (Peter Behrens, Bruno Taut o iosef Hoffmann), pasando por los maestros dei movimiento moderno (Le Corbusier, Mies van der Rohe, Walter Gropius o Alvar Aalto), los grandes arquitectos de la posguerra (A+P Smithson, BBPR, Max Bill o Charles + Ray Eames), hasta algunos arquitectos contemporáneos relevantes (Sverre Fehn, Alvaro Siza, Frei Otto, Renzo Piano o MVRDV).

Moisés Puente (León, 1969) ha estudiado Arquitectura en las escuelas de A Coruha, Roma y Barcelona, graduándose en esta última. Actualmente trabaja como arquitecto y editor en Barcelona.

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