No dia 5 de dezembro de 2012, quarta-feira, às 21h55, morreu o arquiteto Oscar Niemeyer. Com 105 anos incompletos, Niemeyer teve insuficiência respiratória. A arquitetura está de luto pela morte do último representante da primeira geração moderna.
Em texto de 2007, Roberto Segre apresenta uma trajetória da arquitetura de Oscar Niemeyer, relacionando-a com a produção cultural nacional e o avanço da arquitetura internacional.
Em 2010, Ana Luiza Nobre fez uma análise sobre o projeto do Centro Administrativo de Belo Horizonte, de Oscar Niemeyer, tendo em vista o papel do arquiteto no contexto nacional e mundial no inicio do século XXI.
Neste artigo Carola Barrios fala sobre os museus de arte moderna projetados por Carlos Raúl Villanueva e Oscar Niemeyer em Caracas, que foram comparados em 1956 para caracterizar a arquitetura na América Latina
Ruth Verde Zein analisa os depoimentos de Niemeyer das décadas de 50 e 60, observando como eles elucidam a compreensão de certas tranformações em seu modo de projetar.
Marta Adriana Bustos Romero relaciona os projetos da Casa das Canoas (Rio de Janeiro) e Brasília com questões relativas ao conforto ambiental.
A obra paulistana de Oscar Niemeyer construída na década de 1950 parece menor se depender da avaliação mais generalizada dos críticos e historiadores que consideram esse período um desperdício de sua avassaladora capacidade criadora
João Masao Kamita relaciona o trabalho de Oscar Niemeyer com a noção de graça e as diferentes acepções contidas neste termo, ampliando a compreensão sobre a lógica do ato criativo do arquiteto.
A cidade de São Paulo concentra grande parte dos edifícios verticais de Oscar Niemeyer notadamente reconhecidos pela franca inserção na paisagem urbana e projetados durante o período de 1944 a 1957