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architexts ISSN 1809-6298


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Este texto procura evidenciar a importância do estudo dos processos erosivos para a arquitetura,visto que os edifícios são construídos sobre um terreno real e que tem uma modelagem geomorfológica específica


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SANTOS FILHO, Raphael David dos. Aplicações de conceitos geomorfológicos em arquitetura.. A relevância de estudos de processos erosivos para a construção. Arquitextos, São Paulo, ano 04, n. 044.04, Vitruvius, jan. 2004 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.044/621>.

Confesso que, ao projetar os palácios de Brasília, gostaria – se o tempo curto permitisse – fazê-los como os velhos palácios da Renascença, cobertos de pinturas, integrando assim as artes plásticas na minha arquitetura. Mas, se nada disso foi possível, com a data da inauguração da cidade fixada, resta-nos a certeza de que, ao visitá-los, deles poderão gostar ou não, mas nunca dizer terem visto antes coisa parecida”. Oscar Niemeyer, 1962 (2)

“A evolução urbana carioca é uma integral contínua de obras de desmontes, de aterros, de saneamento como poucas metrópoles podem demonstrar”
Melo Júnior, 1988 (3)

Este trabalho procura evidenciar a importância do estudo dos processos erosivos para a arquitetura, na medida em que os edifícios são construídos sobre um terreno real e que tem uma modelagem geomorfológica específica fruto, entre outros aspectos, da ação das águas pluviais sobre a superfície do solo, gerando um processo que não se interrompe com a conclusão das obras.

É proposto aqui que o estudo e a caracterização desta modelagem, sejam acrescentados aos parâmetros usuais considerados na elaboração do projeto arquitetônico tais como orientação (fator decisivo para o direcionamento das fachadas), direção e intensidade dos ventos, variação térmica local, etc.

A geomorfologia do terreno, raramente é considerada pelo projetista, à exceção dos casos considerados extremos – acidentes topográficos excepcionais como linhas de talvegue, cumeadas e afloramentos rochosos significativos.

A grande preocupação do projetista e designer é com as dimensões e a geometria dos lados, que são as confrontações e os gradientes principais, informações até este momento consideradas essenciais para a elaboração de estudos e projetos de construção.

Assim, a topografia do terreno – especialmente a declividade – e a legislação urbana, tornam-se decisivos na elaboração da primeira prancha do projeto: a implantação do projeto arquitetônico. O que nos permite deduzir que, em termos gerais, os processos erosivos estabelecidos pela ação das águas de chuva não existem para o arquiteto, ou melhor, tais eventos não são relevantes para o projeto.

A exceção notável é constituída pelos projetos em encostas que, por força de lei, são objeto do projeto de geotécnica que discute, principalmente, os riscos de movimento de massa, tema analisado e exemplificado por Fernandes (4).

O projeto de contenção de encostas, confeccionado por engenheiro especialista, objetiva encontrar soluções técnicas para manter (ou restaurar) o equilíbrio de massas. Consequentemente se trata de um projeto que privilegia a concepção endêmica do relevo e, desse modo deve ser ajustado e tratado como um “paciente”.

O terreno geralmente é compreendido como um suporte ao edifício e o projeto deve, sob essa concepção, controlar e (se possível) anular as forças naturais – direção dos ventos, movimentos de terra, insolação, umidade, etc. – que de forma aparentemente incontrolável atuam no local, considerado um espaço em desequilíbrio a ser transformado em área própria ao uso e modificação pela ação do homem (cultivo, habitação, etc.).

Essa dicotomia artificial entre a natureza e a ação antrópica, resulta de uma visão conceitual incompleta, que não considera o dinamismo do relevo e tem um denominador comum no processo de erosão causado pelas águas da chuva: para desespero dos modelistas, chove e choverá sempre e, portanto será inevitável considerar a ação das águas das chuvas sobre o sistema edifício-terreno, um sistema mesológico, um denominador comum entre a natureza e a realização humana.

Torna-se impossível então prosseguir com essa separação conceitual – edifício e terreno – procedimento algo semelhante às visões antigas que separavam o ambiente natural do cultural, um equívoco que esconde o fato de a própria natureza ser uma interpretação cultural humana.

De fato, a poluição, a degradação ambiental e os desequilíbrios se estabelecem em cada uma das instâncias porque são faces da mesma moeda, do mesmo contexto ambiental.

Mas o que será enfatizado por este ensaio são os problemas originados pela ação antrópica sobre o relevo, com destaque para possíveis caracterizações dos processos erosivos em áreas remanescentes da impermeabilização do terreno, na acepção Silva (5) e resultante do adensamento populacional que, como outras questões ambientais, é produto da ação antrópica produzida pela espacialização das relações sociais.

A interface entre a espacialização do social e a Geomorfologia – o terreno – é o aspecto que julgamos aqui importantes destacar.

Processos erosivos e o edifício: algumas referências conceituais e metodológicas

Para efeito da presente reflexão devem ser destacados cinco conceitos básicos: em primeiro lugar, este ensaio se fundamenta na construção e seus parâmetros (uso, dimensionamento, programa, ocupação) e no estudo da forma do terreno (suporte e sistema natural), uma pequena parcela da superfície terrestre (6) a geomorfologia local.

Em segundo lugar, a água – tanto a subsuperficial quanto a superficial e, em especial, a da chuva – é um elemento modelador da superfície terrestre (7). E, por conseguinte, ela é um dos principais agentes responsáveis pela geomorfologia do terreno e esculpe o mesmo através de um processo (8).

Excetuando-se a ação antrópica (9), a água é o elemento que apresenta maior velocidade de atuação sobre a superfície do solo e das edificações, o que estabelece a necessidade de, em estudos de casos urbanos, a necessidade de ser investigado o inter-relacionamento entre as variáveis: descarga líquida, carga sedimentar, declive, área e comprimento da encosta, velocidade do fluxo, o tipo e a rugosidade dos pavimentos se considerarmos que o relevo urbano foi alterado artificialmente (taludes, pavimentos industriais e outros elementos da circulação horizontal e vertical).

Neste particular, deve ser considerado o volume e a velocidade de transporte de sedimentos de solo, acrescido do volume e do montante de resíduos sólidos produzidos e transportado pela ação das águas da chuva e que podem ser tipificados.

Em áreas urbanas, estes sedimentos se constituem de resíduos sólidos captados pela rede de águas pluviais e ainda, no meio urbano, devem se constituir de resíduos diversos e não exclusivamente pedológicos como tratado na literatura sobre processos erosivos – tais como lixo e ou resíduos orgânicos antropogênicos – o que certamente produz formas muito heterogêneas de material deposicional:

“Não faltam exemplos de casas, pontes e estradas destruídas por causa desse fenômeno. [aumento brusco do fluxo dos pequenos rios] A impermeabilização dos solos pelas edificações e o lixo jogado nos canais tornam os fluxos ainda mais arrasadores” (10).

Em terceiro lugar, todo relevo tende a uma linha de equilíbrio aparentemente desconhecido se consideramos apenas a área de um terreno ou um loteamento: de fato, para que se tenha uma idéia aproximada de uma possível feição geomorfológica do espaço, será necessário aproximar a geomorfologia à arquitetura, o principal agente modificador do relevo (urbano), para criar algumas soluções de arquitetura e de engenharia para um melhor aproveitamento das formas originais do relevo, sem ser preciso intervir no perfil original: este é o grande desafio deste trabalho, que além de inédito, pretende colocar na prática a interdisciplinaridade que existe entre a Geografia e Arquitetura.

E, em quarto lugar, este estudo destaca que o edifício, na medida em que se opõe à queda da água das chuvas sobre a superfície do solo, pode ser considerado como um trap (11) ou uma soleira fluvial (Figura 1) e em síntese, pode ser interpretado como um obstáculo que influencia os padrões erosivos do solo, através da interferência nos processos erosivos por meio de três instâncias:

Pela taxa de ocupação (porcentagem de área construída total/área do terreno) na área construída no lote, assunto tratado por Silva (12) com as conseqüências dramáticas descritas por este autor (aumento da temperatura ambiente, enchentes, etc.).

Pela degradação que acontece na construção e que tem sido objeto de estudo da disciplina de Resistência dos Materiais e a de Materiais de Construção, ambas infelizmente muito voltadas para a questão da estabilidade da construção sem considerar, de modo significativo, o tipo e padrão de comportamento dos resíduos que são produzidos pela ação do intemperismo e que provavelmente se somam aos sedimentos erodidos no solo (13).

Pela posição do edifício o que influencia nas linhas de distribuição das águas pluviais, originando uma nova micro-topografia após a construção do prédio.

Isto produz conseqüências importantes (runoff, geração de ravinas, voçorocas, transporte de sedimentos superficiais, etc.) e mesmo questões críticas e prejudiciais ao meio ambiente, com contaminação do lençol freático ou do solo, neste caso, através do uso de técnicas de controle de movimento de massa que utilizam materiais prejudiciais ao meio, como gradeamento metálico de encostas.E, como exemplo desta questão, pode ser observado no trabalho de Souza. (14) ilustrado nas Figuras 2 e 3, onde é possível identificar a formação de uma ravina em uma circulação lateral descoberta, junto ao muro divisório.

A forma do terreno, neste caso e neste trecho, resulta claramente da posição em que foi implantado o prédio da creche/escola. A Figura 2 inclusive demonstra o que pode acontecer ao terreno se o projetista não considerar os processos e fatores controladores (15) na implantação da construção: observa-se uma cabeceira de voçoroca, que já atingiu o lençol freático embaixo do edifício, no lado esquerdo ao fundo.

Provavelmente, esta voçoroca se formou em função do escoamento superficial, o runoff das águas superficiais, que inclusive chegam a se deslocar (visualmente) por baixo do portão de entrada, localizado ao fundo junto ao muro da testada. E ainda, ilustra a questão a imagem do talude de corte descoberto localizado à esquerda da construção e junto ao muro da testada, nos fundos.

Neste caso, pode ser observado que o grande desnível entre a rua e o terreno, resultado de uma divisão tipicamente geométrica do espaço, do traçado de ruas e do loteamento, inviabilizou o acesso ao terreno pela rua, questão foi contornada pelo projeto arquitetônico através de construção em dois pavimentos.

Mas o relevo é dinâmico e está se modificando, mais uma vez em função dos fatores controladores (16) e possivelmente surgirão problemas de equilíbrio de encosta.

Embora a questão arquitetônica tenha sido resolvida, permaneceu o problema do terreno, que possivelmente por falta de orientação técnica aos proprietários, já apresenta algumas ravinas e recalques diferenciais. Ou seja, não podemos considerar, face aos problemas que apresenta, o referido projeto como concluído. E, enquanto não forem estudas as questões referentes ao relevo naquela área urbana, a implantação do programa arquitetônico permanecerá instável, problemático e insolúvel.

Considerações finais

É necessário um maior número de trabalhos técnicos que aprofundem a questão dos processos erosivos em sistemas edifício-terreno. Mas à guisa de contribuição preliminar algumas conclusões e temas para a reflexão, podem ser sugeridos: no caso do estudo dos processos erosivos em áreas construídas deve ser destacado que as encostas são alteradas, através da implantação de projetos, pela ação antrópica e, portanto essas encostas não apresentam a morfologia típica da escultura geomorfológica de áreas não urbanizadas. Neste caso, as alterações no padrão de desempenho quanto à erosão resultantes das modificações inseridas no terreno (no espaço construído) pelo planejamento, se confrontam com o processo geomorfológico de escala histórica e geológica, e estabelecem um cenário (ainda) pouco estudado, de desempenho do sistema, em última análise, desenham um novo campo de estudo na Geomorfologia e na Arquitetura.

Efetivamente, a ação das águas das chuvas estabelece uma dinâmica própria, uma micro-topografia que é alterada dramaticamente pela ação do homem, que buscando através das obras e projetos condicionar, conduzir e impedir transtornos ambientais (degradação do patrimônio construído, enchentes, transbordamento de rios e canais, erosão, etc.), paradoxalmente produz também prejuízo ambiental à cidade e ao meio. Isto porque a escultura geomorfológica dos relevos típica, o relevo que resulta da passagem das águas das chuvas sobre o solo, está vinculado ao modo como se realiza a transferência de energia entre os sistemas e ao movimento dos sedimentos.

Como ambos – sistemas e movimento de sedimentos – são alterados pela ação do homem, há um incremento na troca de energia entre os sistemas, um aumento no tipo e na qualidade/quantidade (pelo progressivo processo de impermeabilização do solo) dos sedimentos que são transferidos e transportados pela água. Ora, na medida em que esse processo natural é alterado, inevitavelmente vão surgir desequilíbrios ambientais que podem vir a se tornarem catastróficos, como apresentado por Faria (17) através da questão dos rios urbanos: “Não faltam exemplos de casas, pontes e estradas destruídas por causa desse fenômeno. [aumento brusco do fluxo dos pequenos rios] A impermeabilização dos solos pelas edificações e o lixo jogado nos canais tornam os fluxos ainda mais arrasadores”. (18).

Por outro lado, a questão dos processos erosivos não é examinada em profundidade pelo currículo das escolas de Arquitetura, o que possivelmente reflete a tradicional e obsessiva preocupação do arquiteto com a forma da construção, procedimento, modo de interagir com o relevo que transfere, para um plano secundário de interesse, o fato real e indiscutível de que o edifício e terreno são uma totalidade que pode ser construída através da ação antrópica, através do projeto. Minimizar este fato estabelece problemas para o terreno e para a edificação que inclusive ameacem, como demonstrado nas Figuras 2 e 3, a estabilidade da construção e possibilidade de ocupação da área urbana.

Um exemplo interessante de como os estudos dos processos erosivos podem beneficiar a qualidade dos projetos, é o caso do potencial dos materiais de revestimento com índice maior de porosidade em pavimento de áreas externas: esses materiais podem contribuir para uma maior infiltração de água da chuva, permitindo desse modo, um menor escoamento superficial, como comentado por Guerra (19), ao abordar a relação entre porosidade e densidade aparente do solo. Neste caso, o uso de cerâmicas vitrificadas (pisos hidráulicos), tratamento comum no revestimento de pisos externos das residências, ou mesmo a aplicação de placas de pedra (granito, etc.) em pavimentações, por exemplo, não é recomendado sob o aspecto do escoamento superficial porque a superfície do material terá, neste caso, um desempenho próximo ao verificado em crostas com relação ao solo em condições naturais (20) e que, como provam os estudos, contribuem para acelerar o escoamento superficial, o runoff (21).

notas

1
O presente texto foi apresentado no NUTAU-USP/2002, na USP.

2
Niemeyer, Oscar. Niemeyer: a emoção de ver sua arquitetura consagrada em todo mundo. In: Onde mora o Presidente? [Artigo]. Revista Arquitetura e Construção. São Paulo, Abril, Ano 12 No 04 – Abril/1996. p. 22.

3
MELLO JUNIOR, Donato. Rio de Janeiro – Planos, Plantas e Aparências. Rio de Janeiro, Galeria de Arte do Centro Empresarial Rio. [editado junto com a exposição “Rio de Janeiro – Planos, Plantas e Aparências” na Galeria de Arte do Centro Empresarial Rio] Março de 1988. p. 11.

4
FERNANDES, Nelson Ferreira; AMARAL, Cláudio Palmério do. Movimentos de Massa: Uma Abordagem Geológico-Geomorfológica. In Geomorfologia e Meio Ambiente. (Orgs.) GUERRA, A. T. Cunha, S. B. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 3a edição, 2000. p. 123-194.

5
SILVA, Jorge Xavier da. RIOS: de janeiro a março. In Arquitetando, Informativo mensal do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, SARJ, jan. 2001. (Urbanismo). p. 5.

6
CHRISTOFOLLETI, A. Geomorfologia. São Paulo, Edgar Blücher, 2a ed., 1979.

7
COELHO NETTO, A. L. Hidrologia de Encosta na Interface com a Geomorfologia. In Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. (Orgs.) GUERRA, A. T. Cunha, S. B., Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 3a edição, 1988. p. 93-148.

8
Um processo “... é uma seqüência de ações regulares e contínuas que se desenvolve de maneira relativamente bem especificada e levando a um resultado determinado”. CHRISTOFOLLETI, A. Op. cit.

9
SILVA, Jorge Xavier da. Op. cit.

10
FARIA, Antônio Paulo. Córregos de Alto Risco. In Primeira Linha. Rio de Janeiro, Revista CIÊNCIA HOJE. Vol. 28. No 165, outubro de 2000. p. 70-73.

11
WOO, Ming-ko; DICENZO, Peter D; FANG, Guoxiang. The role of vegetation in the retardation of rill erosion. ELSEVIER, CATENA 29, 1997). p. 145-159.

12
SILVA, Jorge Xavier da. Op. cit.

13
A exceção notável foi o caso do arbesto, muito utilizado e que hoje está proibido porque os resíduos que são liberados ao longo do tempo pelos produtos construídos com esse componente são cancerígenos.

14
SOUZA, Aristóteles T.; SANTOS FILHO, Raphael David dos. Avaliação geomorfológica e plani-altimétrica de área urbana em Nova Iguaçu, RJ. [Avaliação geomorfológica – distribuição de massas e pedologia – e cadastral de área urbana em Nova Iguaçu, RJ, pesquisa] SIGMA/UFRJ No 7390, Rio de Janeiro, FAU-UFRJ, Maio/2001. (inédito)

15
GUERRA, Antônio José Teixeira. Processos Erosivos nas Encostas. In Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. (Orgs.) GUERRA, A. T. Cunha, S. B., Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 3a edição, 1988. p. 149-210.

16
GUERRA, Antônio José Teixeira. Op. cit.

17
FARIA, Antônio Paulo. Op. cit.

18
FARIA, Antônio Paulo. Op. cit.

19
GUERRA, Antônio José Teixeira. Op. cit.

20
GUERRA, Antônio José Teixeira. Op. cit.

21
Foi consultado também o seguinte artigo: CUNHA, S. B. (1988). Geomorfologia Fluvial. In: Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. (Orgs.) GUERRA, A. T. Cunha, S. B., Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 3a edição, 1988. p. 211-252.

sobre o autor

Raphael David dos Santos Filho é doutorando na IGEO-UFRJ, MSc.Professor pela FAUUFRJ, arquiteto, professor do Departamento de Tecnologia da Construção da FAU-UFRJ

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