Your browser is out-of-date.

In order to have a more interesting navigation, we suggest upgrading your browser, clicking in one of the following links.
All browsers are free and easy to install.

 
  • in vitruvius
    • in magazines
    • in journal
  • \/
  •  

research

magazines

architexts ISSN 1809-6298


abstracts

português
Este artigo é mais uma contribuição aos estudos sobre o Engenho dos Erasmos, em Santos: primeiro, introduz estudos para valorizar o local; segundo, apresenta pesquisa recente sobre a história presente do engenho


how to quote

MEURS, Paul. Engenho dos Erasmos. Vestígios de uma primeira multinacional ). Arquitextos, São Paulo, ano 06, n. 070.03, Vitruvius, mar. 2006 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.070/369/pt>.

Foram realizados muitos estudos sobre o Engenho dos Erasmos em Santos – sua história, sua preservação. Em ambos os casos foi lento o progresso. Este artigo é mais uma contribuição: primeiro, introduz estudos para valorizar o local; segundo, apresenta pesquisa recente sobre a história presente do engenho.

Preservação

São Jorge dos Erasmos foi um dos primeiros engenhos do Brasil. Hoje, é o símbolo dos inícios do cultivo da cana de açúcar. As ruínas são testemunho da chegada, no país, da indústria, da escravidão, dos investimentos estrangeiros, em resumo, da sociedade colonial.

Como marco histórico, São Jorge pode ser importante, mas, visto como edifício, não é mais do que um montão de pedras, localizado num canto ermo de Santos. Com os elementos da informação existente, é impossível dizer que aparência podia ter tido o engenho. Havia casa, a capela de São Jorge, senzala, roda d’água, moenda para extrair o caldo de cana, caldeira para cozer o caldo, "casa de purgar" para limpar o açúcar, e muito mais. Mas onde?

Os documentos históricos pouca informação trazem sobre a vida do dia-a-dia no engenho. As escavações arqueológicas, realizadas pelo SPHAN no começo dos anos 60, ofereceram mais perguntas do que respostas. Por exemplo, foi achada uma grande fossa, mas não há certeza quanto à finalidade a que podia servir. Havia no fundo algumas formas de pão-de-açúcar, e isto foi a melhor prova de que de fato se trata das ruínas de São Jorge.

A Faculdade de Filosofia da USP adquiriu as ruínas em 1958. Em junho de 1990 foi feita ao Município de Santos a doação de uma área circunjacente. Desde essa data a Comissão de Patrimônio Cultural da USP iniciou novos estudos para tentar um destino mais adequado para esse monumento nacional.

O problema é simples. Já que as ruínas não revelam a relevância do conjunto e é cientificamente impossível completá-lo, há que encontrar outros meios para mostrar o que o lugar representa para a história de Santos e do país.

Podem-se distinguir três tipos de usuários do sítio: visitantes, pesquisadores e moradores locais. Enquanto os especialistas tentam descobrir mais coisas sobre o século XVI, deveria ser possível que os visitantes e os moradores dêem seus palpites. No sítio há lugar para construir vários pequenos pavilhões, com um museu, um espaço técnico e serviços comunitários. Uma vez distribuídas com cuidado essas funções na paisagem, elas aumentam a significação atual do monumento.

Resumindo: a preservação do engenho retine os seguintes aspectos:

  • conservação das ruínas e recuperação da paisagem circundante;
  • ampliação do conhecimento acerca do engenho e das primeiras empresas de açúcar no Brasil, através de novos estudos em arquivos brasileiros e europeus, e novas escavações; pesquisa tipológica envolvendo não só outras ruínas na Baixada Santista mas também engenhos nos Açores e na Madeira;
  • exposição permanente de informações sobre achados e fatos que expliquem o que já se sabe sobre São Jorge, e que fatores deviam concorrer para produzir o açúcar;
  • relação entre o sítio e as vizinhanças de São Jorge e a Caneleira; pois os moradores são os primeiros a aproveitar do lugar, mas também os primeiros a ameaçá-lo. É vital para a manutenção do monumento assegurar a identificação dos moradores com o mesmo; além disso, o espaço verde oferece uma (pequena) oportunidade de lazer.

Um primeiro passo para aumentar o conhecimento acerca do engenho consistiu em fazer o levantamento das publicações existentes e documentos históricos. A USP possui um microfilme com 89 documentos históricos, provenientes de arquivos belgas (2). Muitas dessas fontes foram traduzidas e publicadas no Brasil há bastante tempo, por Furtado (1914), Laga (1963) e Stols (1968) (3). Foram colhidos na Holanda novos fatos referentes à Família de Erasmo. Toda informação reunida dá-nos uma idéia dos altos e baixos da empresa na Capitania de São Vicente.

A companhia de comércio de Erasmus Schetz

São Jorge foi o terceiro engenho da Baixada Santista, construído em 1534. Martim Afonso tomou a iniciativa da fundação do mesmo depois de sua volta a Portugal. Juntamente com três sócios investidores ele formou uma sociedade que explorou o engenho: os "Armadores do Trato". Por esse pacto assegurava-se a exportação do açúcar e a importação de produtos europeus na Capitania. Desde o começo São Jorge teve ligação com Antuérpia; entre os sócios achava-se Johan van Hielst, feitor em Lisboa da Firma de Erasmus Schetz. Pelo ano 1540 Erasmus adquiriu todo o engenho (4).

As publicações brasileiras insinuam que Erasmus fez sua fortuna no Brasil. Mas é um leve exagero. De fato, Schetz possuía uma das principais casas comerciais de Antuérpia no século XVI, com interesse por toda a Europa. Fontes bibliográficas revelam muitas coisas sobre os Schetz, mas nem mesmo mencionam seus negócios no Brasil (5).

Erasmus Schetz era alemão, de Aachen (Aquisgrana). Provavelmente passou a juventude em Lisboa (6). Depois de casado (1511) estabeleceu-se em Antuérpia. Schetz herdou da mãe (Kranz) minas de cobre na Renânia. Da madrasta (Kelmis, La Calamine) obteve participação na mina de Galeiberg, ou Altenberg, fonte inesgotável de um silicato essencial para a produção do cobre amarelo. Eventualmente, o padrasto, van Richtergem, fê-lo sucessor no bem sucedido comércio de especiarias portuguesas.

Nessa época o cobre era um dos principais artigos de exportação para Portugal. Era usado no comércio com a Índia e a Guiné – braceletes, ornamentos para as pernas e pescoço em troca de pimenta. A riqueza com o cobre fez de Schetz banqueiro, ligado a muitas diferentes empresas. Foi dito também que ele era um humanista e intelectual. Conservaram-se dele 35 epístolas em latim, da correspondência com Erasmo de Rotterdam.

Depois de sua morte em 1550, os filhos Gaspar, Balthasar, Melchior e Koenraad continuaram com a companhia, incluindo também outros negociantes, como Christoffel Proenen, Adriaan van Hielst e Jan Vlemincx. Este último era enteado de Gaspar Schetz. Proenen e Vlemincx vieram de Maastricht (Holanda). Proenen é dado como a figura central da companhia. Vlemincx foi humanista e escritor ainda mais importante do que Erasmus Schetz (7).

Um contrato de 1561 entre Balthasar, Melchior e Koenraad Schetz e o citado Jan Vlemincx, menciona "a mina de carvão, terras e engenho no Brasil" (8). Os irmãos Schetz trouxeram esses bens para a companhia dos quatro. Uma carta de Gaspar Schetz escrita em 1576 fala da oitava parte do "engenho" do Brasil que pertencera a Aert Vlemincx – provavelmente um parente de Jan, que morreu em 1568 (9).

Gaspar Schetz, Senhor de Grobbendonck, foi o principal sucessor de Eras­mus. Em 1555 foi admitido na administração publica, primeiramente como agente financeiro de Filipe II em Antuérpia, mais tarde como tesoureiro geral. Em 1567 Gaspar mudou-se para Bruxelas. Os serviços para o imperador obrigaram-no a afastar-se das atividades comerciais. Apesar de afastado dos negócios, seu nome ainda ocorre em grande numero de empresas. Ao que parece, o engenho de São Jorge era uma delas, tendo Gaspar sido responsável por alguns embarques para o Brasil em 1579, um ano antes da morte. De 1593 em diante os herdeiros de Gas­par Schetz agem como proprietários do engenho tentando vendê-lo.

Vida em São Jorge

A historia do engenho de São Jorge foi feita por Portugueses, alemães, belgas, holandeses e italianos, enquanto o trabalho era executado por índios e uns poucos escravos da Guiné. Os donos eram representados no Brasil por feitores vindos da Alemanha (como Peter Roessel, c. 1540, Paul Werner, 1579) e da Itália (como Giovanni Battista Maglio, 1556), particularmente. Ao passar dos anos, muitas construções foram erguidas no sítio. Os feitores compraram mais terreno para plantar cana, pois não era lucrativo trabalhar com "lavradores".

O açúcar funcionava como dinheiro na Capitânia. Os "armadores do trato" podiam controlar a economia do doce importando produtos da Europa. São Jorge produzia mais ou menos 1000 arrobas de açúcar por ano. De acordo com uma carta enviada de Santos a Antuérpia em 1548, havia 130 escravos (10). Metade não trabalhavam por serem muito novos ou muito velhos. A maioria índios, mas os postos mais importantes (mestre de açúcar, purgador) eram ocupados por "sete ou oito negros da Guiné".

Esta carta fala também das circunstâncias difíceis para manter o engenho em São Vicente. Não se podia confiar em ninguém; os moradores invadiram as terras que pertenciam ao engenho e os feitores buscavam sempre o próprio lucro. Ademais, sentia-se enorme falta de gêneros da Europa, como carne e queijo.

A ausência de civilidade e justiça em São Vicente foi também assinalada pelo padre Manoel da Nóbrega. Em 1553 escreveu ele: "Pelo que, não só entre os índios e gentios, e isto mais nesta capitania do que em outras. A razão, creio, é porque a gente (branca) desta terra é fraca em entender e de má criação, e há muito habituada em grandes maldades, e gente de menos qualidade que toda (gente branca) do Brasil" (11).

Havia o constante perigo de ataques de índios e franceses, razão pela qual o engenho parecia uma fortaleza: "todas as casas se erguem numa altura e todas juntas e próximas de maneira que nenhuma fazenda seja tão forte para os contrários, nem tenha melhores casas em todos estes engenhos. Daí que se pode defendê-lo facilmente com 3 ou 4 berços (pequena artilharia)" (12).

Entre 1540 e 1548 o engenho foi ampliado com "uma casa muito grande de seis lanços (13,2 m) e uma senzala com uma ferraria, todas providas com baluartes, e ainda duas casas cobertas de telhas muito boas e fortes".

Nos primeiros anos o engenho não estava situado na colina (sambaquis?) onde hoje podem ser encontradas as ruínas. Citando a carta de 1548: "Quanto ao engenho, é velho e esta para cair e deve ser refeito neste primeiro ano. A roda esta para cair, fica arriada demais e a água submerge-a, pois a maré entra às vezes na levada, o que da grande impedimento para a moagem. Daí que deve ser mu-dado para cima e deve ser feito um bom (sic), que ficara na descida da colina".

De toda essa informação pode-se concluir que o conjunto se compunha de diferentes unidades, em vez de constituir uma área com uma só cobertura, como se julgava antes (13). As construções foram parcialmente feitas de taipa com teto de palha.

Decadência

A exportação de açúcar da Capitania de São Vicente para a Europa durou apenas uns poucos decênios. Depois de 1580 a região entrou em forte decadência.

Em 1579 Gaspar Schetz ainda investia no Brasil. Ele despachou uma grande remessa de produtos de Antuérpia para São Jorge. Continha 99 pinturas, muitas peças para o culto religioso, roupa para os escravos... e caldeiras novas para o engenho (14). Dois anos mais tarde, também o engenho Madre de Deus recebeu melhorias com matérias trazidas pelo navio Minion of London (15). Mas, em 1585, escrevia Fernão Cardim sobre São Vicente: "Agora a vila é pobre por estarem as terras gastas e faltam índios que as cultivem, se vai despovoando" (16).

São possivelmente muitas as causas a explicar tal decadência. Em primeiro lugar, a permissão para ocupar o Planalto provocou um grande êxodo do litoral de São Vicente. A escravização indígena foi proibida em 1570, reduzindo mais ainda a força-trabalho. Além disso, o litoral, dificilmente oferecia algum espaço para expansão. O Nordeste do país, a dizer breve, reunia as condições favoráveis.

Mas sempre se estranha que, com os preços do açúcar tão altos, esse campo fosse abandonado. Uma olhada mais de perto à situação geral na Europa e à organização da industria do açúcar poderia esclarecer esse ponto. Pelo fim do século XVI a Holanda estava em guerra com a Espanha. Antuérpia era a cidade líder da revolta dos Países Baixos até que foi tomada pelos espanhóis em 1585. Interrompeu-se repentinamente um período de expansão econômica, ficando bloqueado em Zeeland o rio Escalda, única via de ligação da cidade com o mar. Enquanto isso, a família Schetz esteve envolvida com processos na justiça, intrigas, malversações e bancarrotas. Tinha desaparecido sua função de casa comercial.

Stols menciona a limitação das empresas ligadas a uma família (17). A companhia não tinha mais como dominar as circunstâncias. A mentalidade feudal herdada de Portugal fizera paralisar as atividades no Brasil. E os feitores, que se supunham representar os interesses dos proprietários, cuidavam quase unicamente de suas vantagens, como foi dito.

Tudo aconteceu ao mesmo tempo. Antuérpia e Schetz perderam o poder. O tipo de administração dessa primitiva multinacional era inadequado. A área de produção carecia de força-trabalho como também de espaço para se expandir. O cultivo da cana em São Vicente não apenas entrou em colapso, ele simplesmente desapareceu.

Os herdeiros de Gaspar Schetz não conseguiram vender o engenho (18). Em 1593 autorizaram a substituição de Paul Werner por Jerônimo Maya como feitor. As instruções eram para que ele entrasse na justiça contra Werner e que liquidasse as propriedades. Nos anos seguintes (1597-1603) a família escreveu cartas aos jesuítas do Brasil pedindo-lhes que se informassem sobre o que acontecera. Parece que Jerônimo Maya não obedeceu às instruções e vendeu o engenho em seu próprio lucro.

Tentou-se ainda, em 1603, obter ao menos algum dinheiro com a venda da propriedade. Primeiro Antonio Dooge foi encarregado disso. Pouco depois foi substituído por Goossens em Lisboa. Goossens precisava encontrar alguém que pudesse vir a Santos. Em 1612 eventualmente apareceu em São Vicente um representante de Schetz, Manoel van Dale. Este comerciante morou em Lisboa e era membro do famoso clan van Dale, que por muito tempo dominou o comércio do açúcar em Antuérpia.

Van Dale e o superior dos jesuítas entraram na justiça em São Vicente. Tentaram reaver o engenho da mão do "provedor dos fundos e ausentes", o qual havia colocado São Jorge à venda em nome dos herdeiros de Jerônimo Leitão. Os defensores dos Schetz sustentavam que o provedor agira ilegalmente; o terreno ainda pertencia aos Schetz e, além disso, o rei de Portugal havia proibido a venda de engenhos. Não é conhecida a decisão final da justiça, mas ao que parece os Schetz abriram mão da propriedade.

As construções foram provavelmente destruídas em 1615 durante os ataques de Joris van Spilbergen, corsário holandês. Nos séculos seguintes o local foi utilizado para produção agrícola em pequena escala.

Escondidas no sopé do morro e longe das cidades de Santos e São Vicente, as ruínas dessa indústria primitiva poderiam ser trazidas ao nosso tempo. Com a expansão urbana, agora, chegando até elas, é o momento de agir antes de desaparecerem de todo. O desafio está em trazer, para a cidade, cuidadosamente, a paisagem com as ruínas, e levar a cidade para as ruínas e a paisagem. O sítio São Jorge pode mostrar-nos como tudo isso começou.

notas

1
‘Publicado originalmente em Leopoldianum vol. XVII, nº 49, Revista da Universidade Católica de Santos, 85-92, abr. 1991.

2
O microfilme está guardado no CAPH, USP.

3
FURTADO, Alcebiades. "Os Schetz da Capitania de São Vicente". In: Publicações do Arquivo Nacional, vol. 14, 1914, p. 5-31; LAGA, Carl. "O Engenho dos Erasmos em São Vicente, Resultado de Pesquisas em Arquivos Belgas", in: Revista de Estudos Históricos, n° 1, Marilia, jun. 1963,13-43; STOLS, Eddy. "Um dos primeiros documentos sobre o Engenho dos Schetz em São Vicente", in: Revista de História, São Paulo, USP, vol. 37, 19, (1968) 76, pp. 407-419.

4
"Cerca dos anos 1540", menção no Memorial do sr. Goossens em Lisboa, 16/03 / 1603, traduzido e publicado in LAGA 1963, op. cit

5
PRIMS, Floris. Geschiedenis van Antwerpen, deel VIII: Met Spanje (1555-1715). NV Standaard Boekhandel, Antwerpen, 1943.

6
Erasmus comerciou em Lisboa com prata, cobre e outros metais, segundo Guicciardini, amigo e admirador dos Schetz, citado em DENUCE, Jan. Afrika en de handel van Antwerpen. Den Haag, Martinus Nijhoff, 1937.

7
PRIMS, Floris. Op. cit., p. 197.

8
"Declaration van den Comp. e van Sr. Cunraedt Schetz", 2. 4. 1561, microfilme CAPH, documento 1.

9
Carta a Rodrigo Alvarez Caldera, 5. 5. 1576, tradução holandesa do espanhol. Microfilme CAPH, documento 31.

10
Carta incompleta em holandês, datada de 13. 5. 1548, traduzida e publicada in: STOLS, Eddy. Op. cit.

11
Citado de: FRANÇA, Francisco de Assis Carvalho, "Os 32 companheiros de Martim Affonso e a Cidade de S. Paulo", in: "Ensaios Paulistas”. São Paulo, Anhembi, 1958, p. 672.

12
STOLS, Eddy. Op. cit.

13
Luis Sala defendeu esta teoria. No relatório sobre as escavações (não publicado) escreveu ele: "Toda a instalação estaria disposta sob um mesmo teto, segundo um partido aglutinado".

14
Listas de todos os produtos que eram enviados foram traduzidas e publicadas in: LAGA, Carl. Op. cit.

15
Ver PANTALEAO, Olga: "Um navio inglês no Brasil em 1581; a viagem do 'Mi­nion of London' ", in: Revista de Estudos Históricos, n° 1, Marilia, jun. 1963, p. 45-93.

16
CARDIM, Fernão (1540-1625), "Tratados da Terra e Gente do Brasil", Belo Horizonte, Itatiaia, São Paulo, Edusp, 1980, p. 174.

17
STOLS, Eddy. Op. cit.

18
Há dez documentos que tratam da liquidação do Engenho. Foram publicados in: FURTADO, Alcebiades. Op. cit.; in LAGA, Carl. Op. cit.

sobre o autor

Paul Meurs, arquiteto, sócio da empresa de consultoria Urban Fabric, Schiedam, e professor da Universidade de Tecnologia de Delft

comments

070.03
abstracts
how to quote

languages

original: english

others: português

share

070

070.00

Daniel Libeskind: "minha obra fala de vida a partir da catástrofe"

Fredy Massad and Alicia Guerrero Yeste

070.01

Alvar Aalto e a igreja feito corpo

Fábio Müller

070.02

Igreja franciscana de Cairu: a invenção do barroco brasileiro

Alberto Sousa

070.04

Teoria e prática do ensino de Projeto: breve comentário

Otavio Leonidio

070.05

A marquise do Parque Ibirapuera e manifestação do conceito derridiano “entre”: arquitetura como suporte de ações

Igor Guatelli

070.06

E se não tivéssemos o Palácio Thomé de Souza?

Alessandra Horschutz

070.07

Inovação no urbanismo brasileiro da Primeira República

O traçado de Saturnino de Brito para a expansão da capital paraibana

Alberto Sousa, Helena de Cássia Nogueira and Wylnna Vidal

newspaper


© 2000–2024 Vitruvius
All rights reserved

The sources are always responsible for the accuracy of the information provided