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interview ISSN 2175-6708

abstracts

português
A entrevista tem como temas o trabalho atual do Prof. Frampton, a situação das escolas de arquitetura nos EUA, a arquitetura moderna e sua relevância atual, o trabalho das grandes empresas de arquitetura dos EUA e o crescimento urbano em Manhattan.

english
The interview focuses on the current work of Prof. Frampton, the state of schools of Architecture in the USA, Modern Architecture and its pertinence nowadays, the work of the main architectural firms in the USA and the urban growth of Manhattan.

español
La entrevista tiene como temas el trabajo actual del profesor Frampton, las escuelas de Arquitectura en los EE.UU., la arquitectura moderna y su pertinencia hoy, el trabajo de las firmas de arquitectura en los EE.UU. y el crecimiento urbano de Manhattan.

how to quote

PALERMO, Nicolás Sica. Kenneth Frampton. Entrevista, São Paulo, ano 13, n. 050.02, Vitruvius, maio 2012 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/13.050/4325>.


Kenneth Frampton na frente do Palácio da Alvorada, Brasília
Foto Roberto Fleury/UnB Agência

Nicolás Sica: É difícil começar a falar sobre o senhor e sua carreira como crítico sem mencionar pelo menos três das suas obras mais famosas. E eu quero dizer que estas obras são importantes para o senhor e para todo aquele que estuda arquitetura moderna em cursos de graduação e pós-graduação. Me refiro a História Crítica da Arquitetura Moderna (3), Estudios Sobre Cultura Tectónica: Poéticas de la Construcción en la Arquitectura de los Siglos XIX y XX (4) e Oppositions (5), revista da qual foi editor e co-fundador. Ultimamente, mais precisamente em 2008, participou de uma publicação sobre a nova arquitetura do Chile chamada Pulso. Parece que depois de alguns anos está mais focado na arquitetura contemporânea. É assim? No que está o senhor trabalhando agora?

Kenneth Frampton: Eu sempre estive preocupado com a evolução da arquitetura contemporânea. As sucessivas edições História Crítica da Arquitetura Moderna a partir de 1980 até o presente têm sido finalizadas com um capítulo de atualização de alguns aspectos de recentes e significativas evoluções em todo o mundo. Atualmente estou ocupado preparando um seminário novo sobre o tema da "arquitetura global", enfatizando obras não eurocêntricas realizadas em lugares como Austrália, Canadá, Brasil, África, etc.

NS: O senhor tem estudado e criticado (no estrito sentido da palavra) por muitos anos a arquitetura moderna praticada e teorizada pelos mais importantes arquitetos do século passado, tendo principalmente como referências Le Corbusier e Alvar Aalto. São estes estudos uma referência importante na análise da arquitetura praticada no mundo atualmente? O senhor utiliza essas idéias da modernidade, que para muitos estão fora de moda, como base para criticar a arquitetura construída nos dias de hoje?

KF: Sem dúvida o trabalho de ambas figuras continua sendo um grande legado para o presente, ou seja, são parte da tradição moderna. Aalto, na minha opinião, continua sendo um ponto de partida fundamental para o cultivo de uma arquitetura contemporânea significativa.

NS: Dia 13 de novembro deste ano (2010) o senhor foi curador de um encontro chamado Five Architects: A North American Anthology, do qual participaram como palestrantes cinco escritórios de arquitetura do Canadá e dos EUA. Que razões teve para juntar o arquiteto Steven Holl (Nova York), Rick Joy (Tucson), John e Patricia Patkau (Vancouver), Stanley Saitowitz (San Francisco) e Brigitte Shim + Howard Sutcliffe (de Toronto)? Quais são as conclusões mais importantes que o encontro nos deixou?

KF: Ao realizar o seminário Five Architects: A North American Anthology queria, em primeiro lugar, chamar a atenção da comunidade universitária de Columbia para o nível excepcional da arquitetura que está sendo feita nos últimos anos no Canadá, o vizinho cultural que os EUA continuam a ignorar devido ao provincianismo perene existente no grande centro. As três práticas norte-americanas representaram em certa medida o trabalho exemplar feito nas diferentes partes do país, desde o sudoeste, na costa do Pacífico e também aa costa leste. Além disso o que todos tinham em comum era um certo ênfase fenomenológico e um forte sentido da importância da topografia e da luz.

notas

3
Frampton, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 529 p.

4
Frampton, Kenneth. Studies in Tectonic Culture: The Poetics of Construction in Nineteenth and Twentieth Century Architecture. Cambridge: The MIT Press, 1995. 446 p.

5
Oppositions: journal for ideas and criticism in architecture. New York: Institute for Architecture and Urban Studies, 1973-1984. 26 v.

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