Vladimir Bartalini faz diversos percursos na cidade de São Paulo procurando indícios dos córregos ocultos.
Retomando a história da ferramenta do tombamento, que remonta ao ano de 1937 e à figura de Mario de Andrade, a autora entra no mérito da preservação do patrimônio cultural, tendo como circunstância a discussão atual sobre o Teatro Oficina
O texto recupera as relações estabelecidas no Brasil entre arquitetura, arte e áreas afins, como paisagismo e design, desde o projeto do Ministério, em 1936, até a ascensão da Escola Paulista, nos anos 60.
O artigo trata dos objetos arquitetônicos a partir do estudo de sua crítica, propondo uma inversão do material a ser analisado. Não mais objetos, mas as práticas discursivas que os enredam.
O ensaio analisa o ambiente político, de propostas de política habitacional e política territorial da Reforma Urbana de 1963; o impacto da criação do BNH; a Nova Reforma Urbana dos anos 70 e os desafios que urbanistas e gestores urbanos de hoje enfrentam.
A implantação de um conselho profissional independente dos arquitetos somada à atual discussão da nova legislação específica de direito autoral para todas áreas de criação, demandam uma atualização conceitual das relações entre autoria e responsabilidade.