094.01 festa literária
“Eu sou trezentos e um!”
094.03 teoria
A casa da casa
094.05 colonização
No coração das trevas
094.07 critica
Modernidad incumplida
094.09 homenagem
Urbanismo apaixonado
A poesia é uma ameaça
094.02 festa literária
Uma nova aurora da ágora grega?
094.04 política
Habitando o imaginário de Elias
094.06 habitar
Um código florestal próprio para as cidades
094.08 meio ambiente
Abilio Guerra comenta a sessão inaugural da Feira Literária Internacional de Paraty – a Flip 2015 –, onde se apresentaram Beatriz Sarlo, Eliane Robert Moraes e Eduardo Jardim, e que contou com a inesperada participação do ator Pascoal da Conceição
Com mediação de João Bandeira, o antropólogo Antonio Risério e o poeta Eucanaã Ferraz compõem a mesa “A cidade e o território”, o evento de arquitetura da Flip 2015. Os comentários são de Abilio Guerra
Este artigo de Gabriel Canabarra se trata de um ensaio, articulando a produção arquitetônica e a ecologia. Os argumentos se desenvolvem com o intuito de conciliar o caráter antropocêntrico da arquitetura com a inexorabilidade do meio ambiente que o cerca
Evandro Fiorin, viajando pela Grécia, vivenciou os momentos dramáticos do ápice da crise econômica vivida pelo país, que se recusou a pagar a parcela que os gregos deviam ao Fundo Monetário Internacional, o FMI
A colônia do Congo não pertencia ao Estado belga, mas unicamente ao seu rei, Leopoldo II, soberano de dois países. Adson Bozzi conta como o massacre dos congoleses causou um escândalo internacional e em 1908 o rei viu-se obrigado a ceder o Congo a Bélgica
Julian Grub e Geisa Zanini Rorato discutem o sentido do habitar, a partir das ocupações das arquiteturas públicas pelos atores informais da cidade, na perspectiva que habitar está naquilo que nos constitui como ser no espaço
Según Humberto González Ortiz, lo cierto es nunca antes la humanidad necesitó tanto de arquitectos y urbanistas capaces de enfrentar los retos del nuevo milenio: las megaciudades que deshumanizan, que excluyen, que segregan, que empobrecen, que humillan
O artigo busca questionar a aplicação compulsória do atual código florestal nos centros urbanos. Revisa-se o conceito de qualidade ambiental no contexto metropolitano, na busca de um Código Florestal Urbano alinhado às necessidades contemporâneas
Segundo Sérgio Magalhães, o arquiteto e urbanista Luiz Paulo Conde, ex-prefeito do Rio de Janeiro, era antes de qualquer coisa um homem apaixonado. Como legado, deixou para sua cidade natal projetos modelos, caso do Rio Cidade e do Favela Bairro