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architectourism ISSN 1982-9930

Agra Fort, Agra, Uttar Pradesh, Índia. Foto Victor Hugo Mori

abstracts

português
Um roteiro de serra, mar e cidades pequenas. Serras do Mar, da Mantiqueira e da Bocaina. Paraty, Pedra da Macela, casario colonial, casarões, fazendas de café, campos de lavanda, vistas, trilhas, cachoeiras, comidinhas, artesanato em crochê ou madeira...

english
A journey through mountains, seaside and small towns. Serra do Mar, Mantiqueira and Bocaina. Paraty, Macela Stone, colonial houses, big coffee plantations, lavender fields, views, trails, waterfalls, food, crafts in crochet or wood...

español
Una secuencia de recurridos desde la Sierra, el mar y las ciudades pequeñas. Sierras do Mar, Mantiqueira y Bocaina. Paraty, Piedra da Macela, casas coloniales, casas en las plantaciones de café, campos de lavanda, vistas, senderos, cascadas, comida, la ar


how to quote

DI MARCO, Anita. Serra-Praia-Fazendas (parte 3/3). Um roteiro por Cunha, Paraty, São Luiz do Paraitinga e pelas Fazendas Históricas do Vale do Paraíba. Arquiteturismo, São Paulo, ano 10, n. 112.03, Vitruvius, jul. 2016 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/10.112/6103>.


Saindo de Cunha, é possível ir até São Luiz do Paraitinga (1), via Lagoinha. O trajeto é de 81 quilômetros, por uma estrada tranquila e sinuosa, cheia de belezas e verdes montes, o tal ‘mar de morros’ segundo um dos ilustres filhos da terra, o saudoso professor e geógrafo Aziz Ab’Saber, natural de São Luiz do Paraitinga.

Antes de tudo, uma referência à origem do nome: “Paraitinga” significa “rio de águas claras” (parahy=rio + tinga=branco) ou rio de águas claras, em tupi-guarani). Foi fundada em 1769 por bandeirantes vindos de Taubaté, Mogi das Cruzes e Guaratinguetá e elevada à categoria de cidade em 1857. Destacam-se o conjunto arquitetônico, com mais de 450 imóveis, seus espaços, largos, as tradições caipiras e o famoso carnaval das marchinhas; porém, a cidade ficou ainda mais conhecida, nos primeiros dias de 2010, em função da terrível enchente do Rio Paraitinga que cobriu o centro histórico e arruinou vários de seus edifícios históricos, dentre eles a Igrejas das Mercês (1814) e a Matriz de São Luiz Gonzaga, toda em taipa, construída no século 17 e símbolo da religiosidade luizense.

Do ponto de vista arquitetônico e de restauro, também foi muito controvertida a decisão sobre o que fazer naquela situação: restauro, recuperação, reconstrução etc. O fato é que após a tragédia, em dezembro do mesmo ano, o Centro Histórico de São Luiz do Paraitinga foi declarado patrimônio cultural nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan e a cidade recebeu recursos dos governos Federal e Estadual para contenção de encostas, reconstrução e recuperação de pontes e estradas, reforma de escolas, uma nova biblioteca e para a reconstrução de prédios públicos, incluindo a Igreja Matriz.

Matriz de São Luiz Gonzaga, parede de taipa do antigo edifício destruído, São Luiz do Paraitinga
Foto Anita Di Marco

Primeira a ser recuperada, graças ao resgate imediato de imagens sacras e peças da igreja, pelos próprios moradores, a Igreja das Mercês teve a fachada pintada de branco e azul, cores originais do século 19 e foi entregue à cidade em 2011. O projeto arquitetônico, de autoria do Iphan, através do arquiteto Antônio Gameiro, respeitou as feições originais da antiga capela, deixando à mostra restos das paredes de taipa, marcando a diferença entre o original e a construção nova. Foram restaurados também a imagem de N. S. das Mercês, fragmentada em 94 pedaços e resgatada dos escombros por voluntários da cidade. Além da imagem, restaurada pelo Iphan, outros elementos como o púlpito, o sino, a cruz, o cruzeiro, os pináculos, as janelas, o forro e outros elementos decorativos, assim como os tijolos e as telhas foram reutilizados e voltaram a integrar a igreja.

Quatro anos depois da enchente, foi a vez da Matriz que ressurgiu através de um projeto aprovado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo – Condephaat. O projeto manteve as características arquitetônicas originais, bem como testemunhos da construção do século 18. Os remanescentes em taipa de pilão, por exemplo, foram preservados e incorporados ao projeto atual, protegidas por vidro. Assim, o visitante pode comparar as duas estruturas e verificar que o novo santuário é um pouco maior que o anterior.

Casario na área central, São Luiz do Paraitinga
Foto Anita Di Marco

Um passeio pela cidade inclui, com certeza, o casario recuperado, as igrejas já mencionadas, a Igreja do Rosário, a Casa de Oswaldo Cruz (outro filho da terra) e o Mercado Municipal.

O Vale do Paraíba reúne serras, cachoeiras e rios, rica e variada fauna e flora, casarões, fazendas históricas, núcleos urbanos singelos e muitas tradições e festas religiosas. Logo cedo, saímos de Cunha com destino às principais fazendas da época do café. A viagem é longa, mas vale a pena. O importante é sair bem cedo e preparado para dirigir, já que são quase 400 quilômetros (se quiser fazer a volta pelo trajeto mais bonito).

Casario, Bananal
Foto Anita Di Marco

Nossa primeira parada foi Bananal, uma das chamadas cidades mortas, no livro homônimo de Monteiro Lobato, já foi a principal via de escoamento das Minas para o porto de Paraty. Fundada em 1783 e emancipada em 1832, a cidade tem pouco mais de 10 mil habitantes e é tombada pelo Condephaat desde em 1983.

Bom, é fato que a cidade poderia explorar mais seus recursos turísticos como o belo casario colonial, as fazendas, a estação ferroviária histórica e o artesanato, uma vez que, na época do auge do café, a cidade era uma das mais ricas do Brasil. Seu centro histórico tombado vale uma visita, ainda que rápida, passeando pelo Solar Aguiar Vallin, Farmácia Popular, construções coloniais e pela antiga estação.

Toda importada da Bélgica, em estruturas desmontáveis e pré-fabricadas de aço, com placas duplas almofadadas e ajustadas por parafusos, a estação foi inaugurada em dezembro de 1888, mas com o declínio do café na região nas primeiras décadas do século 20, a E.F. Bananal e toda a sua estrutura, como estações, maquinários e equipamentos ficou sem uso e, em 1963, a linha foi completamente desativada. Na década de 1970 o edifício foi cedido para funcionamento dos Correios, em 1974 foi tombado como patrimônio histórico pelo Estado de São Paulo e, em 1988, foi restaurado, quando parte de seu mobiliário foi para o Museu Imperial de Petrópolis. Um projeto de transformá-la em centro cultural não chegou a ser efetivado. Alguns de nós, em outros tempos, já tínhamos visto a estação em melhor estado. Desta vez, nós a encontramos abandonada, sem uso, com vidros quebrados e se deteriorando a olhos vistos. Uma pena, mas a cidade parece não se dar conta da importância daquele patrimônio cultural.

Fazenda Resgate, Bananal
Foto Anita Di Marco

Com relação às fazendas históricas, nossa primeira visita foi na Resgate, uma das maiores da época na produção de café do Vale do Paraíba. A propriedade está muito bem cuidada, em função do uso continuado e do trabalho de manutenção e restauro das pinturas e da própria sede. A fazenda foi adquirida em 1833 pelo comerciante português José de Aguiar Toledo que trouxe de Minas, no início do século 19, a solução arquitetônica implantada na fazenda e o plantio do café em larga escala na região. Um de seus filhos, Manoel de Aguiar Vallim, reformou a sede da fazenda, por volta de 1850. A casa, originalmente de um só pavimento em pedra e pau-a-pique, depois adaptada à solução mineira de produção de café da primeira metade do século 19 (já com dois pavimentos, sendo o segundo com adobe), ganha uma fachada neoclássica e uma bela escada central em cantaria. A planta é em formato de “U” e os fundos da casa, ao “rés do chão”. O pátio interno recebe nova feição e a sala de jantar passa a receber iluminação e ventilação, criando, uma nova disposição espacial, mudança basilar nos parâmetros de moradia do Brasil oitocentista. Assim, a Fazenda Resgate (2) transforma-se em monumento/ documento da história do Brasil. É tombada e considerada uma das cem mais belas e importantes edificações da história do Brasil.

Na segunda metade do século 19, o pintor espanhol José Maria Villaronga pinta grandes painéis com motivos diferentes em cada aposento do segundo pavimento do casarão: produtos agrícolas da fazenda no hall de entrada: café em destaque, circundado por cana, milho, feijão e mandioca; pássaros brasileiros e detalhes em madeira coberta com folhas de ouro na sala de visitas; três afrescos, dois deles com motivos chineses, na sala de jantar; a capela é um espaço à parte, pelas dimensões, pinturas, detalhes em madeira com folhas de ouro, afrescos vários, além do altar em estilo barroco.

Depois de longos anos de abandono, no início da década de 1970, o novo proprietário iniciou a recuperação das estruturas de madeira, do piso e dos painéis pintados nos salões principais. Nova década, novo dono e os trabalhos de manutenção prosseguiram, seja da parte artística ou da estrutural: telhado – todo feito com telhas originais da época, parte elétrica e hidráulica, e peças de madeira de lei das portas, armários e painéis. A recuperação de paredes, afrescos e ornatos da sala de visitas e da capela ficou a cargo da artista plástica e restauradora Chang Chi Chai e, hoje, continua com a técnica em conservação e restauração Manuela Franco Rodrigues Goss (3).

Hotel Fazenda Boa Vista

O casarão da fazenda foi construído em meados de 1780 e só a partir de 1840, é que o café começa a ser seu principal produto. Hoje, a fazenda está adaptada para turismo e hotelaria e serve também de palco para eventos diversos. No térreo, na área anteriormente ocupada pela senzala, há o restaurante do hotel, que oferece refeições muito fartas. Ladeada por palmeiras imperiais, a entrada principal está em obras e, portanto, o acesso à Fazenda Boa Vista (4) é feito por outra entrada mais discreta, logo adiante.

Fazenda Boa Vista, Bananal
Foto Anita Di Marco

Fazenda Boa Vista, Bananal
Foto Anita Di Marco

Fazenda dos Coqueiros

A 15 minutos de Bananal, em direção a Arapeí, ainda na rodovia dos Tropeiros, antiga Rio São Paulo, paramos na Fazenda dos Coqueiros (5) construída em 1855. A visita é acompanhada por um monitor treinado que conta um pouco da história do lugar, da construção e dos moradores antigos, do costume de lavar as mãos, como era costume à época, com refrescante água de cheiro (lavanda) e dos métodos de tortura que os antigos senhores utilizavam com seus escravos, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Nesse ponto da narrativa, saí do aposento. Sinto-me envergonhada das ações desses antepassados.

Fazenda dos Coqueiros, Bananal
Foto Anita Di Marco

São José do Barreiro

Nosso próximo destino era a cidade de São José do Barreiro (6), outra estância turística do Estado de SP, aos pés da Serra da Bocaina, a 273 km de São Paulo. Não é difícil imaginar a origem do nome. No século 17, os tropeiros vindos de Minas utilizavam os caminhos que ligavam a serra ao litoral, transportando ouro e voltando com alimentos e mantimentos que eram comercializados no percurso de volta. Em determinado ponto formou-se um grande atoleiro e, durante as cheias do rio, as tropas tinham que esperar que as águas baixassem para cruzar aquele trecho cheio de barro, daí “barreiro”. Um arraial foi fundado nas proximidades desse ‘barreiro’, em fins do século 17. A boa localização, a qualidade da terra e a quantidade de água logo atraíram outros tropeiros que começaram a se fixar no local. Em 1820, foi erguida uma capela no local dedicada a São José. Basta ligar os dois e temos o nome do arraial São José do Barreiro, elevado a município em 1859. A cidade é pequena, mas muito agradável com seus doces caseiros, comida caipira, tradições locais, casario colonial simples, pousadas nas antigas fazendas da época do café e casarões históricos bem conservados.

Casa, São José do Barreiro
Foto Anita Di Marco

Fazenda Pau D’Alho

A 3 km da cidade, a Fazenda Pau d'Alho (7) localiza-se no município de São José do Barreiro e provavelmente, começou a ser edificada por volta de 1817. Em 1822, o viajante e naturalista francês Saint-Hilaire já registrava algumas imagens em que a fazenda aparecia. O primeiro proprietário morreu, em 1858, quando já estavam prontos os equipamentos para o funcionamento da fazenda: tulhas, terreiros, senzalas, monjolos, serrarias, etc. A sede da Fazenda Pau d'Alho, construída em taipa de pilão e embasamento de pedra, possui telhado em quatro águas e varandas em toda a extensão da fachada. Os alpendres, que davam acesso à entrada principal da casa e capela, foram fechados com portas e janelas de guilhotinas para se protegerem das fortes chuvas da região.

Fazenda Pau d'Alho, São José do Barreiro
Foto Anita Di Marco

Tombada pelo Iphan, a fazenda está sem uso. Sabemos que sem uso efetivo, qualquer bem tende a se deteriorar mais rapidamente. Assim, é fundamental que todos - sociedade civil, indústria, comércio, serviços - se conscientizem de seu papel na preservação e salvaguarda de nosso patrimônio, aliando-se aos órgãos públicos, na busca para designar um uso a esta que é uma das mais antigas e completas fazendas de nosso rico patrimônio cultural, porque sabemos que, sem ações práticas e uma sólida cultura que valorize sua tradição, nenhum país se sustenta e de desenvolve de modo abrangente.

Fazenda Pau d'Alho, São José do Barreiro
Foto Anita Di Marco

Outras cidades também constavam do roteiro original, bem como outras fazendas, mas não conseguimos visitá-las. Seria preciso dispor, pelo menos, de outros dois dias percorrendo aquelas estradas: as cidades de Silveiras (com seu artesanato em madeira de pássaros e da fauna brasileira) e Areias, cuja principal atração é a Fazenda Vargem Grande, seu casarão de 1837 e o belo jardim projetado por Roberto Burle Marx.

Em Bananal, pulamos as fazendas Hotel Fazenda Três Barras e Fazenda Loanda (8).

Em São José do Barreiro deixamos de lado: Fazenda São Francisco, de 1813, uma das mais, senão a mais antiga da região; Pousada Fazenda São Benedito, de 1887, a apenas 2 minutos do centro de São José do Barreiro e cuja sede abriga ainda o Museu Armando Vianna, inaugurado em 2012; Fazenda da Barra (9), em 1.850, com casarão histórico, sede da fazenda, além de algumas ruínas; e a Fazenda Clube dos 200, de 1928, aos pés da Serra da Bocaina, construído por seus 200 sócios, dentre eles Washington Luiz. A sede é um casarão histórico que remete à arquitetura colonial espanhola, no distrito Formoso, Estrada dos Tropeiros Km 277.

Voltamos desse maravilhoso passeio pelas fazendas históricas de café, pela estrada sinuosa que corta o Parque Nacional da Serra da Bocaina: uma paisagem infinita, belíssima, coroando o longo dia e mostrando como se pode apreciar a natureza silenciosa e fecunda de nossa terra, tão próximo do agito de cidades como são Paulo e Rio.

notas

NE – Artigo pertencente a série de três textos:

DI MARCO, Anita. Serra-Praia-Fazendas (parte 1/3). Um roteiro por Cunha, Paraty, São Luiz do Paraitinga e pelas fazendas históricas do Vale do Paraíba. Arquiteturismo, São Paulo, ano 10, n. 110.03, Vitruvius, maio 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/10.110/6018>.

DI MARCO, Anita. Serra-Praia-Fazendas (parte 2/3). Um roteiro por Cunha, Paraty, São Luiz do Paraitinga e pelas Fazendas Históricas do Vale do Paraíba. Arquiteturismo, São Paulo, ano 10, n. 111.02, Vitruvius, jun. 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/10.111/6042>.

DI MARCO, Anita. Serra-Praia-Fazendas (parte 3/3). Um roteiro por Cunha, Paraty, São Luiz do Paraitinga e pelas Fazendas Históricas do Vale do Paraíba.Arquiteturismo, São Paulo, ano 10, n. 112.03, Vitruvius, jul. 2016 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/10.112/6103>.

1
Sobre São Luiz do Paraitinga, ver: http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/patrimonio-arquitetonico; www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-na-rede/2011/09/sao-luiz-do-paraitinga-esta-em-festa-primeira-igreja-e-inaugurada-apos-reconstrucao; http://portal.iphan.gov.br/noticias/detalhes/1632/capela-das-merces-de-sao-luiz-do-paraitinga-sera-entregue-a-populacao-em-2011.

2
Sobre a Fazenda Resgate, ver: www.fazendaresgate.com.br/historia.php. Visitas durante os dias de semana devem ser agendados. Nos finais de semana e feriados ficam sujeitas à aprovação. Contato: www.fazendaresgate.com.br/contato.php.

3
Sobre a restauração por Manuela Franco R. Goss, ver: http://manuelafrancorestauradora.blogspot.com.br.

4
Sobre a Fazenda Boa Vista, ver: www.hotelfazboavista.com.br/#home.

5
Sobre a Fazenda dos Coqueiros, ver: www.fazendadoscoqueiros.com.br. Visitação: Os horários de visitação são todos os dias das 9h às 11h e das 15h às17h.

6
Sobre São José do Barreiro, ver: www.caminhosdacorte.com.br/passeios.html; www.turismovaledocafe.com/2010/06/fazenda-boa-vista-bananal-sp.html.

7
Sobre a Fazenda Pau d’Alho, ver: www.caminhosdacorte.com.br/fazenda-pau-dalho.html.

8
Sobre a Fazenda Loanda, ver: www.caminhosdacorte.com.br/fazenda-loanda.html.

9
Sobre a Fazenda da Barra, ver: www.caminhosdacorte.com.br/fazenda-da-barra.html.

sobre a autora

Anita Di Marco, arquiteta (FAU-USP, 1976), especialização pelo ICCROM-Roma e tradutora (DBB-RJ).

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112.03 roteiro de viagem
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