Your browser is out-of-date.

In order to have a more interesting navigation, we suggest upgrading your browser, clicking in one of the following links.
All browsers are free and easy to install.

 
  • in vitruvius
    • in magazines
    • in journal
  • \/
  •  

research

magazines

interview ISSN 2175-6708

abstracts

português
A partir do roteiro previamente elaborado por Abilio Guerra e Silvana Romano Santos, os entrevistadores Carla Camurati, Luiz Gê, Irmãos Sampaio e Abilio Guerra conversam com o músico brasileiro Arrigo Barnabé, programa disponível em vídeo.

how to quote

GUERRA, Abilio; ROMANO SANTOS, Silvana. As mil faces do artista Arrigo Barnabé. Transa Marieta – episódio 2. Entrevista, São Paulo, ano 21, n. 082.04, Vitruvius, maio 2020 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/21.082/7740>.


Arrigo Barnabé
Foto divulgação [projeto Marieta]

Arrigo Barnabé

Após cursar por dois anos a FAU USP no início dos anos 1970, inicia estudo de Composição e Regência na ECA USP. Em 1979, vence o Festival Universitário da TV Cultura SP com a música Diversões Eletrônicas. Seu primeiro LP, Clara Crocodilo, de 1980, sucesso instantâneo, torna-se show itinerante com a Banda Sabor de Veneno (Vânia Bastos, Paulo Barnabé, Regina Porto, Mané Silveira e Suzana Salles). É autor das obras musicais Tubarões Voadores (1984), Gigante Negão (1998), O Homem dos Crocodilos (2001), Missa in memoriam Arthur Bispo do Rosário (2003), Missa in memorian Itamar Assumpção (2006), dentre outras. Tem feito trilhas sonoras para teatro e cinema; no filme Cidade Oculta participa como ator e roteirista, ao lado de Chico Botelho, Walter Rogério e Luiz Gê. Com este último, tem realizado trabalhos que unem música e história em quadrinhos. Como assessor especial na área de música de Fernando Moraes, Secretário de Estado da Cultura (1989-1990), propõe a criação da “Orquestra Jazz Sinfônica” e a profissionalização da já existente “Banda Sinfônica do Estado de São Paulo”. Concebeu e apresentou o programa Supertônica da rádio Cultura FM (prêmio “Revelação” da APCA em 2005).

Carla Camurati
Foto divulgação [projeto Marieta]

Carla Camurati

Diretora, produtora, roteirista e atriz. Como atriz, atuou na televisão (Globo, SBT e Manchete), teatro e cinema, participando dos filmes O Olho Mágico do Amor (de Ícaro Martins e José Antônio Garcia, 1981, prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Gramado), A Estrela Nua (de Antonio Meliande, 1985), Cidade Oculta (Chico Botelho, 1986) e Eternamente Pagu (de Norma Bengell, 1988, prêmio de Melhor Atriz no Festival de Gramado). Como diretora, realizou filmes – Carlota Joaquina, Princesa do Brasil (1994), La Serva Padrona (1998), Copacabana (2001) e Irma Vap – O Retorno (2006) – e óperas teatrais – La Serva Padrona (1996), Madama Butterfly (1999/2002), Carmem (2001) e O Barbeiro de Sevilha (2003).

Luiz Gê
Foto divulgação [projeto Marieta]

Luiz Gê

Ilustrador, artista gráfico e quadrinhista. Arquiteto (FAU USP, 1977), mestre em Illustration (Royal College of Art, 1989), doutor em Ciências da Comunicação (ECA USP, 2004), e professor na área de design na FAU Mackenzie. Na área editorial, foi um dos fundadores da revista Balão (1972-1975), editor de arte da revista Status (1985-1986), editor da revista Circo (1986-1987), chargista editorial na Folha de S.Paulo (1976-1984), colaborador nos principais jornais e revistas do país (O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, Jornal do Brasil, O Pasquim, Movimento, Veja, Visão, Isto É, Placar etc.). Autor de diversos livros, colaborou nos LPs Clara Crocodilo e Tubarões Voadores, de Arrigo Barnabé, e foi um dos roteiristas do filme Cidade Oculta, de Chico Botelho.

Paulo Sampaio & João Sampaio
Foto divulgação [projeto Marieta]

Irmãos Sampaio

Músicos com atuações distintas. João Sampaio – bacharel em Ciências Sociais (FFLCH USP, 2019), professor de inglês, violão, guitarra e cavaquinho – atua como guitarrista, cantor e compositor nas bandas Os Amanticidas (canção popular com inspiração na Vanguarda Paulista) e Semiorquestra (música instrumental latinoamericana contemporânea). Paulo Sampaio – formado em composição (ECA-USP, 2019) e mestrando em filosofia da música (FFLCH USP) – compôs a trilha do espetáculo teatral Terra Tu Pátria (2018) e atuou como compositor e instrumentista na Camerata Profana, orquestra de câmara formada por músicos jovens e voltada para a divulgação da música erudita de vanguarda brasileira e internacional.

Abilio Guerra
Foto divulgação [projeto Marieta]

Abilio Guerra

Arquiteto (PUC-Campinas, 1982), mestre e doutor em História (IFCH Unicamp, 1989 e 2002), professor da FAU Mackenzie. Membro fundador do Marieta (com Caio Guerra, Giovanni Pirelli, Helena Guerra e Silvana Romano Santos), é editor da Romano Guerra Editora e do Portal Vitruvius ao lado de Silvana Romano Santos. É coautor do livro Rino Levi – arquitetura e cidade (com Renato Anelli e Nelson Kon, 2001), autor de O primitivismo em Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp (2010), Arquitetura brasileira: viver na floresta (2011) e Arquitetura e natureza (2017), e organizador de Textos fundamentais sobre historia da arquitetura moderna brasileira (2010), Brasil Arquitetura – Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz (com Marcos Grinspun Ferraz e Silvana Romano Santos, no prelo) e diversos outros livros.

Entrevista

O evento promovido ocorreu no dia 12 de maio de 2020, segunda-feira, a partir das 18h30. O encontro ocorreu virtualmente, via Zoom, e foi transmitido ao vivo no Facebook, na página do projeto Marieta (www.facebook.com/projetomarieta), promotor da entrevista com Arrigo Barnabé, com as participações dos entrevistadores Carla Camurati, Luiz Gê, João Sampaio, Paulo Sampaio e Abilio Guerra, e participação de Milton Hatoum e Rafael Perrone, com perguntas em vídeo.

Caio Guerra, Helena Guerra, Silvana Romano, Abilio Guerra e Giovanni Pirelli (coletivo Marieta)
Foto divulgação [projeto Marieta]

Projeto Marieta

O projeto Marieta é voltado para o pensamento contemporâneo, envolvendo pessoas de gerações e experiências diferentes, se propondo como lugar de criação, debate e difusão de produções artísticas e culturais. A diretoria e conselho curatorial é da responsabilidade do coletivo formado por Abilio Guerra, Caio Guerra, Giovanni Pirelli, Helena Guerra, Silvana Romano Santos, Julia Zylbersztajn e Pedro Santiago. Atualmente conta com as participações de Magaly Corgosinho e Neliane Simioni (assessoria de imprensa); Bianca Leite (artista residente); Julia Rantigueri, Pedro Iwo de la Costa e Flavia Fonseca (colaboradores internos); André Scarpa, Felipe Rodrigues, Julia Vianna, Marina Dias Teixeira e Pablo Figueroa (colaboradores externos); Lírios Spacca (design gráfico); Lucas Minari (tuttofare). O grupo conta com a adesão fundamental de Claudia Romano, Emiliana Romano Santos, Norma Romano Santos (apoio moral) e de Garibaldi Maria Pirelli Guerra, Martino Pirelli Guerra, Piero Pirelli Guerra, Tom Guerra, Francesca Tosi, Francesco Pirelli e Nina (apoio emocional).

ficha técnica

programa
Transa Marieta #2 – Arrigo Barnabé

roteiro
Abilio Guerra, Silvana Romano Santos, Carla Camurati, Luiz Gê, João Sampaio e Paulo Sampaio

pesquisa
Silvana Romano Santos

organizadores
Abilio Guerra, Giovanni Pirelli, Helena Guerra, Caio Guerra e Silvana Romano Santos

edição
Caio Guerra

produção
Helena Guerra e Giovanni Pirelli

entrevistadores
Carla Camurati, Luiz Gê, Irmãos Sampaio e Abilio Guerra

data
12 de maio de 2020, 18h30

divulgação
transmissão ao vivo via Facebook
publicação posterior no portal Vitruvius

participação especial
Milton Hatoum e Rafael Perrone

agradecimento especial
Eliete Negreiros

trajetória

1951

Arrigo Barnabé nasce no dia 14 de setembro em Londrina PR.

1962-1968

Estudo de piano e teoria musical, Conservatório Filadélfia, em Londrina.

1971

Festival de Inverno de Ouro Preto, aulas com Eduardo Hazan (piano) e participação em palestras de Ernest Widmer e Walter Smetack.

1973

Festival Universitário de Música de Londrina, “Lástima” (1olugar nas categorias melhor música, melhor arranjo, melhor intérprete).

1975

Aulas de composição com Willy Correa de Oliveira, piano com Caio Pagano, no Departamento de Música (ECA USP).

1979

Festival Universitário da TV Cultura com as músicas “Diversões Eletrônicas” (parceria com Regina Porto, 1º prêmio) e “Infortúnio”.

1980

Lançamento do LP independente “Clara Crocodilo”.

1981

Prêmios “Revelação” da Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA, e “Personalidade do ano” da Associação Brasileira dos Produtores de Disco – ABPD.

1982

Festival de Jazz de Berlim (BerlinJazzFest), performance “Arrigo Barnabé Project” (participação de músicos brasileiros, europeus e norte-americanos).

1983

“A saga de Clara Crocodilo”, para Orquestra, banda de rock, voz feminina e narrador, apresentação no Teatro de Cultura Artística de São Paulo, com a orquestra sinfônica jovem, regência de Jamil Maluf.

Prêmio “Melhor trilha sonora”, Festival de Gramado, filme “Janete”, direção de Chico Botelho.

1984

Lança o LP “Tubarões Voadores”.

1985

Prêmio “Melhor trilha sonora”, Rio-Cine Festival, filme “Estrela Nua”, direção de José Antonio Garcia e Ícaro Martins.

1986

Prêmio “Melhor trilha sonora”, Rio-Cine Festival, filme “Cidade Oculta”, direção de Chico Botelho.

Prêmio “Melhor música”, Associação dos Profissionais de Teatro de São Paulo – Apetesp, peça “Santa Joana”, direção de José Possi Neto.

1987

Festival de Música de Londrina, palestra sobre “O dodecafonismo e a música popular”.

Prêmio “Melhor trilha sonora”, Festival de Cinema de Curitiba, filme “Lua Cheia”, de Allain Fraisnot.

1988

Direção de oficina de composição, Festival de Inverno de Belo Horizonte.

Membro do júri do Festival Internacional da Juventude do Cravo Vermelho, em Solti, na extinta União Soviética.

Lançamento do LP “Suspeito”.

1989

Apresentação no “Jardim das Tulipas”, Paris, comemorações do bicentenário da revolução francesa.

Festival de Jazz de Bruxelas.

Festival de Campos de Jordão, Encontro de compositores latino-americanos.

1989-1990

Assessor Especial na área de música (convite de Fernando Moraes, Secretário Estadual da Cultura), propõe a criação da “Orquestra Jazz Sinfônica” e a profissionalização da já existente “Banda Sinfônica do Estado de São Paulo”.

1990

Composição e apresentação da ópera “Gigante Negão”.

Organização da XIII Semana Guiomar Novaes, São João da Boa Vista

1991

Bolsa Vitae para realização de ópera inspirada em “Macbeth”, mas realiza “Algumas ideias sobre Macbeth”, em dois movimentos, para 2 pianos, percussão, banda de rock e quarteto de cordas.

1993

Trabalho em parceria com Bruno Bayen, ateliê com alunos da Escola Nacional de Teatro da Bretanha, Rennes, França (parte final do Fausto II, de Goethe).

1994

Concepção e direção do 1º Percpan – Panorama Percussivo Mundial, Salvador BA.

Composição e apresentação da “Música para orquestra, quarteto de cordas e banda de rock”, Memorial da América Latina em São Paulo, orquestra Jazz-Sinfônica (regência de Lutero Rodrigues), o quarteto de cordas da cidade de São Paulo e Patif Band.

1995

Apresentações em Córdoba, Buenos Aires e no Teatro Municipal de São Paulo.

1996

Compositor-convidado de “Sonidos de las Américas: Brasil”, Nova York

Master-class na Universidade de Princeton.

1997

Composição “Pátio do Colégio-Tributo a Anchieta” para banda sinfônica, banda de rock, instrumentos indígenas e tenor lírico (encerramento da comemoração ao 4º centenário da morte do Padre Anchieta).

Bienal de Música Nova, Rio de Janeiro, apresentação de “3 peças para 2 pianos e 3 percussionistas”.

1998

Lançamento de CD com a ópera “Gigante Negão”.

1999

Gravação de “Clara Crocodilo ao vivo”, transformação do material de 1980.

2000

Sonata para piano solo, ainda não registrada.

“Celebração” para violino e piano, em 2 movimentos: Introdução e Canon, Sala São Luís, São Paulo (encomenda da Fundação Vitae).

“Um caso para psicólogos” para violino, viola, violoncelo e contrabaixo, música da peça teatral “NxW”, direção de Gerald Thomas.

“Estudo sinfônico com guitarra elétrica”.

2001

Versão camerística de suas principais canções para Tuca Fernandes (voz) e Quinteto D'Elas (violino, viola, violoncelo, contrabaixo e piano).

Ópera “O homem dos crocodilos” (libreto de Alberto Muñoz), compositor, ator e diretor, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo.

2002

Ópera “22 – antes e depois”, composição em parceria com o compositor Tim Rescala e o artista plástico Guto Lacaz, Sesc Ipiranga, São Paulo.

Consultor e coordenador do curso de formação integrada, Universidade Livre de Música – ULM.

Obra para quarteto de cordas composta em dois movimentos para clarinete (Luis Alonso), piso (Paulo Braga), violino (Luis Amato) e violoncelo (Raif Dantas Barreto), como complemento de um programa de execução do “Quatuor pour la Fin du Temps”, de Messiaen

“A hora do lobo”, vinheta comemorativa dos 25 anos da FM Cultura, orquestra da RTC, regência de Lutero Rodrigues, Teatro Cultura Artística, São Paulo.

2003

Música para a peça “Plaidoyer em faveur des larmes d'Heraclite”, de Bruno Bayen, Teatro Nacional de Chaillot, Paris.

“Missa in memoriam Arthur Bispo do Rosário”, para coro (12 vozes) e grupo de câmara (2 flautas doce/dbl. krunhorn, fagote, percussão, cravo, piano, violino, viola e violoncelo), Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo.

LP “Luar”, canções de Arrigo Barnabé, interpretação de Tuca Fernandes e o Quinteto Delas.

2004

Criação e apresentação de “Supertônica – música acima de qualquer suspeita”, programa semanal, Rádio Cultura FM, São Paulo.

“Missa in memorian Itamar Assumpção” (homenagem a Itamar Assumpção, 1949-2003) para coro e orquestra, Teatro Sérgio Cardoso.

Participação no CD “Beleza estranha”, de Daniel Taubkin.

Apresenta-se no Teatro Nacional São João, na cidade do Porto em Portugal, no encerramento do Festival de Teatro de Língua Portuguesa.

Compõe a trilha sonora para o documentário de longa-metragem “Drs da Alegria” de Mara Mourão.

2005

Prêmio “Revelação” da APCA, programa de rádio Supertônica, da rádio cultura FM.

“Engrenagem canora no1” para 2 pianos e percussão, Festival de Música de Câmara de Tatuí.

“Totens” para Banda Sinfônica, Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo.

Ópera “Até que se apaguem os avisos luminosos” (libreto e direção de Bruno Bayen, livremente inspirada em Santos Dumont), concepção visual do arquiteto e quadrinhista brasileiro Luiz Gê, Sesc Ipiranga, São Paulo.

2006

Prêmio Fiesp de Cinema de “Melhor trilha sonora”, filme “Doutores da Alegria”, direção de Mara Mourão.

Lançamento do CD “Missa in memorian Itamar Assumpção”, Centro Cultural Banco do Brasil.

2008

“Caixa da música” e “Out of Cage” para o grupo de percussão “Drumming”, encenação de Ricardo Pais, Teatro Nacional São João.

“Salão de beleza”, Centro de Convivência, Campinas, composição feita com alunos e professores do Instituto de Artes, quando foi artista-residente na Unicamp.

Curadoria e direção artística de “Crisantemúsica”, e composição de “Viver” (música para piano, violino, koto e guitarra elétrica), série de recitais (comemoração dos 100 anos da imigração japonesa no Brasil), Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo.

Coordenador do Centro de Estudos Musicais – CEM.

2009

Trilha sonora, filme “Família muda e vende tudo”, direção de de Allain Fraisnot.

2010

Lançamento do DVD “Caixa de Ódio – o universo de Lupicínio Rodrigues”.

2012

Ator do filme “Luz nas Trevas – A Volta do Bandido da Luz Vermelha”, direção de Helena Ignes e Ícaro Martins.

2013

CD “De Nada Mais a Algo Além”, com Luiz Tatit e Lívia Nestrovski.

2015

Ópera “O homem dos crocodilos” (libreto de Alberto Muñoz), compositor, ator e diretor, Theatro São Pedro, São Paulo.

2017

Show itinerante “Quero que vá tudo pro inferno”, interpretando músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, acompanhado por Paulo Braga (piano) e Sérgio Espíndola (violão). (dezembro 2017, no Baretto)

2019

Missa Nóia, Sala São Paulo de Concertos.

[fontes: website do Studio Clio – Instituto de Arte e Humanismo; websites diversos; depoimentos, entrevistas e textos do artista]

referências

ABUJAMRA, Antônio. Provocações 60 com Arrigo Barnabé – bloco 01. São Paulo, TV Cultura, 24 mai. 2012 <https://bit.ly/3fN8JSd>.

ABUJAMRA, Antônio. Provocações 60 com Arrigo Barnabé – bloco 02. São Paulo, TV Cultura, 24 mai. 2012 <https://bit.ly/2zADFET>.

AGENA, Mônica. O Neurótico e as Histéricas no Cultura Livre (entrevista com Arrigo Barnabé). São Paulo, TV Cultura, 17 jul. 2013 <https://bit.ly/3dMUf2Z>.

ARANTES, José Tadeu Arrigo: a música como um formoso crocodilo. Movimento, n. 300, São Paulo, mar. 1981, p. 17-18.

Arrigo Barnabé (verbete). Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo, Itaú Cultural, 2020 <https://bit.ly/3bxD6J2>.

Arrigo Barnabé quer sacudir a cultura. Folha da Tarde, São Paulo, 21 mar. 1989.

Arrigo fala! Pasquim, ano 14, n. 711, Rio de Janeiro, fev. 1983, p. 8-10.

Arrigo se apresenta na Alemanha. Caderno Ilustrada. Folha de S.Paulo, São Paulo, 1 mar. 1985, p. 39.

ASSUNÇÃO, Ademir. Arrigo Barnabé retoma atonalismo radical. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 8 nov. 1996.

BARNABÉ, Arrigo. Arrigo Barnabé – Sabor de Veneno / Acapulco Drive In (apresentação musical). Berlim, 1982 <https://bit.ly/3604wGp>.

BARNABÉ, Arrigo. Arrigo Barnabé no Festival Universitário da MPB – parte 2 (apresentação musical). Programa Arte e Cultura. TV Cultura, maio 1979 <https://bit.ly/2zGFrUF>.

BARNABÉ, Arrigo. Caixa de Ódio (apresentação musical). São Paulo, TV Cultura, 23 ago. 2011 <https://bit.ly/2LsqNTN>.

BARNABÉ, Arrigo. Clara Crocodilo (apresentação musical). Programa Passagem de Som. São Paulo, Sesc TV, 5 jul. 2015 <https://bit.ly/2LvGCsN>.

BARNABÉ, Arrigo. O fim da infância. Londrina, Grafatório, 2012.

BATISTA, Juliana Wendpap. O anacronismo na ilustração da capa do LP Clara Crocodilo de Arrigo Barnabé. Anais Eletrônicos do I Congresso Internacional de História Regional. Volume II. Passo Fundo, 2011, p. 1488-1499.

BATISTA, Juliana Wendpap. O universo de Clara Crocodilo: história & música no LP de Arrigo Barnabé. Dissertação de mestrado em história. Porto Alegre, FFCH PUC-RS, 2013 <https://bit.ly/2Zfzzgf>.

BOTELHO, Chico (dir.). Cidade Oculta (filme completo, participação de Arrigo Barnabé no roteiro e trilha sonora). São Paulo, Orion Cinema e Video, 1986 <https://bit.ly/364PNdd>.

CAMPOS, Diego de Moraes. Labirintos pós-tropicalistas: Arrigo Barnabé na história da música brasileira. Revista Chrônidas, ano II, n. 5, dez. 2009, p. 68-89 <https://bit.ly/2z1td9c>.

CARDOSO, Tom. Arrigo Barnabé diz que está mais interessado em música erudita. Caderno 2. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 30 jun. 1998.

CARDOSO, Tom. Irreverência de Arrigo hoje no Sesi. Caderno 2. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 22 jul. 1997.

CARELLI, Wagner. O adeus provisório de Arrigo Barnabé. IstoÉ, n. 235, São Paulo, jun. 1981, p. 56-57.

CARVALHO, Ilmar. Arrigo Barnabé: profeta maldito da megalópole. Pasquim, ano 16, n. 798, Rio de Janeiro, out. 1984, p. 8-9.

CASSOLI, Camilo. Arrigo Barnabé (entrevista). In: Somsãopaulo: canções da metrópole. Trabalho de conclusão de curso. São Paulo, Faculdade de Comunicação e Filosofia PUC-SP, 2001.

CAVAZOTTI, André. O serialismo e o atonalismo livre aportam na MPB: as canções do LP Clara Crocodilo de Arrigo Barnabé. Per Musi, n. 1, Belo Horizonte, jan./jun. 2000, p. 5-15 <https://bit.ly/2T7Ib4y>.

CAVAZZOTTI, André. Processos seriais na música de Arrigo Barnabé: as oito canções do LP Clara Crocodilo. Dissertação de mestrado em música. Orientador Celso Giannetti Loureiro Chaves. Porto Alegre, Instituto de Artes UFRGS, 1993 <https://bit.ly/3dG9P0e>.

CAVERSAN, Luiz. Apesar do medo, Arrigo quer apenas “cantar canções”. Caderno Ilustrada. Folha de S.Paulo, São Paulo, 18 mai. 1988, p. A-40.

DALTO, Renato Lemos. Arrigo Barnabé na margem suspeita da paixão. Diário do Sul, Porto Alegre, 27 dez. 1987, p. 13.

DIAS, José Américo. Arriba Barnabé. Canja, n. 4, São Paulo, jun.1980, p. 8-9.

ECHEVERRIA, Regina. Gigante Negão, a falsa ópera de Arrigo. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 26 set. 1990.

ESCOBAR, Pepe. Arre, Arrigo. Pipoca Moderna, n. 4, Rio de Janeiro, fev./mar. 1993, p. 31-33.

ÉSPER, Salomão. Elis Regina fala sobre Arrigo Barnabé, Tetê Espíndola e Itamar Assumpção. Programa Jogo da Verdade. São Paulo, TV Cultura, 5 jan. 1982 <https://bit.ly/3fRJ0rI>.

FENERICK, José Adriano. Façanhas às próprias custas: a produção musical da vanguarda paulista (1979-2000). São Paulo, Annablume/ Fapesp, 2007.

FIORILLO, Marília Pacheco. Arrigo, o desbravador. Veja, n. 644, São Paulo, jan. 1981, p. 46-47.

FIORILLO, Marília Pacheco. Sabor sem igual: Arrigo Barnabé. Veja, n. 639, São Paulo, dez. 1980, p. 116.

GARCIA, Walter. “Clara Crocodilo” e “Nego Dito”: dois perigosos marginais? Antíteses, v. 8, n. 15, Londrina, jul./dez. 2015, p. 10-36 <https://bit.ly/3bCkJ5M>.

GAVIM, Charles. Arrigo Barnabé – Som do Vinil 2 (entrevista com Arrigo Barnabé). Programa o Som do Vinil. Brasília, Canal Brasil, 2014 <https://bityli.com/zVwOY>.

LOPES, J. Arrigo Barnabé, passado a limpo. Bravo!, ano III, n. 28, São Paulo, jan. 2000, p. 70-72.

MACHADO, Regina. A voz na canção popular brasileira: um estudo sobre a vanguarda paulista. São Paulo, Ateliê Editorial, 2011.

MANECHINI, Guilherme. Casagrande, Arrigo Barnabé e Vânia Bastos revisitam a vanguarda paulista. São Paulo, TV Cultura, jul. 2017 <https://bit.ly/3dJ8RAv>.

MARIA, Cleusa. Arrigo Barnabé. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 19 jan. 1987.

MARTINELLI, Roberta. Claras e Crocodilos no Cultura Livre (entrevista com Arrigo Barnabé). São Paulo, TV Cultura, 20 jul. 2016 <https://bit.ly/3dNa49X>.

MATOS, Olgaria. O Amor em tempos de cólera: de Lupicínio a Arrigo Barnabé. Jornal Carta Maior, São Paulo, 25 jul. 2009.

MELHADO, Felipe. Como nascem os crocodilos? In BARNABÉ, Arrigo. O fim da infância. Londrina, Grafatório, 2012, p. 84-94. Republicação: MELHADO, Felipe. Como nascem os crocodilos? Vida e obra de Arrigo Barnabé segundo ele próprio. Resenhas Online, São Paulo, ano 19, n. 221.05, Vitruvius, maio 2020 <www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/19.221/7737>.

MILLARCH, Aramis. O bom som da árvore. Caderno Almanaque. Estado de Paraná, Curitiba, 1 abr. 1975, p. 4 <https://bit.ly/3bFlCe5>.

MOSER, Sandro. Livro mostra que a vanguarda paulista tem pé-vermelho. Gazeta do Povo, Curitiba, 1 ago. 2015 <https://bit.ly/3fOOT9e>.

MOSER, Sandro. Potencial de público de Itamar e Arrigo não foi alcançado. Gazeta do Povo, Curitiba, 31 jul. 2015 <https://bit.ly/2WV2V0x>.

NAZARIO, Luiz. O universo de Clara Crocodilo. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 59, São Paulo, dez. 2014, p. 413-418 <https://bit.ly/3bBGQsV>.

NEGREIROS, Eliete. Arrigo Barnabé: labirinto e mirante. Piauí, São Paulo, 21 set. 2012 <https://bit.ly/3dN9Lff>.

NESTROVSKI, Arthur (Org.). Música popular brasileira hoje. São Paulo, Publifolha, 2002.

OLIVEIRA, Fátima Amaral Dias de. Trilha sonora – topografia semiótica paulistana das canções independentes nas décadas de 70 e 80. Dissertação de mestrado. Orientador Alcyr Lenharo. Campinas, IFCH Unicamp, 1990 <https://bit.ly/2WwNkFc>.

OLIVEIRA, Laerte Fernandes de. Em um porão em São Paulo: o Lira Paulistana e a produção alternativa. São Paulo, Annablume, 2002.

Os outros sons do compositor Arrigo Barnabé. “Clara Crocodilo”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17 jan. 1982.

PASCOAL, Carol. Ícone dos anos 80, Arrigo Barnabé lança DVD. Veja São Paulo, São Paulo, 11 nov. 2011 <https://bit.ly/3bv0JlH>.

PETTA, Rosângela Um som escapa do subterrâneo IstoÉ, n. 386, São Paulo, mai. 1984, p. 40-43.

QUADRINHOS 4. Arrigo: um réptil pensador. Graffiti, n. 76, 1998 <https://bit.ly/3czNTE0>.

RANGEL, Renata. A cidade oculta de Arrigo Barnabé. Caderno Ilustrada. Folha de S.Paulo, 17 ago. 1986, p. 128.

SATO, Nelson. A nova façanha de Arrigo Barnabé. Caderno 2. Folha de Londrina, Londrina, 2 jul. 1992.

SATO, Nelson. As façanhas intimistas de Arrigo Barnabé. Caderno 2. Folha de Londrina, Londrina, 26 jul. 1992.

SERVA, Leão. Feche os olhos, Joãozinho, ou seremos comidos pelos... Tubarões Voadores. Folha de S.Paulo, São Paulo, 17 mai. 1984.

SKYLAB, Rogerio. Matador de Passarinho (entrevista com Arrigo Barnabé). Brasília, Canal Brasil, 2014 <https://bit.ly/3czI7lA>.

SOARES, Dirceu. Arrigo, o som novo com sabor de veneno. Folha de S.Paulo, São Paulo, 14 nov. 1980.

SOARES, Dirceu. Paixões de Arrigo. Afinal, n. 123, São Paulo, jan. 1987, p. 28-30.

SOUZA, Okky de. A grande dama da voz. Veja, n. 901, São Paulo, dez. 1985, p. 196-197.

SOUZA, Okky de. Arrigo Barnabé manda bala no rock antigo. Playboy, ano 6, n. 69, São Paulo, 1981, p. 36-37; 130-131.

SOUZA, Okky de. O filho da Tropicália. Entrevista de Arrigo Barnabé. Veja, ano 6, n. 69, São Paulo, 1981, p. 36-37; 130-131.

SOUZA, Okky de. Um astro iluminado. Veja, n. 898, São Paulo, 30 nov. 1985, p. 159-160.

SOUZA, Okky de. Uma turma de ideias. Veja, n. 681, São Paulo, set. 1981, p. 117-120.

SOUZA, Tárik de. Microfones abertos: com a última palavra, Arrigo Barnabé. In: O som nosso de cada dia. Porto Alegre, L&PM, 1983, p. 195-199.

STROUD, Sean. Música popular brasileira experimental: Itamar Assumpção, a vanguarda paulista e a tropicália. Revista USP, São Paulo, n. 87, set./nov. 2010, p. 86-97 <https://bit.ly/3fRNa36>.

SUZUKI JR., Matinas. Outros sons para Eliete e Arrigo. Caderno Ilustrada. Folha de S.Paulo, 25 abr. 1982, p. 2.

THUNDERBIRD, Luiz. Arrigo Barnabé no Thunderview – Modulações de “Clara Crocodilo” e a performance do embrulho nos anos 80. São Paulo, Show Livre, 5 ago. 2008 <https://bit.ly/3dPRMVl>.

THUNDERBIRD, Luiz. Clara crocodilo, poemas ou esperando a revolução? (entrevista com Arrigo Barnabé). São Paulo, Music Thunder Vision, 25 fev. 2019 <https://bit.ly/2X0wY6Q>.

VIDIGAL, Raphael. Arrigo Barnabé: “Todos os reacionários que estavam no armário apareceram” (entrevista com Arrigo Barnabé). Belo Horizonte, O Tempo, 9 set. 2019 <https://bit.ly/3fLgmsq>.

WILLY, Cainan. Entrevista: Arrigo Barnabé. São Paulo, Scream & Yell – 20 anos de cultura pop (blog de Marcelo Costa), set. 2017 <https://bit.ly/2WTVLcV>.

WISNIK, José Miguel. Inovação versus redundância na MPB. Arrigo, dodecafônico com balanço. Suplemento Folhetim, n. 432, Folha de S.Paulo, 28 abr. 1985, p. 3-5.

comments

082.04 hq, música e cinema
abstracts
how to quote

languages

original: português

share

082

082.01

Peter Eisenman in loco

Sérgio M. Marques, Mônica L. Bohrer and Lucas Canez M. Marques

082.02 literatura

Milton Hatoum: literatura em tempos de cólera política e pandemia de coronavírus

Abilio Guerra, Augusto Massi and Julia Bussius

082.03

Entrevista com Hernán Díaz Alonso

Sérgio M. Marques, Mônica L. Bohrer and Lucas Canez M. Marques

082.05 cidade e sociedade

Erminia Maricato, arquiteta, professora, gestora pública e ativista social

Abilio Guerra, Celso Aparecido Sampaio, João Sette Whitaker and Lizete Maria Rubano

082.06

Processos de diversidade nas práticas projetuais

Oscar Eduardo Preciado Velasquez

082.07

Danilo Miranda, um intelectual a serviço do Brasil

Abilio Guerra, Marta Bogéa and Giovanni Pirelli

newspaper


© 2000–2024 Vitruvius
All rights reserved

The sources are always responsible for the accuracy of the information provided