Arrigo Barnabé
Após cursar por dois anos a FAU USP no início dos anos 1970, inicia estudo de Composição e Regência na ECA USP. Em 1979, vence o Festival Universitário da TV Cultura SP com a música Diversões Eletrônicas. Seu primeiro LP, Clara Crocodilo, de 1980, sucesso instantâneo, torna-se show itinerante com a Banda Sabor de Veneno (Vânia Bastos, Paulo Barnabé, Regina Porto, Mané Silveira e Suzana Salles). É autor das obras musicais Tubarões Voadores (1984), Gigante Negão (1998), O Homem dos Crocodilos (2001), Missa in memoriam Arthur Bispo do Rosário (2003), Missa in memorian Itamar Assumpção (2006), dentre outras. Tem feito trilhas sonoras para teatro e cinema; no filme Cidade Oculta participa como ator e roteirista, ao lado de Chico Botelho, Walter Rogério e Luiz Gê. Com este último, tem realizado trabalhos que unem música e história em quadrinhos. Como assessor especial na área de música de Fernando Moraes, Secretário de Estado da Cultura (1989-1990), propõe a criação da “Orquestra Jazz Sinfônica” e a profissionalização da já existente “Banda Sinfônica do Estado de São Paulo”. Concebeu e apresentou o programa Supertônica da rádio Cultura FM (prêmio “Revelação” da APCA em 2005).
Carla Camurati
Diretora, produtora, roteirista e atriz. Como atriz, atuou na televisão (Globo, SBT e Manchete), teatro e cinema, participando dos filmes O Olho Mágico do Amor (de Ícaro Martins e José Antônio Garcia, 1981, prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Gramado), A Estrela Nua (de Antonio Meliande, 1985), Cidade Oculta (Chico Botelho, 1986) e Eternamente Pagu (de Norma Bengell, 1988, prêmio de Melhor Atriz no Festival de Gramado). Como diretora, realizou filmes – Carlota Joaquina, Princesa do Brasil (1994), La Serva Padrona (1998), Copacabana (2001) e Irma Vap – O Retorno (2006) – e óperas teatrais – La Serva Padrona (1996), Madama Butterfly (1999/2002), Carmem (2001) e O Barbeiro de Sevilha (2003).
Luiz Gê
Ilustrador, artista gráfico e quadrinhista. Arquiteto (FAU USP, 1977), mestre em Illustration (Royal College of Art, 1989), doutor em Ciências da Comunicação (ECA USP, 2004), e professor na área de design na FAU Mackenzie. Na área editorial, foi um dos fundadores da revista Balão (1972-1975), editor de arte da revista Status (1985-1986), editor da revista Circo (1986-1987), chargista editorial na Folha de S.Paulo (1976-1984), colaborador nos principais jornais e revistas do país (O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, Jornal do Brasil, O Pasquim, Movimento, Veja, Visão, Isto É, Placar etc.). Autor de diversos livros, colaborou nos LPs Clara Crocodilo e Tubarões Voadores, de Arrigo Barnabé, e foi um dos roteiristas do filme Cidade Oculta, de Chico Botelho.
Irmãos Sampaio
Músicos com atuações distintas. João Sampaio – bacharel em Ciências Sociais (FFLCH USP, 2019), professor de inglês, violão, guitarra e cavaquinho – atua como guitarrista, cantor e compositor nas bandas Os Amanticidas (canção popular com inspiração na Vanguarda Paulista) e Semiorquestra (música instrumental latinoamericana contemporânea). Paulo Sampaio – formado em composição (ECA-USP, 2019) e mestrando em filosofia da música (FFLCH USP) – compôs a trilha do espetáculo teatral Terra Tu Pátria (2018) e atuou como compositor e instrumentista na Camerata Profana, orquestra de câmara formada por músicos jovens e voltada para a divulgação da música erudita de vanguarda brasileira e internacional.
Abilio Guerra
Arquiteto (PUC-Campinas, 1982), mestre e doutor em História (IFCH Unicamp, 1989 e 2002), professor da FAU Mackenzie. Membro fundador do Marieta (com Caio Guerra, Giovanni Pirelli, Helena Guerra e Silvana Romano Santos), é editor da Romano Guerra Editora e do Portal Vitruvius ao lado de Silvana Romano Santos. É coautor do livro Rino Levi – arquitetura e cidade (com Renato Anelli e Nelson Kon, 2001), autor de O primitivismo em Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp (2010), Arquitetura brasileira: viver na floresta (2011) e Arquitetura e natureza (2017), e organizador de Textos fundamentais sobre historia da arquitetura moderna brasileira (2010), Brasil Arquitetura – Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz (com Marcos Grinspun Ferraz e Silvana Romano Santos, no prelo) e diversos outros livros.
Entrevista
O evento promovido ocorreu no dia 12 de maio de 2020, segunda-feira, a partir das 18h30. O encontro ocorreu virtualmente, via Zoom, e foi transmitido ao vivo no Facebook, na página do projeto Marieta (www.facebook.com/projetomarieta), promotor da entrevista com Arrigo Barnabé, com as participações dos entrevistadores Carla Camurati, Luiz Gê, João Sampaio, Paulo Sampaio e Abilio Guerra, e participação de Milton Hatoum e Rafael Perrone, com perguntas em vídeo.
Projeto Marieta
O projeto Marieta é voltado para o pensamento contemporâneo, envolvendo pessoas de gerações e experiências diferentes, se propondo como lugar de criação, debate e difusão de produções artísticas e culturais. A diretoria e conselho curatorial é da responsabilidade do coletivo formado por Abilio Guerra, Caio Guerra, Giovanni Pirelli, Helena Guerra, Silvana Romano Santos, Julia Zylbersztajn e Pedro Santiago. Atualmente conta com as participações de Magaly Corgosinho e Neliane Simioni (assessoria de imprensa); Bianca Leite (artista residente); Julia Rantigueri, Pedro Iwo de la Costa e Flavia Fonseca (colaboradores internos); André Scarpa, Felipe Rodrigues, Julia Vianna, Marina Dias Teixeira e Pablo Figueroa (colaboradores externos); Lírios Spacca (design gráfico); Lucas Minari (tuttofare). O grupo conta com a adesão fundamental de Claudia Romano, Emiliana Romano Santos, Norma Romano Santos (apoio moral) e de Garibaldi Maria Pirelli Guerra, Martino Pirelli Guerra, Piero Pirelli Guerra, Tom Guerra, Francesca Tosi, Francesco Pirelli e Nina (apoio emocional).
ficha técnica
programa
Transa Marieta #2 – Arrigo Barnabé
roteiro
Abilio Guerra, Silvana Romano Santos, Carla Camurati, Luiz Gê, João Sampaio e Paulo Sampaio
pesquisa
Silvana Romano Santos
organizadores
Abilio Guerra, Giovanni Pirelli, Helena Guerra, Caio Guerra e Silvana Romano Santos
edição
Caio Guerra
produção
Helena Guerra e Giovanni Pirelli
entrevistadores
Carla Camurati, Luiz Gê, Irmãos Sampaio e Abilio Guerra
data
12 de maio de 2020, 18h30
divulgação
transmissão ao vivo via Facebook
publicação posterior no portal Vitruvius
participação especial
Milton Hatoum e Rafael Perrone
agradecimento especial
Eliete Negreiros
trajetória
1951
Arrigo Barnabé nasce no dia 14 de setembro em Londrina PR.
1962-1968
Estudo de piano e teoria musical, Conservatório Filadélfia, em Londrina.
1971
Festival de Inverno de Ouro Preto, aulas com Eduardo Hazan (piano) e participação em palestras de Ernest Widmer e Walter Smetack.
1973
Festival Universitário de Música de Londrina, “Lástima” (1olugar nas categorias melhor música, melhor arranjo, melhor intérprete).
1975
Aulas de composição com Willy Correa de Oliveira, piano com Caio Pagano, no Departamento de Música (ECA USP).
1979
Festival Universitário da TV Cultura com as músicas “Diversões Eletrônicas” (parceria com Regina Porto, 1º prêmio) e “Infortúnio”.
1980
Lançamento do LP independente “Clara Crocodilo”.
1981
Prêmios “Revelação” da Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA, e “Personalidade do ano” da Associação Brasileira dos Produtores de Disco – ABPD.
1982
Festival de Jazz de Berlim (BerlinJazzFest), performance “Arrigo Barnabé Project” (participação de músicos brasileiros, europeus e norte-americanos).
1983
“A saga de Clara Crocodilo”, para Orquestra, banda de rock, voz feminina e narrador, apresentação no Teatro de Cultura Artística de São Paulo, com a orquestra sinfônica jovem, regência de Jamil Maluf.
Prêmio “Melhor trilha sonora”, Festival de Gramado, filme “Janete”, direção de Chico Botelho.
1984
Lança o LP “Tubarões Voadores”.
1985
Prêmio “Melhor trilha sonora”, Rio-Cine Festival, filme “Estrela Nua”, direção de José Antonio Garcia e Ícaro Martins.
1986
Prêmio “Melhor trilha sonora”, Rio-Cine Festival, filme “Cidade Oculta”, direção de Chico Botelho.
Prêmio “Melhor música”, Associação dos Profissionais de Teatro de São Paulo – Apetesp, peça “Santa Joana”, direção de José Possi Neto.
1987
Festival de Música de Londrina, palestra sobre “O dodecafonismo e a música popular”.
Prêmio “Melhor trilha sonora”, Festival de Cinema de Curitiba, filme “Lua Cheia”, de Allain Fraisnot.
1988
Direção de oficina de composição, Festival de Inverno de Belo Horizonte.
Membro do júri do Festival Internacional da Juventude do Cravo Vermelho, em Solti, na extinta União Soviética.
Lançamento do LP “Suspeito”.
1989
Apresentação no “Jardim das Tulipas”, Paris, comemorações do bicentenário da revolução francesa.
Festival de Jazz de Bruxelas.
Festival de Campos de Jordão, Encontro de compositores latino-americanos.
1989-1990
Assessor Especial na área de música (convite de Fernando Moraes, Secretário Estadual da Cultura), propõe a criação da “Orquestra Jazz Sinfônica” e a profissionalização da já existente “Banda Sinfônica do Estado de São Paulo”.
1990
Composição e apresentação da ópera “Gigante Negão”.
Organização da XIII Semana Guiomar Novaes, São João da Boa Vista
1991
Bolsa Vitae para realização de ópera inspirada em “Macbeth”, mas realiza “Algumas ideias sobre Macbeth”, em dois movimentos, para 2 pianos, percussão, banda de rock e quarteto de cordas.
1993
Trabalho em parceria com Bruno Bayen, ateliê com alunos da Escola Nacional de Teatro da Bretanha, Rennes, França (parte final do Fausto II, de Goethe).
1994
Concepção e direção do 1º Percpan – Panorama Percussivo Mundial, Salvador BA.
Composição e apresentação da “Música para orquestra, quarteto de cordas e banda de rock”, Memorial da América Latina em São Paulo, orquestra Jazz-Sinfônica (regência de Lutero Rodrigues), o quarteto de cordas da cidade de São Paulo e Patif Band.
1995
Apresentações em Córdoba, Buenos Aires e no Teatro Municipal de São Paulo.
1996
Compositor-convidado de “Sonidos de las Américas: Brasil”, Nova York
Master-class na Universidade de Princeton.
1997
Composição “Pátio do Colégio-Tributo a Anchieta” para banda sinfônica, banda de rock, instrumentos indígenas e tenor lírico (encerramento da comemoração ao 4º centenário da morte do Padre Anchieta).
Bienal de Música Nova, Rio de Janeiro, apresentação de “3 peças para 2 pianos e 3 percussionistas”.
1998
Lançamento de CD com a ópera “Gigante Negão”.
1999
Gravação de “Clara Crocodilo ao vivo”, transformação do material de 1980.
2000
Sonata para piano solo, ainda não registrada.
“Celebração” para violino e piano, em 2 movimentos: Introdução e Canon, Sala São Luís, São Paulo (encomenda da Fundação Vitae).
“Um caso para psicólogos” para violino, viola, violoncelo e contrabaixo, música da peça teatral “NxW”, direção de Gerald Thomas.
“Estudo sinfônico com guitarra elétrica”.
2001
Versão camerística de suas principais canções para Tuca Fernandes (voz) e Quinteto D'Elas (violino, viola, violoncelo, contrabaixo e piano).
Ópera “O homem dos crocodilos” (libreto de Alberto Muñoz), compositor, ator e diretor, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo.
2002
Ópera “22 – antes e depois”, composição em parceria com o compositor Tim Rescala e o artista plástico Guto Lacaz, Sesc Ipiranga, São Paulo.
Consultor e coordenador do curso de formação integrada, Universidade Livre de Música – ULM.
Obra para quarteto de cordas composta em dois movimentos para clarinete (Luis Alonso), piso (Paulo Braga), violino (Luis Amato) e violoncelo (Raif Dantas Barreto), como complemento de um programa de execução do “Quatuor pour la Fin du Temps”, de Messiaen
“A hora do lobo”, vinheta comemorativa dos 25 anos da FM Cultura, orquestra da RTC, regência de Lutero Rodrigues, Teatro Cultura Artística, São Paulo.
2003
Música para a peça “Plaidoyer em faveur des larmes d'Heraclite”, de Bruno Bayen, Teatro Nacional de Chaillot, Paris.
“Missa in memoriam Arthur Bispo do Rosário”, para coro (12 vozes) e grupo de câmara (2 flautas doce/dbl. krunhorn, fagote, percussão, cravo, piano, violino, viola e violoncelo), Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo.
LP “Luar”, canções de Arrigo Barnabé, interpretação de Tuca Fernandes e o Quinteto Delas.
2004
Criação e apresentação de “Supertônica – música acima de qualquer suspeita”, programa semanal, Rádio Cultura FM, São Paulo.
“Missa in memorian Itamar Assumpção” (homenagem a Itamar Assumpção, 1949-2003) para coro e orquestra, Teatro Sérgio Cardoso.
Participação no CD “Beleza estranha”, de Daniel Taubkin.
Apresenta-se no Teatro Nacional São João, na cidade do Porto em Portugal, no encerramento do Festival de Teatro de Língua Portuguesa.
Compõe a trilha sonora para o documentário de longa-metragem “Drs da Alegria” de Mara Mourão.
2005
Prêmio “Revelação” da APCA, programa de rádio Supertônica, da rádio cultura FM.
“Engrenagem canora no1” para 2 pianos e percussão, Festival de Música de Câmara de Tatuí.
“Totens” para Banda Sinfônica, Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo.
Ópera “Até que se apaguem os avisos luminosos” (libreto e direção de Bruno Bayen, livremente inspirada em Santos Dumont), concepção visual do arquiteto e quadrinhista brasileiro Luiz Gê, Sesc Ipiranga, São Paulo.
2006
Prêmio Fiesp de Cinema de “Melhor trilha sonora”, filme “Doutores da Alegria”, direção de Mara Mourão.
Lançamento do CD “Missa in memorian Itamar Assumpção”, Centro Cultural Banco do Brasil.
2008
“Caixa da música” e “Out of Cage” para o grupo de percussão “Drumming”, encenação de Ricardo Pais, Teatro Nacional São João.
“Salão de beleza”, Centro de Convivência, Campinas, composição feita com alunos e professores do Instituto de Artes, quando foi artista-residente na Unicamp.
Curadoria e direção artística de “Crisantemúsica”, e composição de “Viver” (música para piano, violino, koto e guitarra elétrica), série de recitais (comemoração dos 100 anos da imigração japonesa no Brasil), Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo.
Coordenador do Centro de Estudos Musicais – CEM.
2009
Trilha sonora, filme “Família muda e vende tudo”, direção de de Allain Fraisnot.
2010
Lançamento do DVD “Caixa de Ódio – o universo de Lupicínio Rodrigues”.
2012
Ator do filme “Luz nas Trevas – A Volta do Bandido da Luz Vermelha”, direção de Helena Ignes e Ícaro Martins.
2013
CD “De Nada Mais a Algo Além”, com Luiz Tatit e Lívia Nestrovski.
2015
Ópera “O homem dos crocodilos” (libreto de Alberto Muñoz), compositor, ator e diretor, Theatro São Pedro, São Paulo.
2017
Show itinerante “Quero que vá tudo pro inferno”, interpretando músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, acompanhado por Paulo Braga (piano) e Sérgio Espíndola (violão). (dezembro 2017, no Baretto)
2019
Missa Nóia, Sala São Paulo de Concertos.
[fontes: website do Studio Clio – Instituto de Arte e Humanismo; websites diversos; depoimentos, entrevistas e textos do artista]
referências
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