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PORTAL VITRUVIUS. Complexo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Concurso Público Nacional de Arquitetura. Projetos, São Paulo, ano 10, n. 109.01, Vitruvius, jan. 2010 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/10.109/3003>.


A construção do lugar

A proposta de um plano de ocupação e requalificação espacial do complexo Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, colocada publicamente, desencadeou a idéia da construção do lugar: pela densidade histórica existente, pelo sítio de características singulares, pelo programa, ligado ao tema da cidadania e pela paisagem, natural e construída, do Guaíba e da área central.

A densidade histórica, conformada pelos edifícios que agregam, dado seu valor, significado e suporte ao organismo urbano, constituiu-se referencial às edificações e áreas livres propostas: alinhamentos, gabaritos, volumetrias e espacialidades existentes conduziram as decisões projetuais.

O sítio, estrutura física do lugar, estimulou as possibilidades de percurso e as articulações propostas – na escala urbana, das margens do Guaíba ao Centro de Tecnologia, passando pelo complexo da Assembléia – e da praça Marechal Deodoro ao Jardim do Solar dos Câmara, conectando-se ao espaço aberto, redefinido, e à nova edificação.

O grande palco público – representado pelo fórum e pela plenária -, que ocupa a caixa elevada frente à Rua Riachuelo, inicia o embasamento do primeiro edifício linear, que aloja os itens do programa de franco acesso à população, culminando na “rua elevada” da cota 31.

Articulado, por circulações mecânicas, ao Palácio Farroupilha e ao espaço aberto, potencializa-se o mirante existente e a massa de vegetação, além da conexão com a cota 34, onde biblioteca e cinema complementam o programa de reforço à centralidade e estímulo ao uso público, agora no segundo edifício laminar proposto.

A paisagem – física e social -, dada pelo sítio generoso e densidade histórica, conduziu a decisão por uma arquitetura que se caracterizasse menos pelo destaque do objeto e mais pela possibilidade de referendar situações, dar suporte a novos programas e gerar dinâmicas de uso complementares e articuladas, valorizando a dimensão pública e a construção coletiva do artefato urbano.

ficha técnica

Autores: Arquitetos Angelo Cecco Júnior (responsável),Edna Nagle, Lizete Maria Rubano e Rodrigo Mindlin Loeb

Colaboradores: Daniela Puliti Pochetto, Juliana Shigue Hayakawa, Lucas Neves, Pedro Favalle, Rodrigo Lodetti e Thomas Horton

source
Arquiteto Angelo Cecco Júnior e equipe
São Paulo SP Brasil

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109.01 Concurso
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original: português

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Organização do concurso
Porto Alegre RS Brasil

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