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research

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architectourism ISSN 1982-9930

Fazenda Babilônia, Pirenópolis GO. Foto Victor Hugo Mori

abstracts

português
O artigo trata das transformações da casa e da configuração espacial das aldeias guaranis em Aracruz, Espírito Santo. O texto apresenta questionamentos gerados a partir do encontro com a realidade local.

english
The article deals with the transformation of the house and the spatial configuration of the Guarani village in Aracruz, Espirito Santo. The text presents questions generated from the meeting with the local reality.

español
El artículo se ocupa de la transformación de la casa y de la configuración espacial del pueblo guaraní en Aracruz, Espírito Santo. El texto presenta las preguntas generadas a partir del encuentro con la realidad local.


how to quote

NEIVA, Simone. Casas e aldeias guaranis em Aracruz, Espírito Santo. Uma terra (quase) sem males. Arquiteturismo, São Paulo, ano 10, n. 116.04, Vitruvius, nov. 2016 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/10.116/6269>.


Vivendo há mais de trinta anos em Vitória, capital do estado do Espírito Santo, eu nunca havia visitado o município de Aracruz. Desde criança, eu sabia da existência de indígenas no norte do estado e até a década de 1980, nos fins de semana, ainda era possível vê-los vendendo cestos coloridos e adereços nas ruas ou nas feiras de artesanato da capital. Até então, a imagem que fazia dos indígenas capixabas sempre foi de uma população empobrecida, em constante luta pela sobrevivência, em defesa de suas terras contra a poderosa empresa Aracruz Celulose, atual Fibria.

Adulta, lecionando e pesquisando arquitetura, tive a chance de ensinar arte indígena brasileira para o curso de Arquitetura na Universidade Vila Velha. No caminho tive belas surpresas, pois encontrei alunos indígenas que também me ensinaram. Ao preparar a disciplina, me apaixonei pelas pinturas corporais, pelo grafismo das cestarias e pela arquitetura das imensas malocas amazônicas. Descobri que o país possui uma gigantesca populacão indígena (1) praticamente invisível, exceto nos momentos em que a mídia noticia seu envolvimento em conflitos por terra ou se interressa em vender a imagem de um Brasil exótico. Assim, decidi que era hora de ir até as aldeias de Aracruz, tão próximas à minha cidade. Meu interesse como arquiteta era conhecer, sobretudo, o espaço em que viviam os Guaranis. Tinha a desconfiança de que não haveria mais qualquer traço da arquitetura original, mas seguimos, eu e duas amigas, rumo ao norte sem expectativas sobre e o que nos aguardava.

As aldeias guaranis em Aracruz

Descobri que os Guaranis eram conhecidos por suas caminhadas em pequenos grupos ou por levas migratórias, desde os tempos coloniais. Foi desse modo, caminhando, que se dispersaram pelo território brasileiro por sete diferentes estados, entre eles o Espírito Santo. Os Guaranis que aqui chegaram são originários do sul do país. Foram expulsos de suas terras por fazendeiros de erva-mate na década de 1940, sendo guiados durante vinte anos pela chefe espiritual Tãtãtxi Ywa Reté até a Terra sem Males, um lugar apropriado ao seu modo de vida e que reúnesse condições físicas como a proximidade à região de Mata Atlântica e ao mar, em sentido leste (2). Em 1960 os Guaranis se estabeleceram no município de Aracruz, a 83 kilômetros da capital, Vitória. Atualmente vivem em três aldeias: Boa Esperança (Tekoa Porã), Três Palmeiras (Mboapy Pindo) e Piraquêaçu (Peixe Grande) (3).

Casas guaranis em pau-a-pique coberta com sapê
Foto Simone Neiva

Nossa viagem até às aldeias de Aracruz seguiu pela rodovia ES-010 margeando o litoral. O passeio é prazeroso. Avistamos residências e comércio local, entremeados pela visão do mar. Ao nos aproximarmos das aldeias a vegetação se torna mais densa e surgem algumas porteiras. Dois indígenas tímidos, montados numa bicleta, nos indicam o caminho. Cruzando a primeira porteira, surge uma estrada larga de terra vermelha batida e pequenas casas aqui e acolá. Ora são de estuque e cobertas de palha, ora de tijolos e cobertas com telhas cerâmicas. Esta paisagem se estende por alguns quilômetros. Casas em pequenas clareiras e casas que se insinuam no meio da mata.

Casa guarani em alvenaria coberta com telha cerâmica
Foto Simone Neiva

Boa Esperança é a maior das três aldeias. Possui 1.700 ha. Piraquêaçu é a menor e a menos povoada. Possui apenas 50,5 ha (4). As construções modestas refletem a vida simples dos indígenas, que sobrevivem da caça, da lavoura e da venda de artesanato. A língua falada entre eles é o Tupi-Guarani. Conosco utilizam o português e conversamos como se o tempo não existisse. Apiados em um banco de madeira, cacique Pedro nos conta um pouco da situação dos indígenas. Fala do medo da violência contra indígenas nas cidades grandes, sua luta contra a poderosa Fibria e a morte do Rio Piraquêaçu, hoje praticamente sem peixes, graças ao crime de reponsabilidade da mineradora Samarco, ocorrido no Rio Doce. A tristeza é indisfarçavel, mas nosso anfitrião acredita na recuperação do rio. Afinal o tempo da natureza é outro e o rio pode ser regenerar em dez anos. Assim crê.

Aldeia Piraquêaçu, trilha na mata
Foto Simone Neiva

Rio Piraquêaçu com manguê e mata ao fundo
Foto Simone Neiva

Caminhando por uma trilha na mata penso: “Evidentemente não esperava encontrar as grandes malocas amazônicas do Xingu, mas por que são tão pequenas as casas que vejo. Será que os Guaranis já haviam morado em casas maiores no passado?” O cacique Pedro gentilmente nos explica que sendo os Guaranis um povo nômade, sempre viveram em casas pequenas, fáceis de desmontar e carregar. Uma espécie de cabana de palha que durava uns quinze anos em média. Mas ressalta que há muito tempo moram em casas de pau-a-pique ou alvenaria, mencionando o fato de que, apenas recentemente, os indígenas de sua aldeia incluiram o banheiro no corpo da casa.

Continuei sem compreender completamente que tipo de espaço era aquele. Acho que no fundo ainda queria encontrar uma aldeia que confirmasse as imagens que construira – ocas ao redor de algum espaço central reconhecível e de preferência circular. Ao contrário, via pequenas casas espalhadas na beira da estrada, localizadas em pequenas clareiras ou escondidas no meio da mata. Precisava ler. Minhas primeiras impressões já não bastavam. Percebi que, ao contrário do que ingenuamente pretendia, eu havia criado expectativas.

A casa grande e a aldeia Tupi-Guarani

Voltei para casa com dezenas de interrogações. A dimensão das pequenas casas guaranis me intrigava. Até que entre minhas leituras redescobri Hans Staden, um viajante alemão capturado pelos temidos Tupinambás, um dos primeiros a registrar a habitação indígena brasileira no século 16. Nos relatos de suas peripécias entre selvagens, Staden descreve as habitações do Novo Mundo. Diria, “são redondas com uma abóboda de porão, no topo, e cobertas com uma espessa camada de folhas de palmeiras para que não chova dentro. Ninguém tem um quarto próprio” (5). O relato é acompanhado de ilustrações mostrando quatro casas grandes cercada por uma paliçada, compondo uma aldeia.

Gravuras de aldeia Tupinambá com casa grande descrita por Hans Staden
Imagem divulgação [Hans Staden, 1999, p. 136-168]

Para o antropólogo Egon Shaden (6) a casa grande era sim a habitação típica da vasta população Tupi-Guarani que habitava o Brasil pré-colonial. Cacique Pedro ficaria surpreso, como eu também fiquei. Entretanto, hoje a casa do povo Assurini do Xingu, na região amazônica, é um dos poucos exemplos que guarda o padrão construtivo Tupi-Guarani (7). Comparada a um grande casulo, a casa grande Assurini, tem uma forma arredondada que segue até o chão, sem distinção entre cobertura e parede, muito semelhante à casa tupinambá descrita por Hans Staden.

Casa assurini do Xingu
Ilustração da autora com base em foto de Reliane de Oliveira

“Mas então os Guaranis já habitaram casas grandes? O que fez com que a casa grande guarani perdesse suas dimensões? Haveria uma resposta?” Segui indagando. De acordo com o próprio Shaden um dos motivos pelos quais os Guaranis trocaram o uso da casa grande pelas casas pequenas seria a imposição das missões jesuíticas por um modelo unifamiliar (8). As casas grandes atentavam contra os princípios fundamentais da religião católica, pois facilitavam a permissividade, na ótica do colonizador português.

Para a arquiteta Cristina Sá (9) os motivos que levaram à substuição da casa grande por uma ou mais casas de menores dimensões seria a ausência de condições naturais favoráveis, ou a mudança no estilo de vida assumido pelo grupo após o contato com a sociedade envolvente. A existência da casa grande é muito frágil e está atrelada a certas condições como o acesso à madeira adequada, conhecimentos específicos de técnicas passadas oralmente de geração a geração e um concentrado esforço coletivo (10). Infelizmente a convergência desses fatores nem sempre é uma possibilidade e assim as casas grandes foram desaparecendo entre os Tupis-Guaranis.

No caso dos Guaranis de Aracruz a casa grande foi definitivamente substituida pela casa pequena, nuclear, não-indígena, de pau-a-pique ou de alvenaria. Uma casa simples, com diferenciação entre parede e telhado de duas águas, muito distante da casa grande tradicional de padrão Tupi-Guarani. Essa mudança concreta da aparência da habitação guarani é facilmente percebida, ao passo que a organização espacial da aldeia é de dificil identificação. Ao procurar por uma aldeia circular em terras guaranis, cometi um grave equívoco.

A organização espacial das aldeias Tupi-Guarani e Jê

Tendo compreendido o por que dos Guaranis habitarem casa pequenas, ainda estranhava a ausência de um espaço central mais evidente na configuração da aldeia. A comparação proposta pela arquiteta Cristina Sá (11) entre as aldeias dos povos de língua Tupi-Guarani e as aldeias dos povos de língua Jê, me foi bastante esclarecedora. Mais uma vez aprendi.

Sá nos explica que a família Tupi, quando da chegada dos portugueses ao Brasil em 1500, ocupava grande parte do litoral brasileiro. Enquanto os povos indígenas de língua Jê encontravam-se sobretudo no interior do Brasil. Tupi-Guaranis e Jê pertencem a duas famílias linguísticas distintas e possuem modos muito distintos de se organizarem espacialmente.

A aldeia Jê é circular, configura-se como um anel constituido pelas unidades residenciais com centro delimitado. Neste centro, em geral, fica a casa dos homens. Esse modelo estrutura claramente a posição das casas, a relação entre elas com o pátio central, com aréas não construidas e caminhos. O pátio é o lugar das festividades. O fato desse povo se considerar parte integrante de um mundo e um universo circular é a razão para a circularidade da aldeia Jê. Os Kayapós, por exemplo, do grupo Jê do sul do Pará “vêem o processo do universo e da vida como cíclico, os ciclos do tempo ecológico e estrutural que determinam e acompanham a vida e as atividades humanas” (12). Pode-se dizer que para os Jê a aldeia tem prioridade sobre a casa. Consequentemente, a percepção desse espaço circular fortemente estruturado é imediata.

Aldeia Kayapó, esquema circular típico Jê (s/escala)
Ilustração da autora com base em esquema [NOVAES, 1983, p. 83]

O povo Guarani se organiza de modo distinto. A casa tem prioridade sobre a aldeia. A aldeia não possui centro geométrico definido a priori. De modo oposto aos Jê, as casas guaranis aparecem como partes que se sobrepões ao todo da aldeia. Por essa razão a aldeia não é imediatamente percebida em sua totalidade. As casas formam pequenos grupos conectados por caminhos. Em certas aldeias guaranis existem grupos ou casas isoladas, tão afastados um dos outros que parecem nem pertencer à aldeia, dando a ilusão de que não existe uma aldeia propriamente dita (13). O limite da aldeia não é claramente definido. Elas são uma espécie de rede que se espalha pela mata.

Ao entrar em contato com a Fundação Nacional do Índio em busca de levantamentos com a localização das casas nas aldeias guaranis recebi a seguinte resposta: “A Funai não elabora mapas de aldeias e sim de terras, reservas e parques indígenas. Não fazemos mapas de aldeias por serem dinâmicas” (14). Tal informação reafirma três importantes caracteristicas das aldeias guaranis: a “impermanência, a fluidez e a fragmentação” (15). A aldeia guarani constitui uma rede viva e encontra-se em permanente mutação. Nada mais contemporâneo que uma aldeia guarani.

Mapa das Aldeias Guaranis em forma de rede
Google Earth/2016 com inserções da autora

Considerações finais

Passados trinta anos finalmente visitei as Aldeias de Aracruz, tão próximas a Vitória. Felizmente as aldeias ainda existem. Hoje, os indígenas de Aracruz raramente vem à cidade e aos poucos encontram-se mais e mais isolados. Há muitos anos não se vê indígenas vendendo seu artesanato na capital, embora continuem produzindo sua arte e vendendo objetos na cercanias de suas terras. Sua luta contra a empresa Fibria dura décadas e recentemente uma nova luta surgiu – Como alimentar-se sem o rio Piraqueaçu?

No encontro real com as aldeias guaranis percebi o quão fantasiosas eram minhas imagens sobre o espaço indígena. Desconfiava que nas aldeias não houvesse mais qualquer traço da arquitetura original, e realmente não havia. Contudo descobri um lugar onde se pode conversar sem pressa. Onde, frente à catastrofe do Rio Doce, o conhecimento ancestral indígena sobre a natureza o faz acreditar na regeneração do rio, mesmo em meio a tristeza. Aprendi que a população indígenas é constituida de 240 povos indígenas. Entre eles, os Tupinambás, os Assurinis e os Guaranis pertencem ao tronco Tupi-Guarani. Os primeiros quase foram extintos, os segundos ainda constroem casas grandes que aos poucos desaparecem e os terceiros substituiram a tecnologia construtiva e alteraram a dimensão de suas casas, mas de certo modo resistem culturalmente ao preservarem a configuração de suas aldeias, uma espécie rede que se espalha na mata.

Durante minha visita compreendi que eu, inconscientemente, procurava uma aldeia circular Jê em terras guaranis. Buscava uma aldeia contruída a partir de imagens fabricadas pela mídia, das lacuna de minha formação educacional, da ignorância e do desinteresse do brasileiro sobre o que é indígena. Após minha visita passei a questionar a ausência do tema nos currículos das universidades de arquitetura. Em meio a leituras encontrei uma explicação razoável dada pelo antropólogo Amos Rapoport (16). Para ele, um dos motivos para a ausência de uma maior representatividade da arquitetura vernácula nos currículos – categoria que abarca a arquitetura indígena – seria o fato da Teoria da arquitetura e da História da Arquitetura tradicionalmente se ocuparem do estudos dos monumentos, enfatizando a obra dos gênios, do extraordinário e do raro, esquecendo que os monumentos representam uma porção insignificante da construção de qualquer período histórico.

Lamentavelmente esquecemos que o ambiente construído pelo ser humano nunca foi e ainda não é controlado pelo arquiteto. As cidades que nos cercam são em grande parte o resultado da arquitetura popular, que tem sido largamente ignorada. Ignoramos nossas aldeias, assim como ignoramos nossas favelas. Ao final da viagem me dei conta do quanto aprendi a partir do primeiro contato com meus vizinhos mais próximos. Não levarei outros trinta anos para voltar.

notas

1
Os povos indígenas contemporâneos estão espalhados por todo o território, mas a grande maioria das comunidades indígenas vive nas 699 terras indígenas, que são terras coletivas, declaradas pelo governo federal para seu usufruto exclusivo. No Brasil há 240 povos indígenas, somando 896.917 pessoas, o que corresponde aproximadamente a 0,47% da população total do país. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: junho de 2010.

2
LADEIRA, Maria Inês. O caminhar sob a luz: o território mbya à beira do oceano. Dissertação de mestrado. Programa de Estudos de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1992.

3
A única terra guarani é a de Caieiras Velhas II, onde está a aldeia Peraqueçú. As demais aldeias estão em terras tupiniquim. Fonte: email enviado por Alexsandro de Almeida Mathias, Indigenista Especializado/Coordenação Regional Minas Gerais e Espírito Santo. Fundação Nacional do Indio. 11 de agosto de 2016.

4
Disponível em: www.arcruz.gov.br. Acesso em: agosto de 2016.

5
STADEN, Hans. A verdadeira história dos selvagens, nus e ferozes devoradores de homens. Rio de Janeiro, Dantes, 1998.

6
SHADEN, Egon. Aspectos fundamentais da cultura guarani. São Paulo, Difusão Européia de Livros, 1962.

7
DELAROLE, Renato. A casa Tupi-Assurini: significado e construção. Projeto, n. 57, São Paulo, nov. 1983.

8
SHADEN, Egon. Op. cit.

9
SÁ, Cristina; LAMBERT, Alberto Felipe; OLIVEIRA, Daniela Ribeiro. Fortaleza de madeira e palha: métodos construtivos de grandes casas indígenas no Brasil. In: IX Seminário Iberoamericano. Vivenda rural y calidade de vida en los assentamientos rurales. Cyted-Habyted – Red XIV / Puerto Montt, 2002, p. 398-404.

10
Este esforço é resgistrado pelo próprio Hans Staden ao descrever que para a contrução de uma casa Tupinambá “um chefe reúne um grupo de cerca de quarenta pessoas, homens e mulheres, tantos quanto puder conseguir, e esses normalmente são seus amigos e parentes”. STADEN, Hans. Op. cit., p. 92.

11
SÁ, Cristina. A casa Guarani: notas comparativas sobre modelos espaciais. In: III Seminário Iberoamericano. Vivenda rural y c alidade de vida en los assentamientos rurales. Cyted-Habyted – Red XIV/ Santiago de Cuba, 2001, p. 731-741.

12
VIDAL, Lux. Osa Kaypó-Xikrin, grupo Jê do sul do Pará: a casa da aldeia e os abrigos na floresta. Apud NOVAES, Sylvia Caiuby. Habitações indígenas. São Paulo, Nobel, 1983.

13
SÁ, Cristina. A casa Guarani: notas comparativas sobre modelos espaciais (op. cit.), p. 733.

14
Fonte: Email enviado por Alexsandro de Almeida Mathias, Indigenista Especializado/Coordenação Regional Minas Gerais e Espírito Santo. Fundação Nacional do Indio. 11 de agosto de 2016.

15
SÁ, Cristina. A casa Guarani: notas comparativas sobre modelos espaciais (op. cit.), p. 732.

16
RAPOPORT, Amos. House form and Culture. Englewood Clifs New/Jersey: Prenstice-Hall Foundations of Cultural, Geography Series, 1969.

sobre a autora

Simone Neiva é professora da Universidade Vila Velha. Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo (UFES/1994), especialização em História da Arte e da Arquitetura (PUCRio/2000), mestrado em Arquitetura (Tokyo University/2003), doutorado em Arquitetura (USP/2007) e pós-doutorado em Arquitetura (Mackenzie/2010). Fellow da Fundação Japão (2006). Pesquisadora do grupo ArqCidade/UVV nos seguintes temas: arquitetura contemporânea, métodos e processos de projeto, museus, patrimônio, arquitetura e urbanismo japonês.

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