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interview ISSN 2175-6708

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A constituição do Conselho de Arquitetura e Urbanismo tem em Daniel Amor um personagem importante. À frente do Sindicato de Arquitetos de São Paulo, o arquiteto uruguaio viveu momentos importantes e conviveu com personalidades destacadas.

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GUERRA, Abilio. Daniel Amor, presidente do Sindicato de Arquitetos de São Paulo. Entrevista, São Paulo, ano 13, n. 049.03, Vitruvius, fev. 2012 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/13.049/4212>.


Primeira reunião sobre o CAU com Joaquim Guedes, presidente do IAB-SP, no Sasp
Foto divulgação


Abilio Guerra: Qual seu balanço das mais recentes edições da Bienal Internacional de Arquitetura e Urbanismo, promovidas pelo IAB e Fundação Bienal? Como você vê o futuro do evento, agora sem a participação da Fundação Bienal?

Daniel Amor: Os últimos dois eventos não tiveram a participação da Fundação Bienal. Isto acarretou prejuízos para a Arquitetura e o Urbanismo, enfim para a sociedade. Tem nesse jogo um fator financeiro que sempre vai deixar qualquer evento prejudicado. Afinal, arquitetura e urbanismo é um fato cultural. Quando medimos esse papel em dinheiro quem perde é a sociedade. Nas últimas edições vimos o esforço realizado pelos organizadores a despeito do pouco investimento publico.

Daniel Amor com Paul Singer, reunião na sede da Anteag, Vila dos Ingleses
Foto divulgação

AG: Como tem sido a participação do Sindicato de Arquitetos na promoção da arquitetura com fato cultural?

DA: O Sasp defende a qualificação do debate na discussão da cidade. Essa qualificação é dada pela participação dos arquitetos e urbanistas nos mais diferentes fóruns. O sindicato apoia e divulga todos os eventos com essa finalidade e realiza debates sobre os mais diversos temas que envolvem a arquitetura e o urbanismo.

Daniel Amor, com Erminia Maricato e Berthelina Alves Costa, representando o Sasp/FNA no Fórum Social de Arquitetura, Ancara, Turquia
Foto divulgação

AG: Qual deve ser a atuação do CAU em relação á promoção da arquitetura com fato cultural?

DA: A promoção da arquitetura e do urbanismo como fato cultural é o cerne da valorização da profissão. A nossa arquitetura é conhecida e reconhecida mundialmente, e lá fora nos respeitam e valorizam. O maior problema da valorização profissional passa pelo esclarecimento da sociedade sobre o papel do arquiteto e do urbanista. Neste sentido, o CAU deverá ter um papel fundamental.

Daniel Amor em encontro com os colegas do SAE – Sindicato de Arquitetos da Espanha, fundado em abril de 2010, Barcelona
Foto divulgação

AG: A forte atuação cultural, com a promoção de eventos e publicações, que se observa em entidades estrangeiras deve ser um modelo para a atuação do CAU na área cultural? Quais seriam os melhores exemplos?

DA: Pouco se conhece da atuação de conselhos profissionais de arquitetos no exterior. Existem os Colégios que registram o projeto, mas na Espanha, por exemplo, os colegiados não chegam à metade dos arquitetos. Isso também acontece no Peru e outros países.

Daniel Amor, Paulo Mendes da Rocha e Eduardo Brandt em evento no Sasp
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049.03
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049

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