A sociedade ao longo dos anos vem forçosamente sendo chamada a tomar consciência dos problemas ambientais ocasionados pelo desenvolvimento “insustentável”. Mais precisamente, o final do século XX presenciou o despertar da consciência da sociedade em relação à degradação do meio ambiente em decorrência do processo de desenvolvimento. Foi a partir do agravamento do impacto ao meio ambiente, junto com a reflexão sistemática sobre a influência da ação humana neste processo, que se forjou um novo conceito: desenvolvimento sustentável.
O desenvolvimento sustentável envolve questões sociais, éticas, econômicas, tecnológicas, culturais, assim como a manutenção dos ecossistemas, da qualidade ambiental e a eqüidade social. Além disso, há também uma abrangência interdisciplinar (1).
A preocupação com as condições adequadas de manejo ambiental está presente em diversos setores da atividade econômica e o seu caráter multidisciplinar associado aos problemas ecológicos propõe desafios a diversas áreas do conhecimento, entre elas a “arquitetura sustentável”, a qual trata, especificamente, da relação entre espaço, sociedade e natureza (2).
Muitos dos conceitos importantes para definirmos uma arquitetura sustentável estão presentes nas premissas básicas de conforto ambiental ao considerar aspectos como insolação, ventos dominantes, características do entorno e uso da edificação, antes mesmo de definir espessura das paredes, dimensão das aberturas ou materiais que serão empregados. A arquitetura sustentável utiliza algumas medidas essenciais dentro de sua área para reduzir o impacto ambiental e proporcionar conforto ambiental, seja térmico, luminoso e/ou acústico, ao ser humano, além de propiciar um mundo menos poluído para as futuras gerações.
Em linhas gerais, a arquitetura, em sua essência, tem o papel de manter e gerar o bem-estar da sociedade, promovendo meios de garantir a satisfação dos aspectos sociais, culturais e econômicos. A Arquitetura Sustentável deve não só minimizar os impactos gerados ao Meio Ambiente, mas, especialmente, integrá-la aos ciclos naturais da biosfera de forma a criar efeitos positivos, sendo um agente renovador, reparador e restaurador (3).
Existem algumas medidas mitigadoras do impacto ambiental gerado pelas construções antes das mesmas serem executadas. Essas medidas, também chamadas de diretrizes de sustentabilidade, são ferramentas utilizadas para avaliar, antes mesmo de se construir, se os projetos arquitetônicos detêm elementos projectuais capazes de amenizar o impacto das construções ao meio ambiente. Neste processo são analisadas não só as características técnicas, mas também as características sociais, culturais, econômicas e ambientais de cada local.
As diretrizes de sustentabilidade são ferramentas utilizadas na elaboração de projetos arquitetônicos capazes de amenizar o impacto das construções sobre o meio ambiente. Neste processo são analisadas não só as características técnicas como também as características sociais, culturais e econômicas de cada local.
Algumas diretrizes vêm sendo exaustivamente pesquisadas ao longo dos anos por estudiosos vinculados à arquitetura, ao urbanismo e a engenharia civil, assim como profissionais de áreas de conhecimento afins preocupados com o agravamento dos problemas ambientais nas últimas décadas. Entre as diretrizes de sustentabilidade existentes na arquitetura destacam-se: sistemas de refrigeração passiva, fontes alternativas de energia, reutilização de água da chuva, reuso de águas servidas, reutilização de materiais de construção e utilização de materiais alternativos.
Nas cidades em crescimento e com potencial turístico em ascensão, o impacto ao meio ambiente tende a ser maior, por isso a aplicação de uma arquitetura sustentável se torna ainda mais relevante. Entre estas cidades encontra-se Natal, no Rio Grande do Norte (figura 1).
Natal – percepção e uso das diretrizes de sustentabilidade na arquitetura
Em virtude do crescimento populacional e do impacto ambiental ocasionado pelo aumento de construções, torna-se imprescindível discutir a relação da produção arquitetônica com as mudanças ambientais e climáticas da cidade de Natal, e como são caracterizados a percepção e o uso dessas diretrizes de sustentabilidade por parte dos arquitetos natalenses. É objetivo deste artigo explicitar algumas das percepções e usos das diretrizes de sustentabilidade na arquitetura natalense analisados para elaboração da dissertação de mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente/PRODEMA/UFPB (fev.2008).
Apesar da cidade de Natal possuir um potencial de ventilação natural considerável pela proximidade com o mar, as ações antrópicas no meio urbano têm causado alterações e transformações ambientais, sobretudo nas variáveis climáticas (temperatura, umidade relativa do ar, e outros). Associa-se ao fato uma crescente expansão populacional e imobiliária, com intensificação do processo de verticalização. Expansão esta que provoca um maior adensamento urbano e, conseqüentemente, o aumento da produção de calor (figura 2).
Em geral, as cidades brasileiras vêm crescendo sem uma preocupação adequada em relação ao seu contexto climático e em relação aos fatores de preservação ambiental, acarretando problemas de desconforto nos espaços urbanos. Um exemplo claro e fácil de encontrar em diversas cidades do Nordeste é o uso de fachadas translúcidas, independentes das características climáticas da região, o que ocasiona o desconforto dos usuários e o aumento do consumo de energia devido ao uso de aparelhos de condicionamento artificial nos ambientes.
Durante a elaboração da dissertação de mestrado, mais especificamente na pesquisa de campo realizada em 2007, verificou-se que a arquitetura em Natal, sobretudo nos últimos 10 anos e, em especial, o uso comercial (clínicas, consultório médicos, lojas, entre outros) apresentam características peculiares que se repetem com freqüência. Entre as mais observadas está a utilização de fachadas com grandes áreas envidraçadas associadas ao uso da cor branca em suas superfícies externas (figuras 3 a 4).
A cor branca absorve menos radiação solar, com impacto positivo no conforto térmico, no entanto, o uso da mesma em grandes áreas de fachada compromete o conforto luminoso interno e externo da edificação por causa do brilho excessivo e ofuscamento, já que as cidades do Nordeste possuem grande nível de luminosidade natural. O uso de fachadas com vidro surgiu como alternativa arquitetônica e estética às vedações mais tradicionais, porém, o seu uso em regiões com as características climáticas da capital potiguar, por exemplo, pode causar elevação da temperatura interna dos ambientes, aumentando a carga térmica a ser retirada pelos sistemas de ar condicionado.
Apesar de existirem no mercado vidros reflexivos, o uso deste material em áreas muito grandes pode ocasionar o mesmo problema do uso da cor branca em grande quantidade, ou seja, o surgimento do brilho excessivo, causando o desconforto luminoso externo. Em cidades com condições climáticas características de Natal seria mais aconselhável o uso de cores não muito claras nas fachadas com grande extensão, de esquadrias com venezianas móveis, pérgulas horizontais, cobogós, grandes áreas verdes, coberturas com grandes beiras e telha colonial aparente.
Observar as características climáticas próprias da cidade e relacioná-las com os tipos de construções mais adequadas ao seu clima são princípios básicos do processo de elaboração de projetos arquitetônicos que poderiam contribuir de maneira significativa na redução das emissões de calor, na redução do consumo de energia, de água e na qualidade das edificações construídas no meio urbano.
As iniciativas voltadas à sustentabilidade ambiental em Natal são pontuais. Por exemplo, durante a realização da dissertação de mestrado, realizada em 2007/2008, foram identificadas algumas instituições em Natal (Universidades, CREA, IAB, e outros) que têm oferecido palestras e cursos importantes envolvendo temas sobre o meio ambiente, entre os mais recentes: O Seminário de Desenvolvimento Sustentável, cursos de Perícia Judicial Ambiental, Arborização Urbana e Reuso de Águas e o Seminário Nacional sobre Sustentabilidade Sócio-Ambiental dos grandes empreendimentos. Nestes eventos a abordagem ambiental é ampla e não restrita às áreas de arquitetura e engenharia civil, ou seja, os temas são abordados de uma forma que os profissionais de áreas a fins tenham condições de colocar em prática, dentro do campo profissional de cada um, os conhecimentos adquiridos nesses eventos.
O Seminário Nacional sobre sustentabilidade sócio-ambiental reuniu ministros de Estado, promotores do meio ambiente, grandes especialistas no assunto, organizações não-governamentais, empresários, estudantes e representantes da sociedade. Este evento foi realizado em outubro de 2007 e promovido pelo Ministério Público. Foram debatidos temas como a preocupante implantação de diversos empreendimentos de pequeno, médio e grande porte, principalmente na região litorânea do Rio Grande do Norte. O mesmo teve como resultado, após votação das propostas debatidas em sessão plenária, a proclamação da Carta de Natal contendo uma série de considerações e recomendações a serem seguidas pelos gestores para prevenir danos e riscos aos espaços naturais e urbanos. Entre as conclusões da Carta de Natal, têm-se: nas compensações pela emissão de carbono dos grandes empreendimentos, deve ser instituída Unidade de Conservação ou adoção de área, para o plantio de árvores; incentivar a produção e uso descentralizados de energias alternativas, a reciclagem de resíduos sólidos e a fabricação de produtos ecológicos; identificar, conhecer e divulgar os projetos alternativos sobre modos de viver e de lidar com a natureza, servindo como modelo para outras práticas; entre outras (4).
Em termos de ensino, observa-se que a maioria das universidades e faculdades de Natal tem disponibilizado cursos de graduação e pós-graduação na área de meio ambiente, ou seja, das nove instituições de ensino superior existentes em Natal, seis oferecem cursos específicos na área de meio ambiente. Entre alguns dos cursos, tem-se: Especialização em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Educação Ambiental, Gestão e Perícia Ambiental. Apesar de em nenhuma das instituições existirem cursos de pós-graduação específicos na área de arquitetura, os conhecimentos adquiridos nas especializações existentes poderão contribuir na prática de uma arquitetura sustentável por parte dos arquitetos. Em geral, estes cursos são interdisciplinares e têm como objetivo desenvolver conhecimentos sobre as questões ambientais que atendam as necessidades e expectativas do mercado de trabalho, capacitando os participantes para o desempenho de funções vinculado planejamento e controle ambiental, no âmbito público e privado.
Na elaboração dos projetos de edificações verificam-se algumas iniciativas, porém menos perceptíveis, já que são poucas as edificações que contemplam diretrizes de sustentabilidade em Natal. Há indícios do uso de placas solares para aquecimento da água em empreendimentos, como hotéis, motéis, pousadas e condomínios fechados (figuras 5 a 6).
Uma característica que também é percebida em Natal é o uso de materiais rústicos como piaçava, tronco de eucaliptos e cascalhinho em áreas turísticas, principalmente na orla. Essas características na arquitetura atraem, em grande parcela, os turistas estrangeiros, os quais dão preferência à arquitetura que utiliza materiais regionais (figura 7).
O Rio Grande do Norte tem se mostrado um dos pioneiros nos estudos de reuso de águas servidas no Nordeste. Como exemplo, será construído um edifício no bairro de Capim Macio em Natal que irá reaproveitar as águas servidas em descargas dos vasos sanitários, ou seja, a água tratada no edifício será utilizada na bacia sanitária, responsável hoje por praticamente 70% da água consumida em uma residência. Além disso, o consumidor terá uma economia na sua conta de água de quase 30% (5). A Secretaria Estadual dos Recursos Hídricos (SERHID) vem trabalhando, juntamente com a CAERN e UFRN, em um projeto-piloto de reutilização de águas servidas oriundas dos efluentes da Lagoa de Estabilização de Ponta Negra (6).
Esses são apenas alguns dos problemas ambientais relacionados com a arquitetura de Natal e iniciativas que vêm sendo realizadas para amenizar o impacto das construções e para esclarecer a população quanto à urgência de se agir em prol da redução dos impactos ambientais.
A percepção dos arquitetos
Com o intuito de identificar, nos arquitetos natalenses, o conhecimento e a utilização de diretrizes de sustentabilidade como princípios fundamentais para a prática da arquitetura sustentável e preservação do meio ambiente foram aplicados questionários e realizadas entrevistas com alguns desses profissionais, juntamente com a análise de suas obras.
Os critérios para definição da amostragem são diferentes para pesquisas qualitativas e quantitativas. No estudo qualitativo, uma boa amostragem é aquela que permite analisar o problema em suas múltiplas dimensões (7), isto é, o critério numérico não determina sua representatividade.
Para determinação da amostra, considerou-se, inicialmente, o universo da pesquisa, representado pelos 802 arquitetos registrados em Natal (CREA RN). Foi definido que 5% do total de arquitetos seria uma amostra representativa para a pesquisa qualitativa em estudo. Numa primeira exploração foram escolhidos aleatoriamente 40 arquitetos com escritórios situados nos bairros onde se concentram a maioria desses estabelecimentos, mais especificamente os bairros de Petrópolis, Tirol e Lagoa Nova.
O questionário semi-estruturado aplicado com os arquitetos foi compreendido por quinze perguntas, sendo cinco delas objetivas e dez subjetivas. As perguntas fechadas mostram o perfil dos profissionais que compreendem a amostra pesquisada, enquanto que as perguntas abertas mostram o conhecimento técnico sobre sua área de atuação e características projetuais presentes na prática profissional.
Diante dos dados obtidos nos questionários foram selecionados alguns arquitetos para realização das entrevistas. A escolha desses profissionais foi realizada através de averiguação das respostas dos questionários, ou seja, os arquitetos que mostraram ter uma maior percepção sobre sustentabilidade na arquitetura e que se dispuseram a contribuir com a pesquisa foram entrevistados. Estes profissionais disponibilizaram alguns de seus projetos para a realização de análise comparativa entre discurso e obra.
As entrevistas com os arquitetos foram compreendidas por sete perguntas baseadas na experiência cotidiana dos profissionais da área, deixando o arquiteto à vontade para respondê-las e determinar a tônica da entrevista.
Por meio das entrevistas e da análise dos projetos pode-se observar entre os profissionais que atuam em Natal uma consciência de que a arquitetura tem um papel fundamental na amenização dos problemas ambientais que as construções comumente causam ao meio ambiente, inclusive sabem da existência de meios para que isso aconteça (por exemplo: utilização de formas de refrigeração passiva, formas alternativas de energia, reciclagem de água, entre outros). Apesar de não se saber ao certo o aumento que o uso de diretrizes de sustentabilidade ocasiona nas construções, na opinião dos arquitetos, a utilização dessas técnicas é dificultada principalmente pelo encarecimento da obra e pelas exigências dos clientes, que muitas vezes são contrários aos princípios básicos da sustentabilidade ambiental.
As formas de refrigeração passiva foram as mais citadas entre os arquitetos entrevistados, sendo indicadas por meio da viabilização de ventilação e iluminação natural, como, por exemplo: esquadrias com venezianas móveis, pérgulas horizontais e cobogós; grandes áreas verdes; parede dupla; coberturas com grandes beiras e telha colonial, enfim, técnicas e materiais embasados em recomendações de projeto para cidades com o clima característico de Natal (figuras 8 e 9).
Pode-se dizer que essas técnicas, em geral, estão relacionadas com os ensinamentos básicos de conforto ambiental e presentes no Código de Obras Municipal (Ex.: Capitulo IV da Lei complementar nº 055, de 27 janeiro de 2004 – Da insolação, iluminação e ventilação). Tanto os ensinamentos básicos de conforto ambiental quanto à legislação municipal propõem que sejam levados em consideração antes de se elaborar o projeto arquitetônico, aspectos como posicionamento no lote, dimensão das aberturas, insolação, ventos predominantes e características do entorno.
Outra diretriz de sustentabilidade citada por alguns profissionais entrevistados foi o uso de fontes alternativas de energia, mais especificamente o uso de placas de energia solar para aquecimento da água. No entanto, não foi identificada a presença dessas placas solares nos projetos disponibilizados por estes profissionais. Os arquitetos justificaram que as mesmas são especificadas nos projetos complementares (projetos de instalações elétricas e hidráulicas).
Nesse sentido, apesar de haver conhecimento e uma avaliação positiva por parte dos profissionais arquitetos da importância dos critérios de sustentabilidade na arquitetura, não os aplicam sequer em termos da reutilização mínima dos recursos hídricos ou de amenização dos gastos energéticos, segundo os princípios básicos do que se pode chamar de Arquitetura, no sentido forte da palavra. O conforto ambiental e o respeito ao entorno, ao contexto em suas variáveis climáticas, culturais e urbanísticas, muitas vezes considerados como “diretrizes de sustentabilidade” nas entrevistas analisadas são meramente termos básicos de uma arquitetura correta e responsável.
notas
1
RIBEIRO, Edson Leite. Cidades (in) sustentáveis: reflexões e busca de modelos urbanos de menor entropia. João Pessoa: Editora Universitária, 2006.
2
GOMES, Eller Rogéria de Arantes. O ruído aeronáutico como fator de perda de valor dos imóveis residenciais: o caso do aeroporto internacional de São Paulo. Dissertação de Mestrado em Engenharia Aeronáutica. São José dos Campos, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2000.
3
CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simon. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos – conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
4
CARTA DE NATAL. Disponível em: <http://www.abrampa.org.br/doc/carta_natal.doc>. Acesso em: 10 jan. 2008.
MARQUES, Ricardo Souza. Artigo 001. Resumo da dissertação de mestrado. Disponível em: <www.ricardo.arq.br/textos/Artigo%20001.pdf>. Acesso em: 15 nov. 2006.
5
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS. Especialistas debatem o reuso das águas. Disponível em:<www.semarh.rn.gov.br/detalhe.asp?IdPublicacao=1405>. Acesso em: 08 jan. 2008.
6
Idem, ibidem.
7
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
referências bibliográficas
MÜLFARTH, Roberta C. Kronka. “Arquitetura, sustentabilidade e meio ambiente”. In: II Encontro Nacional e I Encontro Latino Americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis, 2001, Canela. Anais... Canela: ANTAC, 2001. p.67-72.
MÜLFARTH, Roberta C. Kronka. Rumo a um futuro mais sustentável: arquitetura de baixo impacto humano e ambiental. Disponível em: <www.universia.com.br/html/materia/materia_gcbe.html>. Acesso em: 12 out. 2005.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo, ProEditores, 2000, 128p. il 2ª edição.
RORIZ, Maurício; BASSO, Admir. ARQUITROP – Sistemas integrados de rotinas e bancos de dados para apoio às atividades de projeto em arquitetura e engenharia visando conforto térmico e economia de energia. Manual do usuário, versão 3.0. 1991.
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO. Natal e sua Região Metropolitana. Natal, 2004.
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO. Instrumentos de ordenamento Urbano de Natal. Natal, 2003.
sobre os autores
Suerda Campos da Costa é arquiteta e urbanista pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Especialista em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Potiguar e mestre pelo Programa Regional de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal da Paraíba.
Jovanka Baracuhy C. Scocuglia é docente e pesquisadora do Departamento de Arquitetura, Prodema e PPGS/UFPB. Doutora em Sociologia Urbana. Possui publicações em revistas nacionais especializadas, pesquisas e livros na área de Sociologia Urbana e Patrimônio Cultural.