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drops ISSN 2175-6716

abstracts

português
Estudos sobre o desempenho energético de edifícios mostram que a certificação não é sinônimo de uma melhor eficiência. Argumenta-se que o valor das edificações de melhor desempenho está desatrelado do atual valor de mercado das certificações.

english
Studies of the energy performance of buildings show that the use of certification is not a synonymous of better performance. it is argued that the value of buildings of better performance is detached from the current market value of certifications.

español
Los estudios del desempeño energético de edificios muestran que el uso de la certificación no es sinónimo de mejor desempeño. Se argumenta que el valor de los edificios de mejor desempeño está desvinculado del valor actual de mercado de certificaciones.

how to quote

MICHALSKI, Ranny; et. al. O pobre desempenho ambiental dos escritórios por trás da caixa de vidro. O mito das certificações verdes (parte 7/8). Drops, São Paulo, ano 21, n. 165.07, Vitruvius, jul. 2021 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/drops/21.165/8199>.


Colagem-Manifesto 07
Colagem de Eduardo Pizarro / Collage by Eduardo Pizarro


Qual o papel das certificações na discussão sobre o desempenho ambiental do edifício da caixa de vidro? Presentes no setor brasileiro de edificações há mais de duas décadas, pode-se dizer que os sistemas de avaliação do desempenho ambiental e energético das edificações, na forma das conhecidas “certificações verdes”, despertaram o interesse de agentes do mercado por aspectos do desempenho ambiental e energético em geral por trazerem benefícios como estratégia de marketing para os empreendimentos certificados, com grande força no caso dos edifícios de escritórios. Porém, pesquisadores do tema colocam que o foco e a abordagem metodológica destes sistemas, em particular do Leed, vem mascarando em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil, uma demanda energética e uma qualidade ambiental aquém da que se poderia e deveria ser alcançada. Mas por que isto ocorre?

Olhando para um contexto mais amplo, os sistemas de certificação originários no exterior e de maior uso no Brasil são: Leadership in Energy and Environmental Design – Leed, da associação norte-americana US Green Building Council – USGBC (1); Alta Qualidade Ambiental – Aqua (2) e Building Research Establishment Environmental Assessment Method – Breeeam (3), sendo o Leed o mais popular destes todos. Desde 2007, o selo Leed vem ganhando amplo espaço no mercado brasileiro, sob a coordenação da organizacao Green Building Council Brasil – GBCB (4).

De forma simplificada, os sistemas de certificação de edifícios baseiam-se em critérios, alocados em um conjunto de categorias, aos quais são atrelados valores mínimos e máximos a serem somados em uma pontuação final, que determina a classificação alcançada na escala da certificação. Algumas das categorias exigem pré-requisitos para que seja alcançada uma pontuação mínima. De acordo com cada certificação, tanto o processo de certificação propriamente dito, como seus critérios, categorias e pontuação apresentam variações.

Como se entende na definição da IEA, “edifícios verdes são aqueles com maior eficiência energética, mas ao mesmo tempo com reduções do consumo de água, uso de materiais com menor impacto no meio ambiente e na saúde de seus usuários” (5). Nesta linha, todas as certificações incluem questões ambientais além do escopo energético.

O olhar crítico sobre os critérios do Sistema Leed lançado por Anarrita Buoro, Alberto Hernandez Neto e Joana Carla Soares Gonçalves (6), no que tange ao consumo energético do edifício em uso e operação, em particular, mostra que esta certificação, por exemplo, é muito mais focada no desempenho dos sistemas prediais do que em características do projeto de arquitetura, como forma, orientação solar, layout dos espaços internos, tratamento externo de fachadas e mesmo o desenho de caixilhos operáveis (criando possibilidades para a ventilação natural seletiva). Neste caso, a dependência pelo sistema de climatização de ar por 100% do tempo de ocupação é inquestionável, em qualquer contexto climático e microclimático (clima no local do edifício).

O fato é que o cerne do problema referente à demanda energética destes edifícios não foi alterado, na medida em que se continua com o mesmo padrão de edifício, em outras palavras, perpetua-se a mesma “receita” arquitetônica e econômica do setor de edificações, por assim dizer. Trata-se aqui dos padrões de projeto expressados pela conhecida “planta funda” e a envoltória envidraçada hermeticamente fechada e sem proteção solar externa de qualquer tipo. Ou seja, continuamos com o edifício da fachada de vidro desprotegida do sol, das esquadrias que não abrem para a ventilação natural (nem mesmo no período noturno, apesar das vantagens do clima local), do forro falso que isola a massa térmica da estrutura, da planta funda que impede o acesso da luz natural e da ventilação natural, da máxima área útil de piso para a mínima área de fachada e outros aspectos prejudiciais ao desempenho energético do edifício e ao conforto ambiental dos seus ocupantes, como descrito nos textos anteriores desta série.

Olhando para a realidade e os conceitos da física aplicada ao desempenho térmico e luminoso das edificações, como pode um edifício de planta funda e envoltória envidraçada (seja esse qual for o tipo de vidro), sem nenhum tipo de proteção solar externa, localizado em uma cidade de latitude 23o 32’ Sul (localizada próxima ao Trópico de Capricórnio) e de clima quente, consequentemente um acumulador de calor solar e desprovido de luz natural (pois o ofuscamento causado pelas fachadas de vidro é tamanho que cortinas internas têm que operar abaixadas por grande parte do tempo) ser certificado como um edifício de bom ou excelente desempenho ambiental e energético? Pois este é o modelo padrão de edifício bem qualificado por esta certificação, pelo menos, ao redor do mundo, independentemente do seu contexto climático. Como já mencionado, a certificação inclui especificações de equipamentos e sistemas prediais e alguns outros parâmetros do projeto e da construção, em particular o tipo de vidro, mas sem quaisquer considerações quanto ao sombreamento externo.

Como resultado dessa abordagem, não estranhamente, encontram-se exemplos de edifícios qualificados pela certificação Leed, em diferentes partes do mundo, consumindo mais energia nas suas rotinas de uso e operação do que outros edificios não certificados. Alec Applebaum (7) publicou que um edifício certificado pelo sistema Leed na Carolina do Norte consumia mais do que o dobro dos seus vizinhos, que foram construídos anteriormente, sem o objetivo de qualquer tipo de certificação. Com respeito aos fatores do projeto arquitetônico e da qualidade ambiental que guardam grande potencial para a real redução da demanda energética dos edifícios de escritórios, na última versão do sistema Leed (ainda o sistema de certificação mais usado no Brasil e mundialmente), por exemplo, o aproveitamento da iluminação natural está melhor contemplado, mas ainda existe a falta de um posicionamento claro sobre as vantagens das possibilidades de inserção da ventilação natural tanto para a remoção do calor interno (mesmo que apenas no período noturno) como para o conforto térmico dos ocupantes propriamente dito.

E o que propõe o Programa Brasileiro de Etiquetagem – PBE Edifica (8), nossa certificação inteiramente nacional, sobre o desempenho ambiental e energético de edifícios comerciais para as cidades brasileiras? Analisando as suas premissas, verifica-se que, pelo método simulacional de avaliação do desempenho energético (feito na etapa de projeto), os pré-requisitos da envoltória (as fachadas), fatores como o percentual de área envidraçada e transmitância térmica, dentre outros, deixam de ser mandatórios desde que o consumo de energia total seja menor que o do edifício de referência, que não inclui a contribuição de sombreamento externo, por exemplo, nem a contribuição da luz natural na redução da carga térmica interna e a demanda pela energia elétrica associadas aos sistemas de iluminação artificial. Assim, deve-se perguntar: O quão eficiente é o edifício de referência?

Em poucas palavras, no fundo, a alternativa nacional da certificação acaba por facilitar a reprodução de edifícios com baixo desempenho ambiental energético de sua envoltória, desempenho esse a ser compensado por sistemas mais eficientes tanto de iluminação como de condicionamento de ar. Desta forma, muitas vezes, é possível verificar edifícios classificados em nível “A” com desempenho de fachadas aquém do seu real potencial ambiental e energético, no contexto de climas quentes e significantes cargas de calor solar. Isto sem mencionar os problemas de conforto térmico e ofuscamento atrelados ao projeto das fachadas, como já colocado nos textos anteriores desta série.

O processo de projeto do edifício de escritórios em prol de um melhor desempenho ambiental, em qualquer cidade do mundo, pode certamente ser favorecido pela busca por um selo de desempenho ambiental, por requerer avaliações de desempenho ambiental do projeto do edifício na fase de projeto. Porém, deve-se considerar que, além dos critérios de uma certificação como a Leed, por exemplo, não enfatizarem suficientemente aspectos arquitetônicos, sem a comprovação do real melhor desempenho ambiental e energético dos edifícios em uso e ocupação, a certificação não passa de um simples instrumento de mercado, sem valor real para quem pagou por ela. Nessa linha, foi criada a certificação Leed Operation and Management – Leed OM, incluindo parâmetros de operação e manutenção do edifício em uso, que é independente da certificação aplicável ao projeto.

Concluindo, como colocado por Joana Carla Gonçalves e Klaus Bode (9), o importante para o valor dos edifícios no futuro de mudanças climáticas e escassez de recursos energéticos é que as boas práticas de projeto, aquelas em prol da qualidade ambiental e da real eficiência energética, façam parte da agenda de investimentos dos mercados locais por razões óbvias, estejam essas contempladas, ou não, nas certificações e sejam os edifícios certificados, ou não.

notas

NA – A série de oito artigos intitulada “O pobre desempenho ambiental dos escritórios por trás da caixa de vidro” conta com os seguintes colaboradores: Amanda Ferreira, Aparecida Ghosn, Ana Silveira, André Sato, Bruna Luz, Carolina Leme, Claudia Carunchio, Cristiane Sato, Eduardo Lima, Erica Umakoshi, Guilherme Cunha, Julia Galves, Juliana Trigo, Karen Santos, Laís Coutinho, Mônica Marcondes-Cavaleri, Monica Uzum, Nathalia Lorenzetti, Paula Abala, Sheila Sarra, Sylvia Segovia.

NE – Este é o sétimo de uma série de oito artigos sobre o tema do “desempenho ambiental”. A série completa é a seguinte:

GONÇALVES, Joana; et. al. Desempenho ambiental dos escritórios em caixa de vidro. Uma visão geral (parte 01/08). Drops, São Paulo, ano 21, n. 158.08, Vitruvius, nov. 2020 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/drops/21.158/7926>.

GONÇALVES, Joana; et. al. O pobre desempenho ambiental dos escritórios em caixa de vidro. Conforto térmico e desempenho energético (parte 02/08). Drops, São Paulo, ano 21, n. 160.02, Vitruvius, jan. 2021 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/drops/21.160/7999>.

GONÇALVES, Joana; et. al. O pobre desempenho ambiental dos escritórios por trás da caixa de vidro. Controle térmico e da qualidade do ar em tempos de pandemia (parte 03/08). Drops, São Paulo, ano 21, n. 161.02, Vitruvius, fev. 2021 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/drops/21.158/8024>.

GONÇALVES, Joana; et. al. O pobre desempenho ambiental dos escritórios em caixa de vidro. Luz natural e artificial (parte 04/08). Drops, São Paulo, ano 21, n. 162.08, Vitruvius, mar. 2021 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/drops/21.158/8072>.

MICHALSKI, Ranny; et. al. O pobre desempenho ambiental dos escritórios por trás da caixa de vidro. Conforto acústico (parte 05/08). Drops, São Paulo, ano 21, n. 163.02, Vitruvius, abr. 2021 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/drops/21.158/8073>.

GONÇALVES, Joana; et. al. O pobre desempenho ambiental dos escritórios por trás da caixa de vidro. A força de transformação de estratégias arquitetônicas. Drops, São Paulo, ano 21, n. 164.08, Vitruvius, maio 2021 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/drops/21.164/8186>.

MICHALSKI, Ranny; et. al. O pobre desempenho ambiental dos escritórios por trás da caixa de vidro. O mito das certificações verdes (parte 7/8). Drops, São Paulo, ano 21, n. 165.07, Vitruvius, jul. 2021 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/drops/21.165/8199>.

GONÇALVES, Joana; et. al. O pobre desempenho ambiental dos escritórios por trás da caixa de vidro. Perspectivas futuras (parte 08/08). Drops, São Paulo, ano 21, n. 166.09, Vitruvius, jul. 2021 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/drops/21.166/8202>.

1
US GREEN BUILDING COUNCIL. Why LEED – Leadership in Energy and Environmental Design. USGBC, v. 4.1, 2021 <https://bit.ly/3lD9LWl>.

2
FUNDACAO VANZONILI. Referencial Tecnico de Certificacao. Edificios do setor de servicos: Processo AQUA. Escritorios e Edificios Escolares. Sao Paulo, FCAV, 2007.

3
Building Research Establishment. How BREEAM Certification Works. BRE Ltda, 2021 <https://bit.ly/3fETGf0>.

4
TOY, Vivian S. Farm Fresh Outside the Lobby. New York Times, 19 set. 2010 <https://nyti.ms/3xAjZcv>.

5
IEA, 2008- energy Efficiency requirements in Building Codes, Energy Efficiency policies for new buildings <https://bit.ly/3AlFgZ4>.

6
BUORO, Anarrita; HERNANDEZ NETO, Alberto; GONÇALVES, Joana Carla Soares. A Certificação de Edifícios; Uma Revisão Crítica e o Caso Brasileiro. In GONÇALVES, Joana; BODE, Klaus (org.). Edifício Ambiental. São Paulo, Oficina de Textos, 2015.

7
APPLEBAUM, Alec. Can the Green Building Council Polish LEED’s Tarnished Standards? Fast Company, jun. 2011 <https://bit.ly/3iy3j11>.

8
ELETROBRAS-PROCEL. PBE Edifica – Programa Brasileiro de Etiquetagem. RTQ-C – Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas, 2013 <https://bit.ly/3lO4N99>.

9
GONÇALVES, Joana Carla; BODE, Klaus. The environmental value of buildings: a proposal for performance assessment with reference to the case of the tall office building. In Innovation- the European Journal of social Science Research, vol. 24. n. 1-2, mar. / jun. 2001, p. 31-55.

sobre os autores

Ranny Michalski é engenheira mecânica pela UFRJ, mestre e doutora em Engenharia Mecânica pela Coppe UFRJ. Professora doutora da FAU USP, onde atua como docente no ensino e na pesquisa, e orientadora do programa de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU USP. Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Acústica – Sobrac. Participa da elaboração de normas técnicas brasileiras em acústica da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

Joana Gonçalves é arquiteta e urbanista pela UFRJ, mestre em Environment and Energy pela AA School of Architecture, doutora e livre-docente pela FAU USP. Orientadora dos programas de pós-graduação Arquitetura e Urbanismo da FAU USP e Architecture and Environmental Design, School of Architecture and Cities, University of Westminster, Londres. Professora da AA School of Architecture, Londres e diretora da Associação Plea.

Roberta Mülfarth é arquiteta e urbanista pela FAU USP, mestre pelo Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Energia da USP, doutora e livre-docência pela FAU USP. Orientadora de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU USP e no Programa de Educação Continuada – Pece, no curso de especialização de Gestão em Cidades, junto a Poli USP. Vice-coordenadora do USP Cidades. Chefe do Departamento de Tecnologia da FAU USP.

Marcelo Roméro é professor titular da FAU USP. Arquiteto e urbanista pela UBC, mestre, doutor e livre docente pela FAU USP, pós-doutorado pela Cuny (USA). Orientador e professor dos Programas de Pós-Graduação da USP, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT, da Universidade de Brasília, do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e da Peter the Great St. Petersburg Polytechnic University.

Alessandra Shimomura é arquiteta e urbanista pela PUC Campinas, mestre pela Unicamp e doutora pela FAU USP. Professora pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e orientadora do programa de pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU USP. Advisor no Student Branch ArchTech-Labaut da Ashrae e Membro do Comitê Plea Chapter Latin America and the Caribbean (Passive and Low Energy Architecture, Plea LAC).

Eduardo Pizarro é arquiteto e urbanista, mestre e doutor pela FAU USP. Assessor de Relações Internacionais do CAU SP. Professor na USJT. Pizarro é embaixador do LafargeHolcim Awards e já desenvolveu pesquisa na Architectural Association Graduate School, em Londres, e na ETH, em Zurique. Ganhador de prêmios como o Jovem Cientista (Brasília, 2012) e o LafargeHolcim Forum Student Poster Competition (Detroit, 2016).

Monica Marcondes-Cavaleri é arquiteta e urbanista, doutora e pós-doutora pela FAU USP. Mestre pela AA Graduate School, Londres. Há 15 anos é consultora e pesquisadora em desempenho ambiental e eficiência energética da arquitetura. Especialista no uso de ferramentas avançadas de simulação computacional em avaliações dinâmicas e integradas de desempenho ambiental e eficiência energética. Auditora Aqua HQE.

Paula Lelis é arquiteta e urbanista pela FAU USP, mestre em Arquitetura, Energia e Meio Ambiente pela Universidad Politécnica de Cataluña, com doutorado em andamento pela FAU USP. Atua como consultora em sustentabilidade em projetos urbanos e arquitetônicos.

Marcelo Mello é engenheiro civil pela Politécnica – Poli USP, arquiteto e urbanista pela FAU Mackenzie, mestre em Sustainable Environmental Design pela Architectural Association School of Architecture, Londres, e doutor pela FAU USP. Trabalhou com consultoria em sustentabilidade no Centro de Tecnologia de Edificações – CTE, e hoje atua como diretor na Arqio Arquitetura e Consultoria.

João Cotta é graduado em Arquitetura pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, mestre em Sustainable Environmental Design pela AA School of Architecture, Londres, e doutorando pela FAU USP. Sócio do escritório Oliveira Cotta Arquitetura. Em seu portfólio destacam-se o novo centro de P&D da empresa Siemens na Ilha do fundão, no Rio de Janeiro e a Ampliação da Estação de Metrô Santo Amaro.

 

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