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architexts ISSN 1809-6298

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O artigo aborda algumas ideias do plano Agache para Curitiba, desenvolvido na década de 1940, e os reflexos que mantém hoje. Discute-se a segregação social e espacial e a influência do plano de Agache com os novos planos para a cidade de Jaime Lerner

english
The article aims some ideas about the Agache plan to Curitiba, developed in the 1940’s, and its reflections today, as well as social and spacial segregation, and the influence of Agache plan in achieving the new plans for the city, with Jaime Lerner


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CARMO, Julio Cesar Botega do. Reflexões sobre o planejamento urbano em Curitiba. Arquitextos, São Paulo, ano 11, n. 124.07, Vitruvius, set. 2010 <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/11.124/3564>.

Esse trabalho nasce da necessidade de respostas e da crescente inquietação frente aos desafios que o planejamento urbano impõe, bem como dos reflexos atuais das obras de urbanistas e demais pensadores do ambiente e do espaço urbano. Estas obras deixaram lacunas que devem ser preenchidas, porém com a certeza de que jamais se esgotará o assunto em questão. Pode-se dizer que esta seja uma pequena introdução de uma pesquisa maior, que trata dos olhares cruzados sobre o espaço urbano de Curitiba, sua dimensão, extensão e futuro. Reflete-se aqui acerca de algumas ideias do plano Agache, desenvolvido na década de 40, do século passado, para esta cidade e os reflexos que mantém hoje.

Ao iniciar essas reflexões sobre o assunto, a ideia inicial era de que havia uma grande singularidade no trabalho, devido a pouca exploração das ideias de Agache, apesar da atenção que sua obra sobre o Rio de Janeiro exerceu sobre os primeiros geógrafos, que podemos considerar, trabalharam a cidade, notadamente, na perspectiva da Geografia Histórica, como Pierre Monbeig (1), que chega a citar Agache em seu conhecido texto sobre o estudo da cidade no Brasil, “O estudo geográfico das cidades”, publicado em São Paulo no início da década de 40. Entre outros autores, ainda que não na Geografia especificamente, Monbeig cita “o volumoso livro de Agache sobre o Rio” (2) e sua importância para o desenvolvimento dos estudos urbanos em um país com incipiente produção naquele momento.

Assim, chega a ser admirável que os escritos de Agache tenham sido abandonados em um momento exatamente posterior às publicações de suas ideias, sendo largamente criticados por Le Corbusier e os adeptos dos seus conceitos, conforme Bruant (3). Isso em parte pelo fato de que Agache organizava planos de maneira a racionalizar os traçados da cidade, baseado na forma de reprodução mais eficaz ao capital e de sua transformação e produção sobre o espaço.

Contudo, apesar da aparente superação do pensamento agacheano, e da primeira impressão sobre a singularidade desse texto e dos produtos que daqui serão resultados, descobre-se, com até certa perplexidade, e por que não, um grande entusiasmo, que as ideias de Agache e suas propostas urbanísticas continuam no cerne da discussão geográfico-histórico, de maneira não concentrada, mas com diversos núcleos de discussão desenvolvidos ou em desenvolvimento, principalmente nas universidades do Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.

Referência especial deve ser feita às análises realizadas pelo professor Fernando Diniz Moreira, sobre as ideias de Agache, para o Recife e Rio de Janeiro. Trabalhando com a execução de planos por europeus no Brasil, Diniz Moreira (4) possui vários textos sobre Agache, seus planos e ideias, como por exemplo o artigo “Urbanismo, modernidade e projeto nacional: reflexões em torno do Plano Agache”, além de sua tese “Shaping Cities, Building a Nation: Alfred Agache and the Dream of Modern Urbanism in Brazil (1920-1950)”. Também a monografia de Denise Stuckenbruck (5) “O Rio de Janeiro em questão: o plano Agache e o ideário reformista dos anos 20”, constitui uma das principais referências em português para o entendimento da obra de Agache, versando sobre as reformas propostas para a cidade do Rio de Janeiro. Evidentemente, na França, país de nascença do urbanista, existe uma importante produção sobre Agache, em especial nas obras de Carole Tucoulet (6) em francês, que com Vincent Berdoulay (7), ambos da Université de Pau, na França, possuem vários textos sobre Agache. De Tucoulet destaca-se sua tese “La ville et l'écologie. Le devenir de la pensée urbanistique du début du XXe siècle, à partir de l'exemple de Curitiba”. Já de Berdoulay, temos textos disponíveis em português, como “Modernismo e espaço público: o plano Agache do Rio de Janeiro”. Por fim, Catherine Bruant, a maior historiadora sobre a vida e obra de Agache (8). Entre sua obra sobre Agache, cumpre destacar o mais conhecido, “Donat Alfred Agache: urbanismo, uma sociologia aplicada”, bem como sua entrevista à Silva, transcrita na tese desta.

Nesse sentido, parece haver, desde o fim do século passado e início deste, uma volta às ideias de Agache, seja pela crítica às marcas indeléveis que este fez sobre o espaço urbano brasileiro, seja pela importância de sua obra na institucionalização do pensamento urbanístico, no Brasil e no mundo, visto ter sido Agache, o primeiro a utilizar o termo urbanismo para designar a ciência de se pensar e transformar o espaço urbano. O próprio Agache faz referência em seus textos sobre o surgimento do vocábulo Urbanismo, conforme pode ser visto no artigo de Bruant, citado acima.

Reflexões sobre Curitiba e a influência de Agache

Esse resgate da obra deste e de outros urbanistas e geógrafos urbanos que, de forma recorrente, vem sendo produzido e pesquisado por profissionais de diversos ramos da ciência ligados à questão urbana, parece necessário, uma vez que, como aponta Villaça:

“Os conceitos de planejamento urbano ou plano diretor não existiam no Brasil nem no século passado nem no início deste. O Plano Agache, do Rio de Janeiro, datado de 1930, é, no nosso conhecimento, o primeiro plano a apresentar a expressão plano diretor. Da mesma forma as expressões urbanismo e plano urbanístico não existiam no século passado” (9).

Importante destacar que a cidade não deve ser pensada sem considerar seu entorno, dado que cada cidade contém especificidades que as distinguem, devendo ser estudada, também, em um contexto intra-urbano. Contudo, aqui, essa perspectiva não será considerada, visto que é um assunto bastante amplo e não é o tema do presente texto.

Retornando às ideias de Agache, cabe pontuar, ainda que de forma rápida, as consequências e marcas ainda existentes na cidade, derivadas de seu plano. Percebe-se claramente que os profissionais que se dedicam ao estudo da cidade de Curitiba, muitas vezes consideram que o planejamento urbano na cidade é iniciado com a chegada de Jaime Lerner e sua equipe ao comando político da cidade. Sem diminuir a importância de Lerner para o desenvolvimento urbano, mas contudo, fazendo uma crítica aos que ignoram os planos anteriores a ele e à criação do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba – IPPUC – aqui cabem algumas ressalvas.

Os planos propostos nas décadas de 60 de 70 correspondem a remodelações do antigo traçado proposto por Agache. Evidentemente que houve avanços, tanto no aspecto teórico como no prático, mas as ideias originais e balizadoras foram as lançadas e amadurecidas do plano de algumas décadas antes.

Ao contrário de Agache, esta nova equipe contava com o aparato estatal e tinha o aval de um governo ditatorial para a execução de grandes planos sem participação e nem discussão com a população, ou mesmo que, excluindo parcela significativa da população, pudesse ser discutida com grandes setores da sociedade, fossem eles acadêmicos, profissionais, etc. O período que Agache esteve em Curitiba, apesar de ser um tempo de governo ditatorial (o Estado Novo), não houve colaboração e financiamento para seus projetos.

Assim, à medida que a cidade cresceu, existiu um maior afastamento das pessoas de menor renda, sendo expulsos para locais cada vez mais distantes. Contudo hoje, o que se observa, são áreas no centro da cidade e ao seu redor como locais de grande carência e socialmente instáveis, convivendo e contrastando com bairros elitizados que estão próximos ao centro, sem, entretanto, superar a diferença social e de renda que existe entre as regiões norte e sul.

Esta dinâmica proposta originalmente pelo plano, de deslocar as pessoas de baixa renda para locais mais distantes é explícita e pode ser observada ainda hoje, quase 70 anos depois da proposta, nos eixos que ligam os lados oeste e leste da cidade, onde há até determinados pontos, limitados pela lei de Zoneamento da cidade, uma grande concentração de famílias de classe média alta e classe alta, e logo após o término destes pontos, se têm algumas vezes áreas de transição, entendidas aqui como locais de classe média, para depois o domínio da classe média baixa e baixa.

No plano de 1943, o urbanista fez referência aos núcleos rurais considerados desenvolvidos, Santa Felicidade e Colombo, que hoje são um bairro e um município da região metropolitana de Curitiba (RMC), respectivamente. Ao observar estes locais, vemos que, ao contrário do que se esperava, bairros mais antigos, principalmente os localizados no norte da cidade não se desenvolveram tanto quanto os demais da mesma região, enquanto bairros mais distantes e não contíguos ao centro, muitas vezes na região metropolitana, são locais de maior desenvolvimento e dinâmica econômica, como é o caso do bairro Bigorrilho e do condomínio Alphaville (no município de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, RMC).

Outra importante característica dos planos elaborados por Agache, e aqui se refere não somente ao plano curitibano, mas também ao realizado para o Rio de Janeiro, então capital federal em 1930, são o seu aparente abandono logo após sua execução, sendo também por motivos políticos, mas sobretudo por imaginar cidades organicistas, onde a remodelação e reconstrução seriam de valor muito elevado, se fossem levados a cabo.

Qual o objetivo deste abandono, que no discurso político oficial foram deixados em segundo plano devido a seu elevado custo? Teriam realmente um alto custo esses planos ou a retórica política os deixa para substituí-los por planos de menor envergadura, mas que, porém, aprofundam ainda mais a divisão social da cidade?

Assim, o aparente abandono e superação das ideias de Agache, se não constituem uma estória são pelo menos um equívoco. Agache previu o crescimento da cidade e projetou as primeiras vias conectoras, com ruas de grande largura e extensão, visto que, apesar de ser uma cidade sem um número considerável de automóveis, ele previa que em pouco tempo isto mudaria. Criou também zonas com funções específicas, como o centro universitário e o centro cívico, depois remodelados e reaproveitados nos planos seguintes.

Contudo, o principal resquício material da intervenção nos anos 40 são as marquises da rua XV de Novembro, na região central da cidade. Já no plano abstrato(porém real) é a divisão social da cidade, enquanto aprofundamento das relações desiguais que se dão no espaço urbano. O crescimento projetado por Agache em direção à periferia, onde seriam colocadas as massas de trabalhadores e as camadas mais pobres da população, que realmente aí se instalaram e permanecem até hoje, a despeito da criação de novos bairros da região sul da cidade e algumas áreas de conflito e marginalidade na região central da cidade.

O plano Agache, 1943 [Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC)]

Através do estudo deste plano, verifica-se que o planejamento urbano fora utilizado como uma ferramenta de uso político, mas principalmente econômico de gestão espacial, gerando dentro da sua própria estrutura, a contradição que, podemos dizer, atualmente o nega, levando a sua aparente racionalidade e o fluxo pré-estabelecido para o capital e pessoas sobre o espaço a resultar em uma terra valorizada em um primeiro momento, mas que hoje apresenta uma dinâmica, em parte, avessa às propostas pelo plano original, estabelecendo as pessoas marginalizadas pela sociedade em boa parte dos locais de onde o urbanista Agache queria retirá-las, pois afinal, dentro dos conceitos de seu tempo e sua obra, estes deveriam não aparecer dentro da cidade.

Temos, na década de 40, um panorama que é bastante contrário às ideias de Agache. Assim, o plano foi aperfeiçoado e remodelado a partir de 1966, quando é prefeito da cidade o urbanista Jaime Lerner, que junto a seu grupo estabelece o Instituto de Pesquisas e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC).

Este grupo político dominou os órgãos e instituições da cidade durante um longo período. Com eles dá-se início ao aprofundamento da venda da cidade como mercadoria. Legitima-se a desigualdade social e espacial dos habitantes, inserida dentro da lógica capitalista de apropriação e venda do espaço. Curitiba, então, é posta lado a lado com cidades como Barcelona, conforme aponta Sanchez. O importante livro de Sanchez (10) é a grande referência para o entendimento atual da imagem de Curitiba e dos rumos que o planejamento tomou na cidade e que reflete atualmente no espaço. Além desta autora, podem-se destacar os escritos de Moura (11), que também nos elucida sobre a cidade espetáculo e a chamada construção da “cidade espetáculo” ou “cidade mercadoria”.

Este domínio político que se estende até hoje, evidentemente com diferentes nuances, ainda consegue renovar a cidade em alguns aspectos, mas mantém o mesmo ritmo e direcionamento das ideias de renovação urbana, ou seja, aquelas ligadas principalmente à questão do transporte público e transporte de massas, não havendo um plano global, tal como Agache propunha.

Conclui-se, portanto, que dentro da lógica estabelecida por Agache, da cidade funcionalmente estratificada e tendendo à eliminação e subjugação de uma classe menos favorecida por uma elite que queria modernizar a cidade, ou melhor, vendê-la como metrópole de primeiro mundo, temos que sete décadas depois o pensamento e os traçados feitos por Agache pouco foram alterados, podendo no máximo dizer que houve uma remodelação ou readequação de seu plano.

Assim, algo que é creditado ao planejamento tecnicista e institucionalizado, foi na realidade influenciado pela Beaux-arts e City Beautiful, movimentos nos quais pode se encaixar a obra de Agache e cujo pensamento muito o influenciou e muito foi influenciado por ele. A aparente “vitória” da tradição modernista deve ser repensada, problematizando principalmente o porquê das ideias Corbusianas, ou modernistas, se sobrepuseram as ideias de Agache, e se, essas ideias foram realmente abandonadas de forma crítica, ou simplesmente simboliza a superação de um pensador por outro sem a devida consideração ao trabalho e ideias de Agache.

Ao tentar entender o porquê o planejamento urbano é há muito tempo acusado de manter a ordem social e política, sendo antes um instrumento para a divisão social e territorial da cidade, fica a questão: pode o planejamento urbano criar parte de sua própria negação, visto que a divisão que se propõe no espaço urbano das cidades está se tornando parte da destruição do próprio planejamento, levando as cidades a, cada vez mais de forma contínua, criarem institutos ou contratarem novos planos de ordenamento, visto que os planos realizados, ou duram por um curto espaço de tempo e precisam ser remodelados, ou são simplesmente abandonados?

A Geografia Urbana, muito tem a contribuir nesta discussão, visto que, as ideias de Agache, tal como aponta o artigo de Pierre Monbeig já citado, ajuda na consolidação de uma disciplina que dava seus primeiros passos, em um país onde até os dias de hoje, de uma forma tanto contraditória, criamos leis para regulamentar a utilização dos espaços urbanos, e onde cada vez de forma mais intensa, vemos nossas cidades caminhando para o estado caótico.

notas

1
MONBEIG, Pierre. “O estudo geográfico das cidades”, In: Boletim Geográfico, n. 7, ano 1. São Paulo, IBGE, 1943, p. 7-29.

2
AGACHE, Donat-Alfred. Cidade do Rio de Janeiro, remodelação, extensão e embelezamento (Plano Agache). Rio de Janeiro, Foyer Brésilien, 1930.

3
BRUANT, Catherine. “Donat Alfred Agache: urbanismo, uma sociologia aplicada”, In: RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz; PECHMAN, Robert (org.). Cidade, povo e nação: gênese do urbanismo moderno. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1996, p. 167-202.

4
Por exemplo: MOREIRA, Fernando Diniz. “Urbanismo, modernidade e projeto nacional: reflexões em torno do Plano Agache”. Disponível em www.docomomo.org.br acesso em 30 de maio de 2009; MOREIRA, Fernando Diniz. Shaping Cities, Building a Nation: Alfred Agache and the Dream of Modern Urbanism in Brazil (1920-1950). Tese (doutorado) em arquitetura. University of Pensylvania, EUA, 2004.

5
STUCKENBRUCK, Denise Cabral. O Rio de Janeiro em questão: o plano Agache e o ideário reformista dos anos 20. Rio de Janeiro, Observatório de Políticas Urbanas / IPPUR – FASE, 1996.

6
TUCOULET, Carole. La ville et l'écologie. Le devenir de la pensée urbanistique du début du XXe siècle: à partir de l'exemple de Curitiba. Tese (doutorado) em geografia. Societé et Environnement, Institut de Recherche pour le Developpement. Université de Pau, França, 2000.

7
BERDOULAY, Vincent. “Modernismo e espaço público: o plano Agache do Rio de Janeiro”, In: Revista Território, n. 11,12 e 13. Ano 7, set-out. Rio de Janeiro, UFRJ, 2002-2004, p. 123-132.

8
SILVA, Maclóvia Corrêa da. O Plano de Urbanização de Curitiba (1943-1963) e a valorização Imobiliária. Tese (doutorado) em arquitetura e urbanismo. São Paulo, FAU-USP, 2000.

9
VILLAÇA, Flávio. “Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil”, In: DEAK, Csaba; SCHIFFER, Sueli Ramos (orgs.). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo, EDUSP, 2004, 1ª edição, p. 188.

10
SANCHEZ, Fernanda. A reinvenção das cidades para um mercado mundial. Chapecó, Ed. Argos, 2003.

11
MOURA, Rosa. “Os riscos da cidade modelo”, In: ACSELRAD, Henry (org.). A duração das cidades, sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. Rio de Janeiro, DP&A, 2001, p. 203-237.

sobre o autor

Julio Cesar Botega do Carmo é mestrando em Geografia da Universidade Federal do Paraná, bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ)

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